Não sabe acender um fogão e conseguiu casar

Foto: COMO CONSEGUI CASAR?...
Você entende?...
Nem eu!

Joaquim Barbosa desmente a Veja


  • Em nota oficial: "...ratifica que não é candidato a presidente em 2014"...
  • E também que: "...não faz juízo de valor sobre nenhum dos partidos políticos brasileiros, individualmente"...

A primeira frase pode ser verdade.
A segunda frase é mentira.

Portanto, a Veja e o mininistro se merecem.

Os dois mentem!

Simples assim!

Diego Escosteguy, dê nome aos bois ou assuma que não passa de um caluniador

Escosteguy acusa blogs. E a Veja, a Folha, a Globo, o Estadão? E quem é que achincalha e veucula mensagens de terror?

por Fernando Brito no Tijolaço

O senhor Diego Escosteguy, todo-poderoso da Época, precisa ser correto o suficiente para, ao acusar, dizer a quem acusa.
Na entrevista que obteve do  Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,  faz uma pergunta vazada nos seguintes termos:
ÉPOCA – Como o governo federal pode garantir a segurança dos jornalistas se, ao mesmo tempo, patrocina blogs e sites que, a pretexto de reforçar a pluralidade de opiniões, se dedicam a achincalhar jornalistas, procuradores, ministros do Supremo, políticos da oposição? Não é contraditório financiar esse discurso do ódio?
É a síntese do “argumento” que usou antes, para acusar os blogueiros sujos de terem produzido “o discurso do ódio”.
Em que estes blogs estão pondo em risco a segurança dos jornalistas que cobrem as manifestações?
Quem louvou as manifestações como “revolta popular”, mesmo já acontecendo atos de vandalismo?
Escosteguy, se acusa, tem de dizer a quem acusa.
Quem está achincalhando e a quem?
Senão, vira apenas um fofoqueiro difamador.
capa-veja_chuta_lulaOu, pior, um achincalhador de jornalistas  que fazem blogs críticos.
Quem sabe  Escosteguy esteja, talvez,  se referindo à revista Veja, onde trabalhou e que recebe verbas milionárias do Governo.
Lá, o presidente Lula, em pleno exercício da Presidência,  foi ( e é) chamado de “apedeuta” e retratado com a marca de  -  perdoem, serei direto – um pé na bunda.
Seria isso um achincalhe, senhor Escosteguy? O senhor protestou?
Ou a sua noção de achincalhe serve apenas para quando se denuncia ou aponta o ridículo da direita e do conservadorismo?
Quem está veiculando um vídeo com ameaças de um mascarado, de atacar com coquetéis molotov hotéis e ônibus de delegações estrangeiras, são os blogs de esquerda ou é o ex-vetusto Estadão, que joga o jogo de terror e publicidade que estes desequilibrados e agressivos desejam?

Tudo que você precisa saber antes de escolher seu 1º brinquedinho sexual

Guia do primeiro vibrador
por Geovana Tavares para o IG



Escolher o primeiro vibrador não é uma tarefa fácil, já que a oferta vai de produtos que simulam o aspecto de um pênis real aos coloridos, de design arrojado, comandados por controle remoto. Para não errar na escolha e evitar que o acessório fique esquecido no fundo de uma gaveta de roupas, é importante saber qual estímulo é ideal para o momento íntimo em questão.
O vibrador é um grande aliado na autodescoberta da sexualidade feminina
Para quem não tem o hábito de se masturbar e nunca teve um vibrador antes, a dica da ginecologista e terapeuta sexual Glene Rodrigues é apostar em modelos mais simples, como os bullets, bastante populares. “A maioria vai pelo modelo mais simples e a partir daí descobre os mais complexos, para não se chocar logo de cara”, explica.Se desapegar da obrigatoriedade de gozar também é fundamental para curtir o brinquedinho novo, sozinha ou durante a relação. “A mulher deve entender que o objetivo do vibrador não é exclusivamente o orgasmo. Senão, a tensão compromete o prazer. Sozinha ou com o parceiro, o sexo é um momento para curtir e o orgasmo é apenas consequência”, afirma a terapeuta sexual Walkiria Fernandes.
A principal característica que diferencia um vibrador de outro é o estímulo proporcionado por cada um deles. Os de estimulação externa, por exemplo, são menores, já que a ideia é focar o prazer no clitóris, uma das regiões mais sensíveis da região genital feminina.
Os de estimulação interna, ou penetração, são maiores, alguns mais rígidos e outros texturizados, oferecendo mais de um tipo de estímulo. Os materiais também variam: os preferidos são os de silicone, Cyberskin (material que simula a textura da pele humana), plástico, jelly (material de borracha com textura gelatinosa), elastômetro e acrílico.
Embora os vibradores estejam entre os cinco produtos mais procurados em sex shops, ainda é comum que as mulheres hesitem em usá-los na relação com os parceiros. “Por conta dessa resistência, as mulheres preferem comprar os modelos para usarem sozinhas, com estímulos mais intensos, como o Rabbit”, explica a jornalista e sexpert Mariana Blac, da Loja do Prazer. O modelo é um dos favoritos, já que estimula o ponto G, o clitóris e o canal vaginal, tudo ao mesmo tempo.
Qualquer que seja o tipo ou formato, o vibrador é uma oportunidade para que a mulher conheça melhor seu próprio corpo e consiga sentir mais prazer durante a relação. “Ele quebra uma barreira importante, a do nosso próprio preconceito com a sexualidade feminina”, ressalta Mariana.
Conheça os principais tipos de vibradores e suas funcionalidades:

