Oposição piada pronta está com medo de Raúl Castro implantar o comunismo na Granja do Torto

É inacreditável, se não se estivesse lendo e ouvindo não daria mesmo para acreditar na exploração político-eleitoral que estão fazendo com o fato de estar hospedado na Granja do Torto, residência de campo da Presidência da República, o presidente de Cuba, Raul Castro e comitiva, em visita ao Brasil para participar de uma Cúpula da CELAC, o grupo composto por países do Caribe (Cuba e Antígua e Barbuda), América Central (Costa Rica), América do Sul (Equador) e China.

O Brasil já teve presidentes que, ao invés do Palácio da Alvorada, preferiram morar no Torto, como João Goulart, o Jango (1961-1964) e o último general-ditador, João Baptista Figueiredo (1979-1985). Agora, com a exploração que a oposição está fazendo pelo fato de Castro e comitiva estarem hospedados lá, a atitude é tão retrógrada que, se não se tomar cuidado, dá a impressão de se estar vivendo 50 anos atrás…

Mas temos aí toda a direita em pé de guerra com o fato. O líder do PSDB na Câmara, deputado Antônio Imbassahy (BA), considerou o tratamento concedido pelo governo brasileiro a Castro “absolutamente extravagante” e anunciou o envio de requerimento ao Itamaraty para questionar quanto está sendo gasto para hospedar a comitiva cubana e os motivos que levaram ao convite. E mais: adiantou que o PSDB vai até convocar o chanceler Luiz Alberto Figueiredo para dar explicações na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.




Medo de Raul Castro implantar comunismo na Granja?

O líder do DEM, então, deputado Mendonça Filho (PE), está assustadíssimo. Para ele a deferência concedida ao dirigente cubano demonstra que “a Granja do Torto está se tornando a embaixada da ditadura (cubana) no Brasil”. E o do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), foi acometido do mesmo trauma: “É o DNA do PT, de aparelhar a coisa pública para uso ideológico”. Para ele o episódio prova o alinhamento político petista com o governo da ilha de Cuba.

Interessante é que quando dois outros presidentes estiveram na Granja do Torto, ambos dos Estados Unidos, Ronald Reagan durante o governo Figueiredo, e George W.Bush, durante o governo Lula, esse pessoal não teve a menor preocupação. qual a explicação para ter agora?

É puro eleitoralismo da oposição demo-tucana e da sempre linha auxiliar do PPS. Eles não tem o que fazer. Qual a diferença entre o presidente Castro e comitiva se hospedarem na Granja do Torto, ou ficarem num hotel – que aliás custaria muito mais caro em todos sentidos? Repetimos: essa reação descabida é pura exploração barata com objetivo eleitoral. E falta do que fazer da oposição.
da equipe do blog do


Poesia da tarde

Eu amo a tua amizade - Fábio Moreira

Sua Amizade
É um Precioso Tesouro
Quero lhe agradecer
Por estar na minha vida
Sei que posso contar com você
Nos momentos difíceis
Sei que com você posso
Partilhar minhas alegrias
E sei que a nossa amizade
Se sustenta em carinho mútuo.




Sua amizade
É um precioso presente
Que agradecerei eternamente
Obrigado por encher a minha vida
Com tanta felicidade
Lembre que estou sempre aqui
Para lhe escutar, animar
Partilhar as tuas tristezas
E celebrar seus êxitos
Que este e todos os dias
Lhe tragam alegria e felicidade.


A Google vai corrigir problema que faz Chrome sugar a bateria de laptops

A empresa pretende liberar uma atualização para o Chrome encerrando um bug que, por anos, drena a bateria de laptops com Windows. A resolução deve aparecer na versão 37, que sairá para testes em breve.

O problema existe desde 2010, segundo noticiado recentemente pela Forbes. O que acontece é que, ao contrário de outros navegadores, o Chrome não retorna o processador a um estado inativo quando não está em uso e permanece em atividade, sugando a bateria do computador.




Essa situação vinha se arrastando dentro do Google há anos, tanto que um relatório de bugs que trata sobre isso recebe comentários desde novembro de 2012.

