Gabriel Costa Monteiro - G10 - alguns bons lances


Ele já fez e ainda fará outros muitos melhores.
Esse garoto é um Craque!!!

É a crise: BNDES tem maior lucro da história no primeiro semestre

Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil

O lucro líquido registrado pelo Sistema BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no primeiro semestre deste ano foi R$ 5,47 bilhões, com aumento de 67,8% em comparação com o resultado do mesmo período do ano passado. Divulgado hoje (22), o lucro é o maior da história da instituição, superando o recorde anterior de R$ 5,3 bilhões em igual semestre em 2011. Contribuiu para o resultado do Sistema BNDES o desempenho da subsidiária de participações Bndespar, cujo lucro, de R$ 2,148 bilhões, ficou 236,4% acima do resultado dos seis primeiros meses de 2013.




Segundo a assessoria de imprensa do BNDES, o aumento do lucro líquido consolidado resultou de três fatores: alta de 31,8% da receita com dividendos e juros sobre capital próprio, totalizando R$ 2,634 bilhões no primeiro semestre dese ano, contra R$ 1,999 bilhão em 2013; melhora do resultado com derivativos, que subiu de R$ 187 milhões para R$ 657 milhões no acumulado janeiro a junho de 2014; e queda de 57,7% da despesa com provisão para perdas em investimentos (de R$ 795 milhões para R$ 336 milhões).

Adicionalmente, "o resultado de intermediação financeira do banco contribuiu com R$ 1 bilhão de aumento", disse à Agência Brasil o chefe do Departamento de Contabilidade do BNDES, Carlos Frederico Rangel. A expansão do resultado de intermediação financeira ficou em 19,3%, passando de R$ 5,025 bilhões no primeiro semestre de 2013 para R$ 5,994 bilhões em igual período de 2014.

Além do resultado apresentado pela Bndespar, o lucro líquido do Sistema BNDES foi composto pelos resultados do banco e da Finame (linha de crédito do BNDES que financia a produção e comercialização de máquinas e equipamentos nacionais). Enquanto a holding do Sistema BNDES teve lucro no semestre de R$ 2,994 bilhões, contra R$ 1,969 bilhão em junho de 2013, a Finame lucrou R$ 330,9 milhões, mostrando redução ante o lucro de R$ 443,9 milhões registrado em junho do ano passado.


Polarizazões, por Merval Pereira

O artigo abaixo é o que chamo de "Flatulência de jabuti, o autor dele é um dos jabutis mais peidão que há.




Esta, sem dúvida, será uma eleição diferente das demais. Estamos vendo se configurarem duas polarizações, uma, a tradicional, entre PT e PSDB. Outra, uma novidade, entre a autointitulada “nova política” e a política tradicional, que se esboçou em 2010 mas chega madura à eleição deste ano, com a mesma protagonista, Marina Silva, disputando espaço prioritariamente com o mesmo partido, o PSDB, para enfrentar o PT, de onde veio e que está no governo há 12 anos, sendo que praticamente oito deles tendo em Marina uma de suas estrelas.

É de se notar que as polarizações se colocam entre partidos, mas não no caso de Marina, uma liderança individualista que tanto faz estar no Partido Verde, como em 2010, ou no PSB agora, sempre terá de ocupar todo espaço de comando, como se já estivesse na sua própria Rede, criada à sua imagem e semelhança, até mesmo na incapacidade de organização demonstrada ao não obter o registro a tempo e hora de disputar a eleição presidencial, o que só conseguiu graças à “providência divina”.

É claro que houve um excesso de zelo provocado por interesses políticos dos tribunais eleitorais, notadamente o da região do ABC, área de influência de Lula, para barrar Marina logo na largada. Mas se a Rede tivesse sido menos amadora no recolhimento de assinaturas e mais profissional nos cuidados jurídicos, não teria dado pretextos para a impugnação. A saída de cena de Carlos Siqueira, coordenador da campanha de Eduardo Campos, um quadro político de peso do PSB, mostra bem que a transição de candidaturas não se processou de maneira amena, e se falta a intermediação de Campos, não haverá sintonia entre Rede e PSB.

