Conheça 4 projetos brasileiros que ganharam R$ 4 milhões do Google

O Google apresentou hoje os vencedores do Desafio de Impacto Social, competição que convidou organizações brasileiras sem fins lucrativos a propor projetos capazes de gerar impacto positivo no Brasil, com o uso da tecnologia. Os vencedores do prêmio de R$ 1 milhão, cada, selecionados pelo corpo de jurados foram:
  1. Meu Rio, cujo projeto “Rede Minha Cidade” utilizará aplicativos para fomentar engajamento cívico em cidades e comunidades urbanas.
  2. Conservation International do Brasil, que propõe tornar a pesca em comunidades extrativistas mais sustentável, através de um aplicativo que permitirá identificar, por meio de rótulos fixados nos peixes, qual a origem do pescado e o método de pescaria.
  3. Instituto Zero a Seis, que trouxe um projeto que fará envio personalizado de mensagens SMS para gestantes e mães de bebês de zero à três anos, a fim de apoiar o desenvolvimento na primeira infância.  
  4. Geledés Instituto da Mulher Negra, que desenvolverá um app com recursos como a geocalização para apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade à violência doméstica. O instituto também  receberá um prêmio de R$ 1 milhão e suporte do Google para tornar seu projeto realidade.

Além disto, em reconhecimento à qualidade dos 10 projetos, a diretora do Google.org Jacquelline Fuller, anunciou ainda um prêmio de R$ 500 mil para cada um dos outros 6 finalistas, totalizando R$ 7 milhões em prêmios para ONGs brasileiras.

Todos os 10 finalistas do Desafio de Impacto Social Google | Brasil apresentaram seus projetos ao vivo a um painel de jurados que incluiu, além de Jacquelline Fuller, o apresentador de TV Luciano Huck, a empreendedora social Viviane Senna, e o rapper MV Bill. Além deles, o empresário Josué Gomes participou da votação.

"Esta foi uma oportunidade de mostrar ao mundo como os brasileiros são criativos e ousados", declarou Fabio Coelho,diretor-geral do Google Brasil e mentor local do Desafio. "O Desafio de Impacto Social Google tem por objetivo celebrar e acelerar as melhores inovações tecnológicas desenvolvidas por mentes brilhantes com a meta de gerar impacto positivo na sociedade. Parabenizamos todos os vencedores e desejamos sucesso na transformação de seus projetos em realidade", concluiu.

Para estimular o sucesso de todas as entidades reconhecidas pelo Desafio de Impacto, oferecendo ajuda, orientação e recursos, o Google fará ainda uma doação para a SITAWI Finanças do Bem. Nos próximos seis meses, a SITAWI vai trabalhar, em parceria com a Cria, e  junto com os gerentes de organizações sem fins lucrativos do Google para oferecer treinamento e orientação aos 10 finalistas como pontapé inicial de seus projetos.

Crônica semanal de Luis Fernando Veríssimo

O caminho
Um espectro ronda a Europa e o resto do mundo onde a receita neoliberal contra a crise é austeridade para os pobres e liberdade total para os ricos enriquecerem cada vez mais. O espectro tem nome e sobrenome: Thomas Piketty. É um jovem economista francês cujo livro “O capital no século XXI” é um best-seller internacional e está apavorando muita gente.

Não há resposta para a sua tese de que a ideia de que basta deixar os ricos se lambuzarem que sobrará para os pobres — todos se beneficiarão e a desigualdade acabará no planeta — é furada como um donut — a não ser chamá-lo de um marxista com preconceitos previsíveis. Mas justamente o que assusta em Piketty é que sua tese foge da ortodoxia marxista e é baseada em retrospectiva academicamente irretocável e fatos e números inegáveis, não em ideologia.
Ela apenas prova que a lição dos últimos anos, quando o capital financeiro se adonou do mundo, é não apenas que o caminho tomado está errado e só levará a mais desigualdade como todos os argumentos usados para justificá-lo são falsos.
A concentração de renda não se deve a nenhum tipo de meritocracia, já que vem principalmente de dinheiro herdado ou produzido pelo próprio dinheiro, sem nenhum proveito social, e nem as oligarquias mais “esclarecidas” estão prontas a renunciar à sua capacidade de autogeração, que, no caso, é a possibilidade de se autorremunerar ao infinito.