Agora, segundo a PCWorld, a empresa finalmente decidiu resolver o problema. Enquanto isso, foi lançada a versão 36 do Chrome, com várias correções e um ícone novo para o modo de navegação anônima, além de suporte ao Chromecast.

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Paulo Nogueira - e se Serra tivesse ido para a esquerda e não para direita?

“Se em certo momento

Tivesse voltado para a esquerda em vez de para a direita;

Se em certa altura

Tivesse dito sim em vez de não, ou não em vez de sim;

Se em certa conversa

Tivesse tido as frases que só agora, no meio sono,

elaboro –-

Se tudo isso tivesse sido assim,

Seria outro hoje, e talvez o universo inteiro

Seria insensivelmente levado a ser outro também.”

O poema acima, chamado “Na Noite Terrível”, é de Álvaro de Campos, um dos heterônimos de Fernando Pessoa.




É o trecho mais interessante de Cinquenta Anos Esta Noite, o livro em que Serra conta suas memórias da juventude. Elas vão do golpe, quando Serra era presidente da UNE, até sua volta do exílio, em 1977.

Serra diz, no livro, que sugeriu a Eduardo Frei que lesse o poema de Álvaro de Campos.

Frei fora presidente do Chile antes de Salvador Allende. Era um homem de centro. Na gestão de Allende, Frei foi um opositor tenaz.

Isso facilitaria as coisas para o golpe do general Augusto Pinochet, em 1973.

Frei jamais se perdoaria por não ter percebido o que vinha. Morreu amargurado por não ter apoiado Allende quando talvez ainda fosse possível evitar Pinochet.

Foi num encontro em São Paulo, alguns anos depois do golpe, que Serra lhe recomendou a Frei “Na Noite Terrível”.

Não foi uma recomendação capaz de abrandar a dor de alma de Frei, naturalmente. Na verdade, era uma lembrança a mais para Frei de que ele cometera mesmo um erro brutal.

Serra parece jamais ter tido muita sensibilidade para confortar os aflitos, mas não é isto que quero sublinhar. É a ironia que se encerra no poema.

Alguém hoje poderia sugerir a Serra o mesmo que ele sugeriu a Frei: ler “A Noite Terrível”.

E se Serra, em certo momento, tivesse se voltado para a esquerda e não para a direita?

O essencial, na resposta, é que o PSDB não teria se transformado no que é hoje: um partido conservador, ossificado, destituído de charme, de ideias e de sentido.

O PSDB, sob Serra, foi progressivamente se tornando uma versão moderna da UDN. Sua maior força é o apoio torrencial da imprensa, como acontecia com a UDN, e sua bandeira oportunista é o “combate à corrupção”.

O PSDB não foi sempre isso, o abrigo e a esperança da plutocracia. Em sua origem, refletia a social democracia europeia, como diz seu próprio nome. Era de centro-esquerda.

O PSDB acabaria se encaminhando para a direita, e com isso deixaria livre o espaço do centro-esquerda para um PT que entendeu que com sua plataforma original de esquerda não chegaria ao Planalto jamais.

Na guinada conservadora, o PSDB perdeu não só o rumo – mas a ética. Serra foi vital nisso. Alguns episódios são memoráveis.

O Atentado da Bolinha de Papel, por exemplo, na campanha de 2010. Em 2012, Serra mostrou que podia descer ainda mais baixo. Como candidato à prefeitura de São Paulo, tentou num debate derrubar Haddad com a lembrança insistente de que este é amigo de Dirceu.

O livro, em si, pega o período menos interessante da vida de Serra. Você tem que gostar muito dele para se interessar por sua trajetória entre 1964 e 1977.

Serra viraria personagem relevante na política brasileira depois disso.

Haveria muito mais sentido em memórias dos dias do PSDB no poder. Serra teve grandes brigas com a equipe econômica de FHC e foi importante no processo de privatizações.

Como ele as vê hoje? Muita gente compraria um livro em que Serra se debruçasse sobre isso.

