Mensagem da madrugada

Como se juntar à rede do TED?

Poucas coisas impactam nossas vidas como as redes das quais fazemos parte. Por meio das influências certas, ou erradas, há muito mais do que imaginamos a nosso alcance.
Às vezes olhamos para pessoas que admiramos e fica difícil entender como chegaram onde estão. Além do próprio mérito e esforço, aposto meu mindinho que, sejam elas quem forem, souberam se inserir em redes que catapultaram seus sonhos. O mesmo valendo para aqueles em posições consideradas vis ou desprezíveis (corruptos, bandidos, picaretas…) – aposto meu outro mindinho que chegaram lá também por meio de redes, apenas escolheram mal.

Lula - dou entrevistas para quem eu quero e na hora que eu quero

Jornal GGN – Na manhã desta sexta (16), durante o Encontro Entre Blogueiros e Ativistas Digitais, em São Paulo, o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), respondeu à investida de O Globo contra blogueiros que participaram de uma entrevista exclusiva com ele no início de abril.

Lula disse que ficou muito “chateado” com a ação do jornal, que abordou todos os jornalistas para saber por que eles foram convidados para a coletiva de imprensa que não contou com participação de nenhum veículo de comunicação tradicional. Para o petista, a imprensa ficou "indignada" com sua postura.
“Fiquei muito chateado com a violência com que alguns setores de comunicação trataram a entrevista que dei aos blogueiros. Sobretudo, a procura posterior com perguntas ofensivas, quase que indignados. ‘Por que o Lula deu entrevista para aquela tal de Conceição’? É porque eu não tenho nenhum cargo público e me dou o direito de dar entrevistas para quem eu quero e na hora que eu quero", disparou o ex-presidente.
Na fala, Lula se refere à repórter Conceição Lemes, do blog Viomundo. A jornalista, também abordada pela equipe de O Globo, compôs a mesa de debate com Lula ao lado de Ênio Barroso. O ex-presidente discursou por volta de uma hora, na presença do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e do candidato do PT ao governo do Estado, Alexandre Padilha, entre outras lideranças.
Lula falou inicialmente sobre a aprovação do Marco Civil da Internet, agradecendo “a pressão” exercida pela militância para garantir que o projeto virasse lei. Ele ressaltou que o ponto mais importante na norma é a neutralidade na rede, e disse que a mídia brasileira precisa de um marco regulatório das comunicações que garanta a mesma coisa entre todos os veículos: neutralidade.
"Todo mundo acha que eu sou contra a imprensa, mas eu não sou. Eu defendo a liberdade de expressão. Mas mais do que antes, hoje eu tenho consciência da importância de regulamentarmos os meios de comunicação. Em todos os discursos que eu puder fazer daqui para frente, eu vou defender isso", pontuou.
Durante o encontro, Lula reforçou os avanços de seu governo no que tange as políticas econômicas e sociais. Comentou as manifestações contrárias à Copa do Mundo sustentando que o PT não tem medo de passeatas e protestos, mas classificou a lei antiterrorismo pretendida pelo governo Dilma Rousseff como desnecessária. "A sociedade só precisa ficar mais atenta contra o vandalismo."
Ainda sobre mídia, Lula disse que o PT não deve "chorar" pelo "tratamento diferenciado" que a imprensa costuma dar ao partido. Ele lembrou que desde a fundação da legenda, a comunicação é feita no contato direto com a população, e frisou que o advento da internet trouxe novos instrumentos de trabalho à política. 
Falta de água em São Paulo
O ex-presidente falou ainda da cobertura que a grande mídia deu à inauguração da obra da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico de São Paulo) para captar o volume morto do Sistema Cantareira, para suprir a demanda de água da Região Metropolitana de São Paulo. Lula apontou que a falta de planejamento do governo do Estado, capitaneado por Geraldo Alckmin (PSDB), não foi citada em reportagens. 

"Ah, se fosse da tua responsabilidade, Haddad, o que teria acontecido com você? Se eles [governo estadual] têm capacidade de ressuscitar o tal do volume morto do Cantareira, por que não fizeram isso antes? Eu visitei o Cantareira há 40 anos. De lá para cá, a cidade cresceu uma barbaridade. Será que ninguém foi lá fazer mais um poço? Ou será que eles pensam que nordestino que vem morar aqui não bebe água? Poderiam ter cuidado melhor. Cadê o choque de gestão?", indagou Lula, em alusão à marca do presidenciável Aécio Neves (PSDB) para falar da administração de Minas Gerais.

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