Marco St - tudo normal

A Folha continua a fazer suas folhices

Dilma não dá a luz e Lula e Haddad se filiam ao PSDB

Por 
Mãe, filho e espírito santo; se for petista, a Folha bate.
Estão se tornando cômicas as manchetes da Folha de São Paulo. Dada a ordem para que os textos desgastem os governos do PT, o mancheteiro foi à luta, mas deve lhe faltar razões, competência ou senso de ridículo para tanto. E, assim, o resultado final acaba por ser risível, caso não fosse, antes, trágico para a informação dos leitores e para a credibilidade da própria Folha.
Já sabíamos, desde 06/02/2014, que o governo Haddad estava envolvido com o trensalão do Governo de São Paulo que é do PSDB.
Agora, sábado (15/02/2014), na primeira página, a Folha nos informa que Lula é suspeito em relação ao Mensalão Tucano. Manchete:
“Lula viajou em jato de ex-réu do mensalão tucano”.
Caramba, que diabo é um “ex-réu”?
E a coluna Painel não deixa por menos:
“Apertem os cintos
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voou para Belo Horizonte em um jato Cessna CJ3 de propriedade da holding de seu ex-ministro Walfrido dos Mares Guia. O empresário foi réu no mensalão mineiro sob a acusação de peculato e lavagem de dinheiro, mas não será julgado porque a Justiça determinou que os crimes prescreveram em 2012, quando ele fez 70 anos. O avião em que Lula viajou, de prefixo PR-BIR, está em nome da Samos Participações Ltda., empresa do ex-ministro”.
A única informação relevante aqui é o modelo, “Cessna CJ3”, e o prefixo, “PR-BIR”, do avião. Mostra que a Folha mantém informantes detalhistas na cola de Lula. Demais, Walfrido foi ministro de Lula, são amigos e é natural a troca de gentilezas entre eles. Suspeitíssimo, não?
O que isso tem a ver com o Mensalão Tucano, a Folha deixa aos cuidados da imaginação do leitor.
E domingo (16/02/2014), para completar a trinca petista, é Dilma quem vai para o alto da primeira página.
“Governo vai repassar para tarifa custo extra com energia no verão”.
A manchete não deixa dúvidas. E o primeiro parágrafo resume a intenção da reportagem:
“O governo já decidiu que vai dividir com a população o custo extra das usinas termelétricas, que estão sendo acionadas além do previsto neste início de ano por causa da seca atípica que reduziu o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas”.
A esperança é que o leitor pare por aí e fique com bastante raiva do governo Dilma. Agora, se o leitor se der ao trabalho de seguir em frente, notará a manchete e o primeiro parágrafo se diluindo.
Vejamos:
“O percentual que cada parte terá de assumir ainda está em estudo. A ideia inicial, segundo a Folha apurou com um assessor presidencial, era dividir "metade, metade".
Na versão impresa ficamos sabendo que "Outra opção é que o Tesouro assuma a maior parte,...".
Ah, então, ainda é uma “ideia em estudo”. E a informação é de um “assessor presidencial”. Seria o senhor que serve o cafezinho? Seria Miguel do Rosário?
Vamos além:
“A tendência é que essa parcela seja repassada para a conta somente em 2015, afirmou reservadamente um auxiliar da presidente Dilma, ...”
Quer dizer que a manchete se refere a algo que deve acontecer em 2015. É jornalismo premonitório. E ainda, em ato falho, a Folha já dá a presidente Dilma como reeleita. Quem seria o indiscreto “auxiliar da presidente”?
Após citar fontes tão seguras, ficamos sabendo que “Quando o Tesouro assumiu a despesa [o custo das termoelétricas] de 2013, foi determinado que os gastos seriam repassados gradualmente para as tarifas, em até cinco anos.
Pronto, se o repasse já estava decido desde o ano passado, deixou de ser jornalismo premonitório e passou a ser notícia velha.
Aguardemos a manchete de segunda-feira:      
“Dilma não dá a luz e Lula e Haddad se filiam ao PSDB”.

