Regulamentação do Marco das Organizações da Sociedade Civil trará segurança aos contratos

Governo e sociedade civil discutiram na tarde desta quinta-feira (11) a regulamentação do Marco das Organizações da Sociedade Civil, sancionado pela presidenta Dilma Rousseff em julho. O encontro ocorreu no 32º Fórum do Planalto, promovido pela Secretaria-Geral da Presidência da República (SG-PR).
A ideia é tratar da implementação da lei – que começa a valer em novembro deste ano – com gestores que lidam diretamente com o tema. Para o secretário-executivo da SG-PR, Diogo Sant’Anna, as mudanças possibilitadas pelo marco combaterão desvios nas relações entre poder público e Organizações da Sociedade Civil (OSCs).




“A boa aplicação dos recursos é uma ênfase do projeto. Acho que tem inovações bem importantes, como a ficha-limpa para dirigentes das organizações, chamamento público universal, regras bastante específicas para não ter chamamento. O projeto traz um conjunto de inovações bem importantes nesse sentido. Mais do que isso, o projeto contribuiu muito para a valorização das entidades que realmente fazem um trabalho sério, que são muito importantes para o Brasil”, explicou o secretário.
A mudança instituirá critérios mais objetivos e transparentes na relação entre governos e entidades privadas. Atualmente o Brasil tem cerca de 300 mil de organizações da sociedade civil que trabalham para resolver problemas sociais com criatividade e inovação. Durante a apresentação, Diogo ressaltou o importante papel do Parlamento e da sociedade na elaboração desse novo plano, construído ao longo de três anos de discussão.
“Significa um novo começo na relação do governo federal e dos governos estaduais e municipais na relação com as OSCs. Isso é bem importante porque todas as parcerias que são feitas e são utilizadas recursos públicos vão seguir novas regras, muito mais de um lado rigorosas do ponto de vista da aplicação de recursos e que, de outro lado, valoriza a atuação da sociedade”, avaliou Diogo.
Os contratos finalizados neste ano serão revistos e as regras dessa transição das parcerias antigas com as novas, obedecerão, estritamente, a nova lei, especialmente as feitas por meio de convênio, que não será mais utilizado.
Marco Regulatório da Organizações da Sociedade Civil


Mais credibilidade
Para Silvio Rocha Sant’Ana, diretor presidente da Fundação Grupo Esquel Brasil, as mudanças diminuirão a burocracia e a desconfiança entre organizações e governos. Ele aponta que as alterações eram uma necessidade da sociedade brasileira.
“Era fundamental resolver esses problemas. Nesse sentido essa lei é uma mudança total. Precisamos melhorar muito ainda, vamos conseguir isso. Acredito que existe toda uma disposição do governo, do Congresso também, para melhorar. Então, acho que a gente deu um passo muito importante, muito segura. Daqui para frente, o mundo mudou um pouco, pelo menos para as organizações da sociedade civil”, considerou.
Silvio considera que o marco irá priorizar a execução das políticas e permitirá uma ação mais integrada. “O que importa, mais que nada, é a busca do resultado. Isso não significa que você não tem que ter controle, mas você não pode sacrificar o resultado por causa do controle. Hoje o governo federal dispõe de mecanismos bastante ágeis de controle e equipes dentro dos ministérios, dentro dos órgãos de controle que têm capacidade de fazer isso de maneira muito mais eficaz que antigamente. Por isso eu digo que a lei vai dar uma segurança para todo mundo, não só para a organização, mas vai dar segurança também para os executores, para os gestores públicos”, afirmou o diretor.
De acordo com Silvio, as entidades têm ações sociais em locais e situações que o governo não tem penetração. Elas consolidam e criam ações que aos poucos são incorporadas na administração e são essenciais para a democracia. Como um exemplo de políticas que surgiram da sociedade, o gestor cita o exemplo das ações de combate ao HIV.
“A cidadania se envolver com questões públicas é uma riqueza para qualquer País do mundo”, afirma Silvio.