Também haveria farto material nas duas tentativas de Serra de se tornar presidente. Na primeira, em 2006, ele esteve com a taça nas mãos.

Lula parecia nas cordas sob o Mensalão, e a crença da mídia em que Serra venceria era tanta que Diogo Mainardi escreveu um artigo que começava assim: “Exatamente daqui a um ano Serra estará subindo a rampa do Planalto.”

Naqueles dias, vistas as coisas em retrospectiva, Serra fizera já o mesmo movimento de Eduardo Frei na gestão de Allende.

Fora, irremediavelmente, para a direita, abraçado à imprensa, e arrastara com ele seu partido.

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
E se Campos tivesse apoiado Dilma em vez de ficar em cima do muro?


Nova casa, novos tijolos

Brics

A envolvente cidade de Fortaleza no Brasil e cinco audaciosos países na pauta mundial, as cinco economias que emergem conhecidas pela sigla BRICS que representa as iniciais de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, último a entrar no grupo compõem os chamado blocos, ou literalmente " tijolos". Inicialmente chamados assim pelo executivo Jim O'Neill, do conglomerado financeiro estadunidense Goldman Sacks, porque se destacaram de forma global por seu desenvolvimento. O termo foi usado em um estudo publicado no 2001 Building Better Global Economic Brics e tem uma aproximação sonora com a palavra Bricks, tijolos em inglês, (criando um jogo de palavras com a sigla) e estes países exatamente como blocos, construíram uma solida ligação e reputação que terminou por concretizar algo mais organizado nesse momento. Se antes os consideravam países soltos e sem algo em comum exceto na questão econômica (diga-se questão fundamental), agora os Brics simplesmente mudaram a historia (mudaram o mundo). Há alguns anos atrás estes países eram chamados de" terceiro mundo", hoje a realidade é diferente e usar tal termo tornou-se um equivoco imperdoável, pois é uma referencia pejorativa.




Um novo polo econômico mundial acaba de se firmar em uma instituição necessária sob a égide do desafio e equilíbrio. Entre eles temos a China, maior credor dos EUA sabidamente, do outro a Rússia, um forte opositor politico a maior potencia mundial no que muitos atualmente apontam como uma "nova guerra fria". Apesar das diferenças culturais o grupo concorda em muitas questões como mostra em seus comunicados. Em entrevista, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, adiantava várias demandas dos emergentes, em particular falava de suas questões atuais a partir das ações na Ucrânia e não concordância com as posições da União Europeia (EU) e EUA no que diz respeito as sanções a vários países, citando Cuba como exemplo. Os Brics com sua força passaram a cobrar fortemente lugar e espaço para reformas em instituições convencionais de controle, financiamento e cooperação mundiais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco mundial e ONU. Após várias reuniões eles conseguiram transformar o antigo G7 em G20, incluindo países emergentes.

Entre as iniciativas mais notáveis está a novíssima formação de um banco com a visão mais humanista, porém atenta , voltada para o desenvolvimento das nações que ainda não tiveram vez na economia mundial. Um banco com uma gestão cooperativista e com rodizio de representantes de forma mais igualitária e mais abrangente, voltado para grandes obras de desenvolvimento com fundos diversos, com o objetivo de colaborar com áreas que não são contempladas pelos bancos existentes. O banco do Brics pode finalmente ser a resposta para muitos países da África e Ásia, utilizando a mesma politica do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), não é por acaso que o jornalista Rodrigo Viana chamou o banco de "BNDES internacional".