O fato é que Marina entrou no páreo do tamanho que saiu em 2010 e, ao contrário do que muitos supunham, inclusive eu, parece ter espaço para crescer numa campanha que, diferente da anterior, busca um nome que personifique o desejo de mudança registrado pelas pesquisas.

Enquanto estava no páreo Campos, o candidato do PSDB, Aécio Neves, parecia o mais capacitado. Semelhantes em tudo, o tucano tinha a vantagem da estrutura partidária e das alianças, mesmo informais, com diversos partidos da base governista.

A chegada de Marina adicionou uma carga de emoção nessa polarização que, pelo menos no primeiro momento, a favorece. É interessante notar que mesmo com a melhora da avaliação de seu governo, a presidente Dilma não cresceu nas pesquisas, o que mostra que acrescentar novas adesões aos seus eleitores é uma tarefa mais difícil do que se supunha até pouco tempo atrás.

Os sucessivos escândalos parecem não dar margens a um respiro, como aconteceu agora com sua melhor amiga e presidente da Petrobras, Graça Foster, que andou transferindo imóveis para parentes antes que o TCU lançasse mão do bloqueio de bens dos diretores acusados de culpa na compra da refinaria de Pasadena.

O fato de o responsável pelo relatório “falho tecnicamente”, Nestor Cerveró, ter feito o mesmo e ter sido treinado na sala contígua à da presidência da Petrobras para sua performance na CPI da Petrobras, com direito a receber o gabarito correto das perguntas com antecedência, só reforça a percepção de que se trata de uma ação entre amigos, contra os contribuintes.

Marina encontra no ambiente político atual o terreno fértil para levar sua anticandidatura adiante, mas precisa mais que isso para chegar lá. O interessante é que ela parece jogar todas as fichas na ação política independente dos partidos, enquanto cada vez mais Aécio e Dilma jogam o jogo político tradicional, que já lhes deu mais tempo de propaganda eleitoral do que ao PSB, e amplia os palanques estaduais, especialmente os do PSDB, com dissidências das candidaturas de PT e PSB.

A síntese dessas duas políticas era encarnada por Campos, que começou a campanha muito próximo a Aécio e se inclinava para o radicalismo de Marina, mas com nuances que lhe permitiriam usar a máquina do governador Geraldo Alckmin, em São Paulo, por exemplo. Na política tradicional, é Aécio quem sai em vantagem nesse momento de polarizações diversas, agregando apoios em estados cruciais como os do Nordeste.

Mas, a valerem os números de 2010, Marina tem por conta própria votações respeitáveis em capitais como Belo Horizonte, Rio, São Paulo, e no Distrito Federal, o que lhe dá capital político para rejeitar apoios indesejáveis. Nesses locais, também, atinge o eleitorado onde Aécio pretendia crescer, além do fato de que o perfil dos votantes dos dois é semelhante em quase tudo — idade, escolaridade, nível de renda. Menos no entendimento do que seja a política. E aí está a chave do desempate que levará um dos dois para o 2º turno.


Faça você mesmo sua horta

Aprenda a fazer uma horta em apenas um metro quadrado
Muitas pessoas que têm pouco espaço em casa acham que não é possível cultivar seus próprios alimentos. Mas, paisagistas ensinam que mesmo em pequenos ambientes é possível fazer hortas caseiras.
Em 2011, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mostrou que 28% dos vegetais consumidos no Brasil  possuem resíduos de agrotóxicos em níveis inaceitáveis. A alternativa então é cultivar seus próprios orgânicos, mesmo que o espaço seja pequeno.


Hoje, o CicloVivo separou o sistema do SERPAR (Serviço de Parques de Lima, no Peru) que ensina a cultivar uma horta quase completa ocupando apenas um metro quadrado.
Ideal para pequenos espaços, esta horta é cada vez mais popular entre os jardineiros urbanos. Ela é suficiente para o abastecimento diário de legumes de uma pessoa por um mês.
Por ocupar um pequeno espaço, a horta permite que o cultivador alcance toda ela para plantar, regar e colher, sem que precise de muito esforço. Além disso, é possível trabalhar na horta ao nível da cintura, o que facilita o cultivo por deficientes físicos.
Este sistema de cultivo é dividido entre quadrados e retângulos menores. Cada espaço tem um legume ou erva diferente.
Veja quais alimentos você pode cultivar e suas categorias:
Plantas pequenas: Rabanete, cenoura, cebola, espinafre, beterraba, alface e salsa.
Plantas grandes: Repolho, brócolis, couve-flor, berinjela e pimentas.
Plantas verticais: Tomate, pepino, vagem, ervilha e feijão.