Crítica de Marina é “leviana e inconsequente”, diz Dilma

Dilma Rousseff considerou “leviana e inconsequente” a posição adotada pela adversária Marina Silva (PSB) nas críticas que proferiu recentemente contra o Partido dos Trabalhadores (PT). Nesta quinta-feira (11), durante entrevista à imprensa, ela afirmou que a candidata precisa se lembrar que já integrou a militância do partido e que deve a isso todos os mandatos que exerceu.
“Dos 12 anos aos quais ela se refere, oito ela esteve no governo ou na bancada no Senado Federal”, lembrou.
“Eu acredito que não é possível as pessoas terem posições que não honrem a sua trajetória política e tentam se esconder atrás de falas que não medem o sentido dos seus próprios atos durante a vida”, completou.
Dilma ainda defendeu as posições da campanha pela reeleição que apontam as contradições de Marina Silva.



“Ela quer falar o que pensa e não quer escutar o que os outros pensam”, disse.
A presidenta afirmou que é possível aprender com a realidade e mudar posições quando for necessário. Mas criticou as sucessivas mudanças da candidata do PSB em relação às suas propostas.
“Mudar de posição de cinco em cinco minutos não é certo. Presidente sofre pressão grande, não pode ser leviano ou temer qualquer Twitter contra ele”, afirmou.
A afirmação de Dilma foi uma crítica ao recuo de Marina em relação à criminalização da homofobia, após ser questionada pelo pastor evangélico Silas Malafaia por meio da rede social.
Caged - Pouco antes, Dilma comentou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) com levantamento relativo ao mês de agosto.
No período, foram 101,4 mil empregos formais gerados, e no somatório de 2014, o total chega a 750,5 mil novas vagas.
Os números indicaram crescimento em seis dos oito setores analisados, com destaque para o de serviços e a construção civil, principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste.
A presidenta comemorou os resultados. “Fica clara a resistência do Brasil diante da crise internacional. Criar 101 mil empregos nessa altura me faz ficar otimista sobre nossa capacidade de retomada”, reiterou.
Reitores - Dilma comentou também a reunião que teve, no início da tarde, com reitores de universidades federais.
“Conversei que é fundamental educação como caminho de futuro, pra tirar pessoas da miséria e manter fora. E falei em criar faculdades de medicina, porque no Mais Médicos, nos comprometemos a fazer 1500 novas formações de graduação e 12 mil em especialidades”, disse Dilma.
“Precisamos criar e interiorizar faculdades, principalmente em lugar com hospital”, analisou.
Por Rodrigo Vasconcelos, da Agência PT de Notícias



Briguilinks do dia

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Que corre dez léguas quando vê uma moça que racha a conta do restaurante, sai sozinha sem precisar de guarda-costas, dorme o sono dos justos mesmo que não haja uma conchinha aconchegante e se equilibra no salto agulha sem precisar de uma mão firme que a auxilie. Desconfio – apenas desconfio, por que estou longe de sabê-lo de fato – que os únicos homens que perpetuam este discurso são aqueles que
O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso não tem autoridade nenhuma para pedir investigações. No seu governo nada era investigado. Portanto suas declarações, diretamente de Nova York, onde esteve para apresentação da Comissão Global de Políticas sobre Drogas (presidida por ele) só mostram o desespero e destempero do tucanato diante do baixo índice e do despencar contínuo nas pesquisas, de
Hoje quarta-feira (10), a Presidenta Dilma Rousseff fez duras críticas aos planos para a economia dos candidatos adversários na disputada pela Presidência. "O que querem aplicar aqui não dá certo no mundo", disse a petista em coletiva no Palácio da Alvorada, para completar: "Fizemos uma política diferente. Não desempregamos, não reduzimos salários e não paramos de investir". Questionada sobre a
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Enquanto o Mundo desemprega, o Brasil emprega

CARTEIRA ASSINADA - Mercado formal reage, e país cria 101 mil vagas em agosto

Resultado do mês foi determinado pelo comércio e setor de serviços. Indústria cai, em ritmo menor. Total desde o início do governo chega a 5,6 milhões

por Redação RBA




– Depois de três meses de declínio, o mercado formal de trabalho mostrou alguma recuperação em agosto, com a criação de 101.425 empregos com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na tarde de hoje (11) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No ano, são 751.456 vagas a mais, crescimento de 1,85% no estoque, de 41 milhões. Desde janeiro de 2011, primeiro mês do atual governo, o total chega a 5,6 milhões (5.631.534), expansão de 12,78%.