Caetano Veleso no O Globo - Freixo outra vez

*Caetano proseando é um Pelé poetizando
Freixo outra vez

.Gosto de Freixo não porque ele é do PSOL. Acho que gosto um tanto do PSOL por ele abrigar Freixo. Sou independente, conforme se vê. Ser estrela é bem fácil. Nada importam as piadas dos articulistas reacionários que classificam minhas posições como Radical Chic. Desprezo a tirada de Tom Wolfe desde o nascedouro. Antigamente tentavam me incluir na chamada esquerda festiva. Isso sim, embora incorreto, me agradava: a expressão brasileira é muito mais alegre, aberta e democrática do que a de Wolfe. Mas tenho vivido para desmontar o esquema que exige adesão automática às ideologias da moda. Deploro o resultado das revoluções comunistas. Todas. E, considerando o Terror que se seguiu a 1789, sou cético quanto a revoluções em geral. Na maioria das vezes, a violência se dá, não para fazer a história humana caminhar, mas para estancar seu fluxo. Olho com desconfiança os moços que entram em transe narcisista ao quebrar vidros crendo que desfazem a trama dos poderes. Ainda hoje não consigo adotar a posição que considera Eduardo Gianetti, um liberal crítico, ou André Lara Rezende, o homem que põe em discussão o crescimento permanente, conservadores. Nem acho que o conservadorismo seja necessariamente um mal. A adesão de alguns colegas meus à nova direita me deixa nauseado, não por ser à direita, mas por ser automática.

Simplesmente me pergunto qual exatamente será a intenção do GLOBO ao estampar manchetes e editoriais induzindo seus leitores a ligarem Marcelo Freixo aos rapazes que lançaram o rojão que matou Santiago Andrade. A matéria publicada no dia em que saiu a chamada de capa com o nome do deputado era uma não notícia. Nela, a mãe de Fábio Raposo, o rapaz que entregou o foguete a Caio Souza, é citada dizendo acreditar que o filho “tem algum tipo de ligação com Freixo”. Isso em resposta a uma possível declaração do advogado Jonas Tadeu Nunes, que, por sua vez, partiu de uma suposta fala da ativista apelidada Sininho. O GLOBO diz que esta nega. Como então virou manchete a revelação da possível ligação entre o deputado e os rapazes envolvidos no trágico episódio? Eu esperaria mais seriedade no trato de assunto tão grave.
Li o artigo do grande Jânio de Freitas em que ele defende a tese de intenção deliberada de assassinar um jornalista, o que está em desacordo com as imagens exibidas na GloboNews. Sem falar na entrevista do fotógrafo, que afirma que o detonador do artefato tinha mirado os policiais. Claro que me lembrei, ao ver a primeira reportagem na GloboNews, dos carros de emissoras de TV incendiados durante as manifestações, o que me levou a participar da indignação dos âncoras do noticioso. Um vínculo simbólico entre aquelas demonstrações de antipatia e o ocorrido em frente à Central é óbvio: um rojão sai das mãos de um manifestante e atinge a cabeça de um jornalista. Mas parece-me abusivo ver nisso o propósito de matar o repórter. Nas matérias que se seguiram, O GLOBO, ecoando falas do advogado Jonas Tadeu, que diz não ser pago por ninguém para defender os dois réus mas conta que um deles diz receber dinheiro para ir às manifestações, insiste em lançar suspeita sobre Freixo, por ser o PSOL, seu partido, um possível doador do alegado dinheiro. Na verdade, as declarações do advogado, mesmo nas páginas do GLOBO, soam inconvincentes. O mesmo Jânio de Freitas, em artigo posterior àquele em que defende a tese de assassinato deliberado, se mostra desconfortável com o comportamento de Jonas Tadeu. Já O GLOBO, no qual detecto uma sinistra euforia por poder atacar um político que aparentemente ameaça interesses não explicitados, trata as falas de Tadeu sem crítica. Uma das manchetes se refere a vereadores do PSOL que teriam contribuído para uma ação na Cinelândia, na véspera de Natal, sugerindo ligação do partido com vândalos, quando se tratava de caridade com moradores de rua. O tom usado no GLOBO é, para mim, de profundo desrespeito pela morte de Santiago.
Freixo, em fala firme ao jornal, desmente qualquer ligação com os dois rapazes. Ele também lembra (assim como faz Jânio) que Jonas Tadeu representou o miliciano Natalino.
Quando Freixo era candidato a prefeito, escrevi artigo elogioso sobre ele. O jornal fez uma chamada de capa que, a meu ver, desqualificava meu texto. Manifestei minha indignação. A pessoa do jornal que dialogava comigo me assegurou não ter havido pressão dos chefes. Acreditei. Agora não posso deixar de me sentir mal ao ver a agressividade do jornal contra o deputado. Tudo — incluindo os artigos de autores por quem tenho respeito e carinho — me é grandemente estranho e faço absoluta questão de dividir essa estranheza com quem me lê.