  
Imagem: SERPAR (Serviço de Parques de Lima, Peru)
Na construção da estrutura podem ser usados tubos de ferro ou de PVC utilizados em alambrados ou também é possível adaptar e reutilizar algum outro material, como pedaços de madeira.
As plantas maiores ficam nas fileiras de trás e as menores, na frente, para que todas recebam a luz do sol. As plantas verticais, como os tomates, devem ser penduradas na estrutura. Amarre-as bem para que suportem o peso e o vento.
A rotação de cultivos é automática. Por exemplo, um cultivo que leva mais tempo, como o do tomate, pode ser plantado entre outros cultivos de colheita rápida e que seriam colhidas antes que a planta precise de mais espaço.
Redação CicloVivo



Paulo Moreira Leite - chega de intermediária: Neca para Presidente




Joel Neto - Chega de intermediário: Luiz Carlos Trabuco Cappi
Rooselvelt - Para quer ser Presidente meu filho? A gente bota um empregadinho nosso lá!

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Na década de 1960, quando o embaixador norte-americano Lincoln Gordon dava seguidas e constrangedoras demonstrações de poder junto aos generais que tentavam dar a impressão de mandar no Brasil após o golpe militar, o jornalista Paulo Francis cunhou uma frase que ficou famosa: “chega de intermediários. Lincoln Gordon para presidente.”
Sessenta anos se passaram e o Brasil mudou bastante desde então. Morto em 1997, o próprio Paulo Francis tornou-se um barítono da direita brasileira, servindo de mestre para um conservadorismo que não conseguia renovar-se por si próprio.
O país se democratizou, os brasileiros fizeram uma constituição democrática e, dentro de poucas semanas, irão votar para presidente pela sétima vez consecutiva, em ambiente de paz e plena liberdade de expressão — isso nunca aconteceu na república brasileira, em período algum.
Com um histórico de desigualdade e exclusão, na última década o país conseguiu avanços memoráveis na luta contra a pobreza, por uma melhor distribuição de renda. É inegável.
Mas nem tudo se modificou, como mostra Fernando Rodrigues, na Folha de hoje.
A entrevista de Maria Alice Setúbal, a herdeira do Itaú, que, manda a tradição aristocrática brasileira, prefere ser tratada em público como Neca, apelido familiar, é um assombro.
Educadora, por profissão, Neca é, também, bilionária por herança. É uma conversa sem rodeios nem inibições. Desde a confirmação da candidatura Marina, a herdeira do Itaú foi confirmada como coordenadora do programa de governo. Lembra de Antonio Palocci, que teve um papel essencial na estruturação do governo Lula, depois da vitória de 2002, inclusive com a Carta ao Povo Brasileiro? Seu lugar no organograma era o mesmo. Imagine o poder de Neca.
Maria Alice fala do ponto mais importante: autonomia do Banco Central, medida que, nós sabemos, concentra o ponto fundamental da campanha de 2014 — permitir ao sistema financeiro recuperar o controle absoluto da política econômica, definindo a taxa de juros conforme análises e projeções de instituições privadas que atuam no mercado.
Nós sabemos que, hoje, o governo Dilma procura manter a inflação sob controle e tem obtido vitórias importantes — há quatro meses os preços estão em tendência de queda e as projeções indicam um movimento semelhante no próximo levantamento. Apesar disso, o governo não abre mão de proteger os salários e de tomar toda medida a seu alcance para manter o emprego, em seu mais baixo nível da história. Isso só é possível porque, mesmo sem dar ordens ao Banco Central, a presidência da República tem o poder de indicar e demitir seu presidente.
A autonomia do BC é a senha para se mudar isso. Em vez de deixar a política econômica em mãos de tecnocratas que respondem a uma autoridade eleita, o que se quer é dar independência aos diretores do banco, que passam a ter mandato e assim por diante. Independência de quem? Das autoridades que de uma forma ou outra expressam a soberania popular.
Eduardo Campos já havia se declarado a favor da autonomia do BC, postura que causou espanto nos aliados que recordavam a herança do avô Miguel Arraes. Marina disse na época que não era favorável. Parecia resistir. “Enfim”, concordou, explica Maria Alice, esclarecendo que se quer definir o assunto em lei.
Criado pela ditadura militar, o Banco Central brasileiro guarda uma peculiaridade em comparação com originais estrangeiros. O Federal Reserve Americano, por exemplo, tem o dever de defender a moeda do país — e o emprego dos cidadãos. Essa missão com duas finalidades está lá, em mármore, na porta da instituição. No Brasil, não há referência ao emprego. Outros tempos, outros governos. Entendeu, né?