Thomas Piketty
A continuar assim, diz Piketty, a história do capitalismo no século XXI será a do crescente confronto com a desigualdade e com a revolta que ela, cedo ou tarde, mas fatalmente, provocará.
Gosto daquela cena num filme dos irmãos Marx em que Groucho, no papel de um general, prepara-se para explicar a seus comandados o significado de um mapa na parede. “Uma criança de 3 anos entenderia este mapa”, diz Groucho. E, depois de estudar o mapa por alguns minutos: “Tragam uma criança de três anos!”
Sem querer diminuí-lo — ao contrário — acho que monsieur Piketty é a criança de 3 anos desta história. Ele traz uma visão nova de uma situação que todo mundo está vendo mas nem todo mundo enxerga ou quer enxergar, e que a criança de 3 anos veria com a mesma simplicidade, sem os mesmos recursos do francês.
Mas também desconfio que, passado o primeiro susto, a tese de Piketty terá o mesmo efeito da explicação da hipotética criança de 3 anos — muito pouco. A lição que Piketty aprendeu ou apreendeu no passado estava evidente. Se o caminho errado continua o mesmo é porque interessa economicamente e politicamente a quem tem o poder e não quer distribuí-lo como se distribui renda. É um caminho para o desastre conscientemente assumido.

DataCAF - Instituto de Pesquisas do Conversa Afiada

O Conselho Editorial do Conversa Afiada decidiu lançar um DataCaf para acabar de vez com esse duopólio Golpista do Globope e da Datafalha.

(A Sensus é um Datafalha fajuto. Não conta.)

Assim como o Datafalha e o Globope, o DataCaf tem lado.

Como se sabe, na cadeira do dragão até os números falam.

Com o DataCaf também será assim.

Como a Bolsa já “precificou” o próximo Datafalha – clique aqui para ler também “Bláblá derruba a Bolsa”.- o DataCaf estreia na véspera do próximo Datafalha.

Porque, como se sabe, agora, no Brasil vai ter uma eleição por semana.

É a democracia indireta em que só o Otavinho e o Montenegro votam.

Nem no regime militar o colégio eleitoral era tão fechado.

DataCaf terá uma margem de erro como a de seus congêneres.

Ampla, flexível, vai pra lá e pra cá, conforme o lado que se quer proteger.

No caso do DataCaf a margem de erro, na estreia foi de 50%.

Assim como o Datafalha e o Globope, o DataCaf vai escolher a dedo o universo pesquisado.

Por exemplo: quando quer eleger o Arrocho Neves, só pesquisa no Alto Leblon e nos jantares do João Dória.

É vitória na certa.

Mas, não entrevista qualquer um.

Tem vestir uma gravata Hermès e calçar sapatos Gucci.

O número de pesquisados também varia.

Por exemplo, nessa estreia, limitamos o número de entrevistados a 25, para cortar custos, porque a publicidade está magra.

Mesmo para um blog notoriamente chapa branca como este.

Então, o Conselho Editorial do Conversa Afiada tem o prazer de oferecer a seus leitores o primeiro resultado que certamente será corroborado pelo Datafalha.

Arrocho Neves ganha no primeiro turno !

A Dilma teve 45% das preferências.

Mas, como a margem de erro é de 50%, foi possível dar a Arrocho Neves 55% das preferências.

Sobre os brancos, nulos e “não sabem” são cartas na manga que o DataCaf reserva para o caso de o Tribunal Superior Eleitoral – sempre vigilante ! – desconfiar de alguma coisa.

Os acionistas controladores do DataCaf informam, aqui, de público, à CVM – clique aqui para ler 


“CVM não dá bola para o estrago que a Blablá fez na Bolsa” – que compraram ações da Petrobras ANTES de divulgar o resultado.


Vazou um pouquinho.

E quando as ações subiram de fato, vendeu aos otários que nascem toda hora.

