Como usar as mídias sociais

Você pode usar as mídias sociais para fazer novos contatos ou expandir seu negócio. Você pode usá-las para mostrar suas habilidades, compartilhar o que aprendeu, ou aprender com pessoas que você admira e respeita. Você pode usá-las para se manter informado, entretido e conectado. Você pode até encontrar inspiração em 140 caracteres, ou menos.

Psicólogos sugerem que as mídias sociais tem apelo para um número tão grande de pessoas porque preenchem nossas necessidades mais fundamentais, incluindo um senso de pertencimento e autoestima. Todos nós queremos nos sentir como se fizéssemos parte de algo maior, e todos queremos acreditar que o que fazemos tem relevância.

Ainda assim, enquanto as mídias sociais nos ajudam a engajar e expandir nosso mundo como nunca antes, elas também apresentam uma quantidade de novos desafios. Como qualquer ferramenta, precisamos ser cuidadosos para usá-las em nosso benefício e não em nosso detrimento.

Conectando-se com intenção
Ações significativas requerem intenções claras. Porém, todos nós entramos nas redes sociais sem elas. Podemos estar procrastinando ou procurando por uma distração, ou sentindo raiva, irritados ou frustrados, buscando escapar desses sentimentos. Pesquisas revelam que nós realmente recebemos uma pequena descarga de endorfinas — as mesmas substâncias do cérebro que desfrutamos após completar atividades físicas intensas — quando recebemos uma nova mensagem.

Falar sobre nós mesmos também libera o centro de recompensas do nosso cérebro, deixando-nos mais compelidos a narrar nossas atividades diárias.

Sejam quais forem as razões que nos levam a usar as mídias sociais, temos diversas oportunidades para fazê-lo agora que a maioria de nós carrega poderosos minicomputadores nos bolsos e bolsas. Estamos sempre conectados, sempre prontos para descobrir, consumir e compartilhar informação. Se alguma coisa é tendência, queremos logo saber sobre isso. Se alguém compartilha algo, queremos ver. E se nos afastamos do fluxo por um tempo, sentimos ainda mais pressão para tentar acompanhar tudo quando retornamos.

Com um olho em nossos gadgets, somos incapazes de prestar atenção plena a quem e o que está em nossa frente — o que significa que perdemos detalhes de nossas vidas, ironicamente, enquanto reagimos ao próprio medo de perdê-los.

Para muitos de nós, a desatenção é o estado padrão. É preciso um esforço consciente para que estejamos atentos ao usar as mídias sociais— para ser proativo ao invés de reativo. Quando estamos atentos, somos conscientes do por quê estamos online, e somos capazes de desconectar totalmente quando seguimos nessa intenção. Somos capazes de nos engajar sinceramente e significativamente, mas não dependemos dessa conexão de uma maneira que limita nossa disposição e senso de presença.

Tornando-se consciente
A fim de mudar nosso relacionamento com as mídias sociais, precisamos entender como e por que ficamos motivados a usá-las. Sem auto-consciência, ficamos à mercê de nossas telas e linhas-do-tempo, que nos puxam oferecendo gratificação instantânea, enquanto outras escolhas poderiam atender melhor nossas reais necessidades.

Podemos começar a desenvolver auto-consciência traçando limites para quanto e quando usamos a tecnologia, e então checar nossas intenções quando nos sentimos compelidos a usá-la de maneira diferente disso. Isso pode significar conectar-se somente em horários pré-determinados e quando nos sentirmos atraídos a usar nossos gadgets fora desses horários, podemos nos perguntar questões essenciais. Essas questões podem incluir:

É realmente necessário compartilhar isso? Isso irá adicionar valor à minha vida e à vida de outras pessoas?
Posso compartilhar essa experiência depois enquanto foco em vivê-la agora?
Estou procurando validação? Existe algo que eu possa fazer para validar eu mesmo?
Estou evitando algo que preciso fazer ao invés de tentar entender por que eu não quero fazer?
Estou me sentindo entediado? Existe alguma coisa que eu possa fazer para me sentir mais engajado e com mais propósito?
Estou me sentindo solitário? Criei oportunidades para desenvolver conexões significativas no meu dia?
Estou com medo de perder alguma coisa? A gratificação de se entregar à esse medo vale perder o que está em minha frente agora?
Estou me sobrecarregando, tentando acompanhar tudo? Posso abandonar a conversa de ontem e me engajar na de hoje?
Posso usar esse tempo para simplesmente existir ao invés de procurar por algo que o preencha?
Eu só quero ter uma diversão sem propósito por um tempo?
(Essa última é perfeitamente válida — contanto que saibamos o que estamos fazendo, e conscientemente escolhamos fazer isso.)