A ideia é que os cinco países tenham participação igualitária no banco. A iniciativa contará com aporte crescente de 50 bilhões e em breve mais $50 bilhões em capital social, as operações não se endereçarão a resolver só transações dos BRICS, mas investir em projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável à nível mundial se requisitado. O modelo como já disse é o BNDES brasileiro, que apoia as empresas brasileiras que já investem em países da América Latina atualmente com sucesso. Possivelmente em anos, a instituição financeira espelho pode ter a capacidade de financiamento de até US$ 350 bilhões e gerar projetos monumentais de desenvolvimento no mundo todo. Com financiamento extra que seriam vários fundos especiais dentro do banco e com investimento da China e Rússia para propostas especificas. A nova instituição pode passar a ser a mais importante dentre todas e deixar os tradicionais interlocutores de empréstimos no limbo. Toda essa engenharia financeira da nova instituição com capitais reais e riqueza palpável sabemos que se comparada com o conhecido (Compare o acesso à economia de capitais reais) Livro Verde impresso pelo governo dos EUA que não fornece nenhum beneficio sem garantia (sabemos inclusive que depois há o acordo pelo qual se estabelece um conjunto de moedas de reserva 100 milhões dólares reservas que se voltadas a ajudar a Africa, por exemplo, como disse o ministro das relações exteriores africano não de ex (citado pelo jornalista Pepe Escobar do jornal Asia Times). Se você pegar o exemplo simples do café, a África ganha US$ 6 bilhões por ano a partir dos grãos de café que cultiva, mas são as torrefadoras e liquidificadores fora do continente que capturam 94 bilhões. Uma cifra astronômica de dólares é adicionada ao valor dos grãos. Isso é inviável se quisermos promover o crescimento da inclusão sustentável, então cada vez mais a África tem que abrir os cofres e assim mesmo cresce . Isso se aplica não só para os grãos de café, mas toda uma variedade de matérias-primas. Os países BRICS podem ajudar a Africa com industrialização, tirando assim de tirar milhões de pessoas da pobreza, disse. No entanto, possuir empresas nativas esbarram em um problema já existente no perigoso cartel de café. O Citigroup recentemente pesquisou e classificou a África do Sul como país mais rico do mundo em termos de suas reservas minerais, em dólares a perder de vista. Todavia, só uma minoria de brancos e estrangeiros são donos de aproximadamente 80% desta riqueza, esse é o problema real. O Banco é uma alternativa vantajosa se considerarmos quais serão os juros e condições gerais de pagamento certamente mais favorável que os defasados e irredutíveis FMI e Banco Mundial.

Como se não bastasse, os Brics ainda discutiram de portas fechadas sobre "esforços conjuntos irá garantir que os países BRICS mantenham uma posição de liderança reforçando a segurança da informação internacional. " como disse Putin e acrescentando em sua aproximação de países como cuba e argentina interesse em ajudar como vimos foi assunto trazido a baila por Dilma na ONU e garantida com o Marco civil da Internet que já esta servindo de modelo a várias nações como diversas outras iniciativas econômicas brasileiras, preocupações e criticas ao aumento de sanções unilaterais por parte de alguns países. O encontro, não podemos esquecer, aprovou também uma nota sobre a situação na Palestina, conclamando um acordo de cessar fogo e também pedindo o fim do conflito. Sobre a situação da Ucrânia foi sugerida uma "discussão mais abrangente" sic. O encontro foi um sucesso. E basicamente o que era esperado para uma mudança significativa no mundo em que orgulhosamente o Brasil pode dizer que faz parte .