Como se sabe, “inside information”, ou “informação privilegiada” é atributo dos espertos e o “mercado” tem a obrigação de premiá-los.

O próximo DataCaf antecederá, em dias, o próximo Globope.




E já suspeita que, pelo jeito, com as entrevistas já feitas no iFHC, na sorveteria Diletto e na Enoteca do Ricardo Sergio – o nosso próximo universo pesquisado -, o Padim Pade Cerra deverá ter 30%.


Nas eleições de 2018!


Paulo Henrique Amorim no Conversa Afiada

Dilma - Ganhar para avançar

Trata-se de ganhar para mudar as estruturas do Poder

por Emir Sader

O que se está esgotando não é o governo do PT, mas sua primeira fase. A prioridade das políticas sociais é amplamente vitoriosa, foi e continua sendo a responsável pelo imenso processo de democratização social por que passa o Brasil desde 2003. É assim que diminuímos a exclusão social, a desigualdade, a pobreza e a miséria – objetivo fundamental de um país que sempre carregou esses carmas -, mesmo em meio a uma profunda e prolongada recessão internacional.

"Prisão de Dirceu põe em xeque direitos humanos"



Olá Companheir@s,

A defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu mostrou indignação em nota divulgada à imprensa nesta quarta-feira (07), onde crítica a demora e as diversas protelações judiciais na tramitação do pedido de trabalho externo.  
É inegável que o tratamento que se dá a Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Para o advogado José Luiz Oliveira, "não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantém preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente."
Na nota, a defesa afirmou que em mais de 25 anos de vida profissional nunca presenciou tal procedimento da Corte, manter preso, em condições de regime fechado, alguém que tenha sido condenado em semiaberto.
Qual o nome que se dá a esse procedimento a não ser Perseguição?
Leia na íntegra a nota abaixo:
Em mais de 25 anos de vida profissional, nunca vi uma decisão da Suprema Tribunal Federal ser visivelmente protelada com o claro intuito de manter preso, em condições de regime fechado, um réu condenado ao semiaberto.
A nova evidência do tratamento diferenciado que se impõe ao ex-ministro José Dirceu é o recente pedido encaminhado pelo ministro Joaquim Barbosa ao procurador-geral da República para que ele se pronuncie sobre mais um absurdo jurídico do Ministério Público do Distrito Federal.
Acusada de pedir ilegalmente a violação do sigilo telefônico do Palácio do Planalto, a promotora Márcia Milhomens apresentou um frágil argumento de que uma denúncia anônima informal teria motivado o seu pedido. Justificativa sem qualquer fundamento legal, mas que está servindo para manter Dirceu longe de seus direitos.
O procurador-geral Rodrigo Janot já se pronunciou por duas vezes sobre o caso. Há quase um mês, ele se manifestou favorável ao pedido de trabalho externo para Dirceu, concluindo que nunca houve qualquer telefonema de Dirceu de dentro do presídio e encerrando um factóide que se arrasta desde janeiro em cima apenas de notas de jornais. Dias depois, em nova manifestação, ele negou categoricamente o pedido do Ministério Público do Distrito Federal de quebra indiscriminada de sigilos telefônicos das áreas da Papuda e do Palácio do Planalto.
Não há como negar que o tratamento que se dá ao ex-ministro José Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantêm preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente.
José Luiz Oliveira, Advogado de José Dirceu
Acompanhe o site do MobilizaçãoBR. Curta, siga, compartilhe!
Baixe o aplicativo do MobilizaçãoBr no seu celular! Disponível para Android e iPhone.

Twitter: @MobilizacaoBR
Um forte abraço
#Equipe MobilizaçãoBR
Visite MobilizaçãoBR em: http://www.mobilizacaobr.com.br/?xg_source=msg_mes_network

Prisão de Dirceu põe em xeque direitos humanos



Olá Companheir@s,

A defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu mostrou indignação em nota divulgada à imprensa nesta quarta-feira (07), onde crítica a demora e as diversas protelações judiciais na tramitação do pedido de trabalho externo.  
É inegável que o tratamento que se dá a Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Para o advogado José Luiz Oliveira, "não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantém preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente."
Na nota, a defesa afirmou que em mais de 25 anos de vida profissional nunca presenciou tal procedimento da Corte, manter preso, em condições de regime fechado, alguém que tenha sido condenado em semiaberto.