Propósito, estima e conexões significativas
Parte da atenção no que se refere às mídias sociais é reconhecer e perceber nosso instinto de usá-las compulsivamente. O outro lado da equação é saber usar as mídias sociais conscientemente para ajudar a preencher todas aquelas necessidades que nós instintivamente queremos preencher — tanto nos outros quanto em nós mesmos.

Se as mídias sociais fazem parte do seu trabalho, como é o caso para muitos de nós, seu envolvimento nelas pode depender de vários objetivos. Se você se sente frustrado com os progressos em relação a esses objetivos, é tentador focar no que os outros têm e você não, ficar obcecado por seguidores, engajamento, tráfego, ou qualquer outra medida de referência. A verdade é que esses números não necessariamente medem sucesso, e eles certamente não são um requisito para a satisfação.

Algumas das pessoas mais bem sucedidas que eu conheço nutriram lentamente pequenas e dedicadas redes de pessoas que dão um tremendo valor umas às outras. Todas as pessoas altamente realizadas que eu conheço focam mais na qualidade das suas conexões do que na quantidade delas. Eles dão prioridade a revelar a autenticidade de suas personalidades ao invés de se esforçar para construir e manter um personagem. Eles levam essas conexões a níveis cada vez mais profundos relacionando-se online, encontrando-se offline e oferecendo às pessoas sua total atenção quando interagem. Eles também se lembram que por trás de cada missão profissional, existe um propósito pessoal.

Quando focamos em preencher nossas necessidades básicas e ajudar os outros a fazer o mesmo, nos sentimos mais satisfeitos e, consequentemente, isso é mais eficaz. Com cada engajamento benéfico e significativo, nós reforçamos nossa autoestima, nosso senso de pertencimento e nosso senso de propósito, permitindo mais crescimento e afinidade. Isto se torna um ciclo virtuoso.

Para fazer isso, você precisa desafiar as preocupações que o mantém reagindo compulsivamente ao invés de se engajar conscientemente: o medo de estar perdendo interações e informação disponível em algum outro lugar; a preocupação de que você não está sendo realmente ouvido; ou a suspeita de que outras pessoas estão se saindo melhor e que você está sendo deixado para trás.

A realidade é que nós estamos todos no mesmo barco. Estamos todos navegando no crescente número de ferramentas online à nossa disposição, às vezes sentindo-nos sobrecarregados pelo volume absoluto de pessoas à nossa volta e a barragem de informação que precisamos para gerenciar cada dia. Estamos todos aprendendo como e quando definir limites, ou até mesmo dar um tempo para renovar e recarregar. Estamos todos descobrindo que as mídias sociais nos dão incontáveis oportunidades de crescimento pessoal e profissional.

Se você deixar, as mídias sociais podem ter um profundo impacto em sua vida — mas o poder de qualquer ferramenta reside na intenção de quem a utiliza.

* * *

Nota: Retirado do livro “Manage Your Day-to-Day: Build Your Routine, Find Your Focus, and Sharpen Your Creative Mind (The 99U Book Series)“ e traduzido por Elder Martins.

Este post é resultado de nossas práticas, diálogos e treinamentos na Cabana PdH. Quer entrar no Dojo?
Lori Deschene
Criadora do tinybuddha.com, um blog comunitário sobre sabedoria que apresenta histórias e insights de leitores de todo o mundo. Ela mantém o site como um esforço coletivo, pois acredita que todos temos algo para ensinar e algo para aprender. Ela também é autora de Tiny Buddha: Simple Wisdom for Life's Hard Questions.


#Aécioporto, Psdb e a estratégia do "pega ladrão"

O tucano constrói uma pista de pouso em terras do tio, pelo valor de um aeroporto, é denunciado pela mídia amiga e processa a presidente da República porque uma agência reguladora - ANAC -vai investigar o caso. Seria para rir se não fosse canalhice e cinismo demais - até para os padrões tucanos -.

Leiam a nota oficial do partido (abaixo):


"Não é de hoje que o PSDB tem denunciado o uso da máquina pública federal em favor da candidatura da Presidente Dilma Rousseff, inclusive com decisão do TSE já reconhecendo essa prática e aplicando multa a entidade pública. Desta vez, o abuso em favor do PT é da ANAC, praticando conduta vedada pela legislação eleitoral.