Vale a pena relembrar o motivo do surgimento dos modelos do Banco mundial, FMI e sobre Breton Woods que foi muito repetido pelos representantes brasileiros e a presidenta Dilma (inclusive falando em como um espelhamento ou instituições espelho). Estas instituições foram idealizadas em uma cúpula de estudiosos entre eles o notável John Maynard Keynes, genial economista que viveu a época da crise e efervescência social. Em sua obra Teoria Geral do emprego juros e salários, se percebe claramente que Keynes viveu entre os momentos mais convulsionados da história, a crise de 1929 posteriormente a segunda grande guerra, dai desenvolve uma explicação para o enorme desencontro sobre a lei da oferta e da procura, a lei do investimento onde acredita que incentivar o investimento é a solução para a crise, principalmente com um estado que responsavelmente intervém na economia. A sua teoria trata das taxas de juros e da eficiência marginal do capital, além da relação entre a expectativa de ganhos futuros dado o investimento em determinado bem de capital seja: uma renda esperada do investimento com custo de se reproduzir outras unidades do bem que seria um custo de reposição ou preço da oferta, então a eficiência marginal do capital surge com o direito obtido por um investidor ao adquirir um determinado bem de capital. Isso se pode aplicar em empréstimos bancários por exemplo. O economista KEYNES era também um humanista, um pensador atento e que criticou os vencidos e principalmente os vencedores da segunda grande guerra, via com angustia a realidade dos países devastados e a influência da crise de 1929 em sua formação é inequívoca apesar de ser um homem que hoje certos elementos definiriam pejorativamente como "esquerda caviar" já que oriundo de uma família aristocrática inglesa, entre suas observações traziam a baila a delicada questão do não cumprimento dos acordos pela Alemanha na primeira grande guerra e essa ser causa e culpa carregada pelos vencedores. Muito faz pensar as ideias de Keynes aplicadas na crise iniciada em 2008 e em países que receberam e que ainda sofrem um choque do liberalismo econômico recente, sem investimento mas com demissões em massa e relações de programas sociais e investimentos, caso da Grécia e outros, a lista é grande e nós na América Latina já conhecíamos seus efeitos dolorosos. Inicialmente Keynes por volta do fim da segunda guerra vai a Bretton Woods chefiando a delegação britânica junto com outros notáveis em várias áreas para criar uma nova ordem e sistematização mundial em meio a um esfacelamento daquilo que se conhecia. O organizador e o local da reunião não poderiam ser mais norte americanos, respectivamente Roosevelt (o presidente do plano New Deal implementado após a crise 1929) e Bretton Woods o coração dos EUA. A ideia de uma reunião de países em torno de uma moeda unica era o refrão constante de Keynes em meio a mais de 700 estudiosos e ele não conseguia implementar suas ideias, entre elas a de um estado intervencionista que considerava fundamental para a recuperação econômica. Em vez disso ganhou a visão tradicionalmente vigente, liberal na proposta estadunidense que acabou por fundar as duas instituições de desenvolvimento e empréstimos mais ou menos como conhecemos hoje. Cerca de um ano depois do inicio do encontro em iniciado 1944 o FMI e o Banco Mundial sai do papel sob domínio dos EUA com poder de veto e peso notório. Posteriormente o Banco Mundial não somente apoiará economia pós guera obvio , mas começará a se ocupar de países expropriados pela colonização em geral . John Maynard Keynes,economista representante do Reino Unido foi voto vencido nas ideias de combate a crise e o que se seguiu foi palida sombra do que ele almejou. Em15 de julho de 2014, vivemos uma data histórica em Fortaleza com a criação do Banco dos Brics. Estamos fazendo a diferença no mundo . Conclamo todos a ter conscincia do significado disso tudo e orgulhar-se da conquista dos "tijolos", eles estão formando uma casa acolhedora, com novas regras de convivência para aqueles que estarão chegando .
por Camille Helena Claudel

O Datafolha e o milagre da multiplicação dos votos dos nanicos

por Marco St.
Sobre a última pesquisa Datafolha algo me intrigou (o que não é muito difícil por se tratar do Datafolha....).

Tentando ignorar o fato de que simularam um "segundo turno" que a própria pesquisa atesta que não vai ter, peço atenção à este "detalhe" escamoteado nos "1%".

Segundo o instituto da Famíglia Frias os candidatos nanicos tem somados 8% das intenções de voto.

Sabemos que 1% do eleitorado brasileiro corresponde a pouco mais de 1,4 milhão de eleitores

Desta forma o Datafolha nos diz que Zé Maria do PSTU ou Eymael do PSDC, por exemplo, tem cada um, a formidável quantidade de 1,4 milhão de eleitores. Verdadeiros Nanicões!

Somados os nanicos do Datafolha eles tem mais de 11 milhões de eleitores....

Não é incrível?




Mas incrível mesmo é consultar a última eleição em 2010. Lá podemos conferir que JUNTOS, os nanicos tiveram 1 milhão e 100 mil eleitores. Na época, 1% do eleitorado. Olhem aqui: http://t.co/qVxjxtUQXJ

Tirando o Plínio (o "Pastor Everaldo" daquela oportunidade), os nanicos, no máximo, conseguiram 90 mil votos. Por isso que, inclusive, são chamados de "nanicos", não?