Qual o nome que se dá a esse procedimento a não ser Perseguição?

Leia na íntegra a nota abaixo:
Em mais de 25 anos de vida profissional, nunca vi uma decisão da Suprema Tribunal Federal ser visivelmente protelada com o claro intuito de manter preso, em condições de regime fechado, um réu condenado ao semiaberto.
A nova evidência do tratamento diferenciado que se impõe ao ex-ministro José Dirceu é o recente pedido encaminhado pelo ministro Joaquim Barbosa ao procurador-geral da República para que ele se pronuncie sobre mais um absurdo jurídico do Ministério Público do Distrito Federal.
Acusada de pedir ilegalmente a violação do sigilo telefônico do Palácio do Planalto, a promotora Márcia Milhomens apresentou um frágil argumento de que uma denúncia anônima informal teria motivado o seu pedido. Justificativa sem qualquer fundamento legal, mas que está servindo para manter Dirceu longe de seus direitos.
O procurador-geral Rodrigo Janot já se pronunciou por duas vezes sobre o caso. Há quase um mês, ele se manifestou favorável ao pedido de trabalho externo para Dirceu, concluindo que nunca houve qualquer telefonema de Dirceu de dentro do presídio e encerrando um factóide que se arrasta desde janeiro em cima apenas de notas de jornais. Dias depois, em nova manifestação, ele negou categoricamente o pedido do Ministério Público do Distrito Federal de quebra indiscriminada de sigilos telefônicos das áreas da Papuda e do Palácio do Planalto.
Não há como negar que o tratamento que se dá ao ex-ministro José Dirceu é de exceção ao que manda a Constituição e a Lei de Execuções Penais. Não há como negar que estamos diante de uma série de medidas protelatórias que o mantêm preso à margem da legalidade e que colocam em xeque o respeito a direitos humanos consagrados internacionalmente.
José Luiz Oliveira, Advogado de José Dirceu
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Um forte abraço
#Equipe MobilizaçãoBR
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Líder do governo diz que investimento da União justifica CPI do Metrô/SP

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº38 - São Paulo, 08/mai/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/lider-do-governo-defende-cpi-do-metro-no-congresso-pode-haver-dinheiro-da-uniao-envolvido-565.html

Líder do governo diz que investimento da União justifica CPI do Metrô de São Paulo

Calheiros acolhe pedido para CPI mista, mas instalação não é imediata

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede/2014/05/as-201cviuvas-porcinas201d-da-selecao-brasileira-9228.html

As 'viúvas Porcinas' da seleção. Relembre as esperanças que foram, sem nunca ter sido

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/com-chinaglia-na-vice-presidencia-planalto-discute-novo-nome-para-lider-de-governo-na-camara-2628.html

Chinaglia será vice-presidente da Câmara. Planalto discute novo nome para líder de governo

http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/05/programacao-da-virada-cultural-tera-pela-primeira-vez-sinfonica-de-sao-paulo-e-circo-2008.html

Descentralizada, Virada Cultural de São Paulo terá circo, samba e orquestra sinfônica

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/movimentos-sociais-ocupam-sedes-de-tres-construtoras-em-sao-paulo-8838.html

Movimentos sociais ocupam sedes de três construtoras em São Paulo

http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/05/dilma-diz-que-vai-lancar-pronatec-2-0-com-a-inclusao-de-novos-cursos-539.html

Dilma anuncia Pronatec 2.0, com cursos para empreendedores

http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/05/jair-6462.html

Prepare o seu coração: aos 75 anos, morre Jair Rodrigues

http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2014/05/municipios-brasileiros-nao-entregam-plano-para-politica-de-residuos-938.html

Falta de projetos atrasa execução do plano de resíduos sólidos

É permitida a reprodução, integral ou parcial do conteúdo (áudios, imagens e textos), desde que citados o nome do autor e da Rede Brasil Atual.

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