A coordenadora Maria Alice não é uma eleitora qualquer, cujo voto representará 1/100 milhões na eleição. O Itaú é um gigante com US$ 468 bilhões de ativos em 2013. É um número respeitável por qualquer padrão, inclusive internacional. Numa lista com os 15 maiores bancos dos Estados Unidos, o Itau fica a frente de nove em ativos. Mas não é só.
Se você comparar a rentabilidade sobre o patrimônio, o banco da coordenadora da campanha de Marina supera mesmo os maiores bancos da maior economia do planeta. Diz a consultoria Econométrica que em 2013, o Itaú teve um rendimento da ordem de 16,70% sobre o patrimônio, algo perto de US$ 70 bilhões, só no ano.
Só para você ter uma ideia, o US Bancorp, mais lucrativo banco dos Estados Unidos, teve uma rentabilidade de 15,48%. Os maiores bancos dos EUA estão longe de exibir um desempenho comparável ao Itaú, no entanto.O Morgan, com um patrimônio mais de quatro vezes maior do que o Itau, teve um rendimento 50% menor, em termos relativos. O rendimento do Citi, três vezes maior, teve um rendimento de equivalente a um quatro daquele auferido pelo Itau, em termos proporcionais.
O Itau não é o único banco brasileiro nessa posição. Bradesco e Banco do Brasil sobrevivem em ambiente muito parecido. A diferença é que os concorrentes não colocaram uma herdeira no comando de uma campanha presidencial, o que dá um grau de proximidade particularmente perigosa.
O Banco Central que a coordenadora Maria Alice quer autônomo já define, hoje, a taxa básica de juros e isso explica a força do setor financeiro no país. Caso essa situação seja colocada em lei, a situação ficará ainda pior.
Protegidos por uma taxa de juros que já foi muito mais alta no governo de Fernando Henrique Cardoso, mas segue uma das maiores do mundo, os bancos crescem e engordam recebendo rendimentos pelos títulos do governo. Com os lucros do rentismo, os bancos não tem necessidade de emprestar ao empresário nem ao consumidor, atividade que está na razão de sua existência, no mundo inteiro. A taxa média anual de juros nos empréstimos bancários, em 2013, foi de 27,3% no Brasil. Uma barbaridade. Só em Madagascar (60) e Malawi (46%) esse ganho foi maior. No Canadá ficou em 3%. Na China, em 6%. Na Italia, em 5,1% e na Suíça, 2,6%. Nos Estados Unidos, ficou em 3,2%, ou oito vezes menor do que no Brasil. Na Inglaterra, ficou em 0,50%, mais quarenta vezes menor.
Dá para entender, assim, a desenvoltura de Maria Alice Setubal.
Pode parecer arrogância, mas não é isso. É pura expressão de uma realidade política profunda. Alguém reclamava na França do Século XVII quando o Rei Sol dizia que “o Estado sou eu?” Era natural, vamos combinar.
Sem demonstrar inibições maiores, a herdeira do Itau faz críticas diretas ao estilo de Dilma Rousseff. Avançando num argumento que reúne varias camadas de preconceito, nem sempre invisíveis, falou que a presidente exerce uma “liderança masculina.” Vinte e quatro horas depois que a candidatura de Marina provocou a saída de dirigentes históricos do PSB da campanha, ela achou conveniente definir Dilma como “desagregadora”.