*Joel Neto

Paulo Coelho e sua Coluna semanal

Há alguns meses eu estava almoçando no México, e uma amiga - Cristina Belloni - fez um comentário:
- Acho que Deus não me escuta mais, porque vivo enchendo a paciência dele.
Todos os que estavam na mesa, riram. De minha parte, acho que Deus escuta sempre, não importa quantas vezes pedimos alguma coisa. Entretanto, o comentário de Cristina me fez lembrar uma história, narrada pelo jesuíta Anthony de Mello em seu livro "O Enigma do Iluminado":
A história dos dois videntes
Pressentindo que seu país em breve iria mergulhar numa guerra civil, o sultão chamou um dos seus melhores videntes, e perguntou-lhe quanto tempo ainda lhe restava viver.
- Meu adorado mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos mortos.
Num acesso de fúria, o sultão mandou imediatamente enforcar aquele que proferira palavras tão aterradoras. Então, a guerra civil era realmente uma ameaça! Desesperado, chamou um segundo vidente.
- Quanto tempo viverei? - perguntou, procurando saber se ainda seria capaz de controlar uma situação potencialmente explosiva.
- Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão longa, que ultrapassará a geração dos seus filhos, e chegará a geração dos seus netos.
Agradecido, o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata. Ao sair do palácio, um conselheiro comentou com o vidente:
- Você disse a mesma coisa que o adivinho anterior. Entretanto, o primeiro foi executado, e você recebeu recompensas. Por quê?
- Porque o segredo não está no que você diz, mas na maneira como diz. Sempre que precisar disparar a flecha da verdade, não esqueça de antes molhar sua ponta num vaso de mel.
Gandhi diante da Igreja
Em sua autobiografia, Mohandas Gandhi conta que, durante seu período de estudante na África do Sul, interessou-se pelos Evangelhos, e chegou a considerar seriamente a possibilidade de converter-se ao catolicismo.
Para obter maiores conhecimentos, resolveu ir até a igreja do bairro onde morava. Ali chegando, um homem lhe perguntou:
- O que deseja?
- Assistir uma missa - respondeu Gandhi. - E pedir alguma ajuda de Deus.
Gentilmente, o homem lhe disse:
- Por favor, vá até a igreja que se encontra a dois quarteirões daqui. Esta é só para brancos.
Nunca mais Gandhi retornou a uma igreja.
Frases do cyberespaço
"Pense no seu passado, e você saberá seu futuro" - Provérbio Chinês.
"Tem gente que adora a prisão, só para poder sonhar com a liberdade" - John Popper.
"O medo transforma em estranhas pessoas que sempre foram amigas" - Anônimo.
"Se você deseja ver um arco-íris, precisa antes aprender a gostar da chuva" - Anônimo.