Não entendo nadinha de estatísticas, mas tem cerca de 10 milhões de votos aí que o Datafolha diz que são dos nanicos, mas a realidade mostra que não são.

Repito: Datafolha dá 1,4 milhão de votos para cada nanico.

Realidade em 2010 contabilizou cerca de 90 mil votos para cada um deles.

A diferença é muito, muito grande. Bem além dos 2% para cima ou 2% para baixo....


Dicas para melhorar sua navegação na web

Você já deve ter notado que algumas teclas de atalho ou funcionalidades presentes em seu computador podem lhe ajudar muito em sua vida digital. Quem nunca utilizou o "Ctrl + Alt + Del" para reviver seu computador? Teclas como "Home" (acessa o topo da página) e "End" (acessa o rodapé da página) também auxiliam muito os usuários ao navegarem por páginas extensas.
Por isso reunimos 10 truques para que você melhore a eficiência de sua navegação na internet e também para que possa se divertir.



1. Ctrl + Shift + N
Este comando é utilizado para abrir uma janela em modo incógnito ou anônimo, como é conhecido no Google Chrome. A funcionalidade permite que o navegador não armazene nada do que está sendo acessado na janela. Assim, nenhum cache ou histórico ficará disponível para futuras consultas.
2. Ctrl + Shift + T
Uma das funcionalidades que mais podem agilizar seu tempo proporciona que o usuário reabra a última aba que foi fechada. Este comando não funciona apenas uma vez. Por exemplo, é possível abrir as últimas 3 abas utilizadas em seu navegador usando o comando por exatas 3 vezes. É muito interessante para aqueles momentos em que você fecha uma aba por engano.
3. Ctrl + Enter
Um pouco menos conhecido, este comando permite inserir o "www." antes de uma palavra digitada na barra de endereços do navegador. A função também acrescenta ".com" após a palavra.
4. Ctrl + D
Para favoritar o site atual basta pressionar este comando e ele será inserido entre os seus sites preferidos.
5. Ctrl + P
Seu navegador não tem um atalho prático para realizar a impressão de uma página na web? Uma ótima opção é utilizar o comando Ctrl + P para que a página atual seja impressa de imediato.
6. Alt + Home
Se você acessa a sua página inicial por diversas vezes durante o dia, este atalho pode ser de grande ajuda, visto que ele o levará à página inicial de seu navegador sem a necessidade de digitar a url da página.
7. Alt + D
Edita o conteúdo da barra de endereço. Este comando é similar ao F6 e ao Ctrl + L.
8. Alt + Enter
Este comando abra o endereço digitado no browser. Funciona basicamente como a função de duplicar uma página.
9. Opção "Pesquisar esta imagem no Google"
Uma das funcionalidades mais interessantes de um navegador é poder pesquisar uma imagem no Google. Para isso basta clicar na imagem desejada em qualquer site que visitar. Utilize o botão direito do seu mouse e escolha a opção "Pesquisar esta imagem no Google". Pronto, o Google realizará a pesquisa de imagens semelhantes.
10. daskeyboard.com
A última dica de truque para sua navegação na internet é muito divertida. Ao acessar o endereço "www.daskeyboard.com" você encontrará teclados da empresa Das Keyboard. No entanto, há um pequeno game disponível no site que consiste na destruição de todos os elementos da página.
Para jogar basta ir ao rodapé do site e clicar em "Destroy this site". Então, você verá uma seta no canto superior esquerdo de sua tela. Para começar a brincadeira, utilize as setas de seu teclado para direcionamento e a tecla espaço para atirar.
Quer mais? Abordamos mais alguns atalhos para sua navegação em outro artigo. Além disso você também pode conferir 125 comandos para o seu Windows.




Matéria completa: http://canaltech.com.br/dica/internet/10-truques-que-voce-vai-adorar-ao-navegar-pela-internet/#ixzz37ocLk9Yj
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