É vergonhosa a utilização de mais uma estrutura do estado para perseguir adversários políticos do governo.

Estamos representando contra a ANAC e contra a Presidente Dilma para que este ato seja punido de forma rigorosa.

Registramos, por fim, que o processo de homologação do Aeroporto de Claudio junto à ANAC vem ocorrendo de forma legal e transparente como comprovam os inúmeros ofícios trocados entre os órgãos federais e o governo do estado desde 2011. Tanto é verdade que foi a própria Secretaria Nacional de Aviação Civil que, em abril de 2014, transferiu a jurisdição do Aeroporto de Claudio para o Estado de Minas Gerais sem que qualquer irregularidade fosse indicada.

Deputado federal Carlos Sampaio – coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil”


Oi, como ta as coisas ?

Ola, voce esta tendo resultado com seu site ? Todos os dias sao feitas milhoes de pesquisas sobre o seu negocio no Google e voce precisa aparecer para essas pessoas, nao fique escondido, apareca e tera excelentes resultados. ( nao pense peque

Olá, você esta tendo resultado com seu site ?

Todos os dias são feitas milhões de pesquisas sobre o seu negocio no Google e você precisa aparecer para essas pessoas, não fique escondido, apareça e terá excelentes resultados.

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Grato Edgar
Consultor de Marketing Digital
E-mail e Msn: Edgar@webfamily.com.br
Skype: Edgar_webfamily
Fone: 11 4748 – 4568 / 11 97158 - 0723
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É acim que se apossa do patrimônio público

Montezuma é um município mineiro no norte de Minas Gerais com um dos mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado. Deputados, governadores e senadores mineiros poderiam desenvolver boas políticas públicas para elevar o desenvolvimento local, tais como incentivar as pequenas propriedades rurais familiares. No entanto o município é palco de uma triste história do patrimonialismo de oligarquias políticas do Brasil.

Terras rurais em Montezuma que foram registradas pelo estado de Minas como devolutas acabaram indo parar no patrimônio pessoal do senador Aécio Neves (PSDB) após uma disputa judicial por usucapião da empresa agropecuária de seu pai.

O fim desta história aparece com o patrimônio do senador engordando na declaração de bens feita nas eleições de 2014 em relação à de 2010. O segundo maior item de sua variação patrimonial foi no valor de R$ 666.660,00 referente a cotas da empresa Perfil Agropecuária e Florestal Ltda., herdadas de seu pai falecido.

Até aí estaria tudo bem. O problema é quando voltamos ao dia 2 maio de 2000, quando se iniciou uma disputa para apropriar-se de terras públicas, típica do coronelismo patrimonialista praticado nos rincões do Brasil arcaico.

A Perfil Agropecuária e Florestal Ltda. pertencia a Aécio Ferreira da Cunha, pai do senador tucano. A empresa entrou com processo de usucapião para registrar a propriedade de vastos 950 hectares de terras em Montezuma, em 2/5/2000. Já soa injusto a lei permitir que uma empresa de um ex-deputado, que morava desde a década de 1960 no Rio de Janeiro, ser tratada como se fosse de camponeses posseiros que adquirem o direito ao usucapião por trabalharem e viverem na terra. O juizado da comarca de Rio Pardo de Minas julgou a favor da empresa em 2001.

Na hora de a empresa registrar a fazenda no Cartório de Registro de Imóveis competente, a área já estava registrada em nome do Estado de Minas Gerais, como terras devolutas, em cumprimento a outra ordem judicial anterior da Apelação Cível nº 86.106/4.

A partir daí houve longa disputa judicial, com o estado de Minas recorrendo para ter as terras de volta. Desembargadores mineiros votaram a favor da família de Aécio. Recursos chegaram até ao Supremo Tribunal Federal (STF), o último arquivado em 2013, que também foi favorável ao lado do tucano.

É preciso lembrar que em 2000 o atual senador Aécio Neves era deputado federal pela quarta vez e deveria representar mais os interesses públicos dos cidadãos de Minas do que seu próprio interesse privado. De 2003 a 2010 foi governador de Minas. Presenciamos a inusitada situação política de, na prática, o interesse do Aécio herdeiro brigar na justiça com o de Aécio governador. O interesse patrimonial privado do herdeiro falou mais alto do que o interesse público da população que o cargo de governador deveria representar.

Uma gleba de 950 hectares de terras devolutas poderia ser a redenção de famílias camponesas pobres de Montezuma, através da geração de renda pela produção da agricultura familiar, em vez de apenas somar um pouco mais ao já elevado patrimônio da oligarquia política dos Neves da Cunha.