Marina trouxe uma representante do 1% do PIB mundial para o comando de sua campanha.
É aquela turma que atua por cima dos estados nacionais e tem ligações frágeis com as respectivas populações porque seu horizonte é o mercado global. Como se aprende com o Premio Nobel Joseph Stiglitz, são esses interesses que impedem uma recuperação firme após a crise de 2009. O povo foi a rua em várias versões de ocupação e nada acontece. O 1% não quer e não deixa.
As grandes instituições financeiras seguem dando as cartas do jogo, mesmo depois de suprimir 60 milhões de empregos e destruir o futuro de várias gerações de trabalhadores.
O que a turma de 1% quer é eliminar o Estado de Bem-Estar Social aonde existe, ou impedir seu crescimento, ande está para ser construído. Isso porque ele funciona como uma garantia contra a reconcentração de renda e preservação dos direitos democráticos, que nem sempre comovem os mercados. Em alguns países do mundo, a força destruidora da crise não fez seu trabalho. Um deles é o Brasil, onde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva se recusou a tomar medidas que criariam uma Grécia infeliz e sem futuro na América do Sul. Vem daí a campanha de ódio contra seu governo e contra sua sucessora.
É isso e apenas isso.



Eleição presidencial de 2014: Flatulência de jabuti




Jornalistas, colunistas, especialistas e cientistas políticos já dão como favas contadas que Marina Silva (PSB) disputará o segundo turno com Dilma Roussef (PT). Até aqui, tudo bem, é bem provável que isso aconteça. Minha divergência com eles é a seguinte:

Eles avaliam que no segundo turno, Marina Silva é a favorita.

Ah, coitados!

Se, tiver segundo turno e a adversária for a Redetica verde e socialista...Dilma vence brincando.

A diferença de votos será maior do que foi em 2010.




Marina é o Maluf de saia.

O candidato que todo político quer como adversário num segundo turno.

Esse é o fato.

O mais é flatulência de jabuti


E não é que Aécio falou uma verdade?




Frase do candidato Aécio Neves (Psdb)durante Convenção estadual do partido em São Paulo: 
"Infelizmente, a vitória para eles [PT] não significou apenas uma oportunidade de exercer um projeto de poder, mas a possibilidade de ascensão econômica"

Infelizmente, para eles que desejam o bem bão para poucos. Nós do PT queremos o bem bão é Para Todos!

Mas gente, não é que é verdade? Pra começo de conversa: o PT tem um projeto, ou seja, lista de propostas, planos, planejamentos e coisas do gênero. E esse projeto é de poder, pois ele necessita de alguém na Presidência da República pra tocar esse projeto. E por favor, não se escandalizem, pois todo partido que se preza tem (ou deveria ter) um projeto de poder pra chamar de seu.

Pois então. A oportunidade que o PT teve de exercer o projeto de poder do partido vem representando também a possibilidade de ascensão econômica – de mais de 30 milhões de brasileiros, que fique bem claro!




O projeto do PT garantiu poder a:
Brasileiros que tiveram acesso à casa própria graças ao Minha Casa Minha Vida.
Brasileiros beneficiários do Bolsa Família, com filhos que entraram na faculdade graças ao ProUni, e agora fazem mestrado e doutorado.
Brasileiros que fizeram o Pronatec e subiram econômica e socialmente.
Brasileiros que obtiveram aumento real de 70% do salário minimo, e não sofrem com a inflação corroendo o salário, porque o índice está em queda.
Brasileiros que trocaram as rodoviárias pelos aeroportos.
Brasileiros que vão pro exterior estudar graças ao Ciência sem Fronteiras.
Brasileiros que estão em sua grande maioria empregados, posto que o país está próximo ao do pleno emprego;
Brasileiros que conseguem atendimento médico de qualidade com profissionais competentes, com tratamento humanizado e gentil, graças ao programa Mais Médicos.

Pois é, Aécio! Você está coberto de razão. O PT no poder garante a ascensão econômica de toda uma população que por séculos foi tratada com descaso e desrespeito.