Este caso explica muito das raízes da desigualdade passada de geração para geração e da concentração das riquezas no Brasil nas mãos de poucos. Muitas destas riquezas vindas de um processo de apropriação de patrimônio público por mãos privadas, justamente pelas mãos de quem deveria defender o interesse e o patrimônio público.

Operação Grilo
O caso é outro e não aparece a família de Aécio Neves no meio das acusações, mas sim órgãos do governo tucano de Minas e velhas práticas de outras oligarquias políticas. Em 2011 a Operação Grilo prendeu nove pessoas acusadas de comporem uma organização criminosa para fazer grilagem de terras públicas justamente nesta região norte de Minas Gerais. Toda a cúpula do Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais (Iter-MG) foi afastada.

Segundo as investigações, o esquema contava com servidores públicos do Iter/MG, funcionários de cartórios e servidores de prefeituras mineiras, para fraudar a posse de terras devolutas.

O promotor Daniel Castro, de Rio Pardo de Minas, disse na época: "São terras que pertencem ao estado de Minas Gerais e foram parar nas mãos de particulares."



"Dunga es más grande que Telê", arrisca José Maria Marin

GRANJA DOS 7 ANÕES - Entusiasmado com a reformulação da CBF, o mandatário José Maria Marin lançou um vídeo viral com a nova música da torcida brasileira. Com um boné da marca JMM e cordão de ouro, o presidente da CBF cantarolou "Brasileiro, Brasileiro/ O quão atrasado é você?/ Dunga es más grande/ Es más grande que Telê". A seu lado, com as mãos no bolso, Marco Polo del Nero fazia batidas de rap com o canto da boca.

Desorientada com a sucessão de novidades, a psicóloga da seleção entrou em depressão. Rápido no gatilho, Marin demitiu a psicóloga e contratou Felipe Melo para a função. "Daqui em diante, quem chorar fica de castigo", anunciou o craque-psicólogo.

No Rio de Janeiro, centenas de vândalos foram às ruas para pedir a prisão preventiva de Dunga. O novo treinador reagiu com carrinhos nos manifestantes que, acuados, se refugiaram no Consulado do Uruguai.

Como primeira medida para renovação do ataque brasileiro, Dunga pediu a nacionalização e vacinação de Suárez. Marin prometeu contratar um anão da Branca de Neve para cada gol sofrido contra a Alemanha. "Estamos negociando a apresentação de Atchim em uma campanha patrocinada pela Doril", anunciou.
The i-piauí Herald


Chico capote sabe das coisas

O bodegueiro e comunicador social autodidata Chico Capote proibiu a secretária dele de fazer ao telefone as seguintes perguntas:
1 - Quem deseja?
2 - Quem gostaria?
3 - Fulano de tal de onde?

Chico Capote pediu também que ela não chamasse os que estão do outro lado da linha de:
1- "meu bem"
2- "meu amor"
3- "benzinho" e, principalmente, de "amoreco."
O Chico sabe das coisas.

por Neno Cavalcante na coluna É - Diario do Nordeste


goTenna faz celular funcionar mesmo sem sinal

Dois irmãos brasileiros que moram nos Estados Unidos lançaram um dispositivo capaz de fazer o celular funcionar em condições adversas, sem depender do sinal telefônico ou da internet - nem o "modo avião" é obstáculo.

É a goTenna, que se conecta ao aparelho via Bluetooth e é controlada por um aplicativo disponível para Android e iOS. Ela usa ondas longas de rádio (de 151 a 154 MHz) para estabelecer uma comunicação entre duas pessoas - por isso o dispositivo é vendido em pares.

O aparelho tem um alcance de 80,4 mil km e pode ser usado, por exemplo, em florestas, praias, ilhas ou em grandes eventos que costumam congestionar as operadoras por causa do excesso de acessos.

É possível enviar e receber mensagens gratuitamente, além de compartilhar a localização em um mapa offline, seja entre duas pessoas ou em grupo, tudo criptografado e com função de autodestruição que mantém a comunicação privada.

A goTenna é ideia de Daniela e Jorge Perdomo, que pensaram no produto após verem os estragos causados pelo furacão Sandy, que em outubro de 2012 deixou milhões de pessoas sem comunicações ao longo de dez Estados dos EUA.

Como está em fase de pré-venda, o produto é vendido por US$ 150, valor que subirá em breve para US$ 300.
do Olhar Digital