O resultado do mês passado foi determinado, basicamente, pelo setor de serviços, com 71.292 postos de trabalho criados (variação de 0,41%), e pelo comércio, com 40.619 (0,44%). A indústria de transformação voltou a recuar, embora em ritmo menor: menos 4.111 vagas (-0,05%). A agropecuária, por fator sazonal (principalmente relacionado ao cultivo de café), fechou 9.623 (-0,57%). A construção civil abriu 2.239 (0,07%).

O saldo de agosto, resultado de 1,7 milhão de contratações formais e 1,6 milhão de demissões, ficou abaixo de igual mês do ano passado (127.648), mas pouco acima do resultado de 2012 (100.938). O melhor ano da série histórica foi 2010, com 299.415 empregos a mais.

Todas as regiões tiveram alta no nível de emprego em agosto: o maior número de vagas com carteira foi aberto no Nordeste (42.079), seguido de Sudeste (32.551), Sul (10.581), Centro-Oeste (8.110) e Norte (8.104).

Nos primeiros oito meses do ano, os serviços criaram 491.910 empregos formais, expansão de 2.92%. O maior crescimento percentual (7,41%) é da agropecuária, que teve acréscimo de 115.692 vagas. O comércio fica perto da estabilidade, com variação de -0,07% (6.405 postos de trabalho a menos). A construção civil abre 86.767 (2,78%), enquanto a indústria de transformação cria 28.159 (0,34%). Outros 28.097 empregos formais foram abertos na administração pública (3,09%).


A carteira agrícola da Caixa libera, média de R$ 20 milhões/dia em crédito para agricultura brasileira

Apenas em junho, a Caixa emprestou R$ 1 bilhão aos produtores rurais que estavam fechando a safra 2013-14 e iniciando a atual, informou hoje terça-feira (10), o vice-presidente de Negócios Emergentes do banco.

Conforme os dados apresentados pelo vice-presidente, o saldo atual de empréstimos da carteira de crédito rural é de R$ 4,24 bilhões.




“Existem 14 mil contratos de financiamento rural em andamento nas 1.470 agências da Caixa já habilitadas a operarem com o crédito rural. Um total de 2.367 escritórios de agronomia (de extensão rural) estão encarregados de encaminhar as propostas de crédito dos produtores (Pessoa Física-PF), com os dados das lavouras, à rede de agências da Caixa”, disse.

A taxa de juros da carteira agrícola da Caixa é de 5,5% ao ano. Os financiamentos concedidos a partir de julho estão sendo liberados com a taxa de juros de 6,5% anuais.

Ao detalhar o crescimento do crédito rural na Caixa, Fábio Lenza disse: “Simplificamos os processos. O orçamento simplificado para empréstimo de até R$ 300 mil tem apenas uma página. Também desburocratizamos as exigências. Temos levado os caminhões do agronegócio nas feiras onde os produtores estão, para fazermos o crédito na hora”.

Segundo Lenza, o produtor, ao contratar operações de crédito com o banco, tem uma série de vantagens. “São as vantagens equivalentes a uma conta salário quando migra para a Caixa. Tem benefícios em todos os segmentos do crédito”, ressaltou. Ele informou que o banco tem ouvido as federações de produtores, os agrônomos, e as cooperativas para melhorar ainda mais o relacionamento com o cliente.

Perfil dos clientes
A clientela do agronegócio, observou Lenza, é composta por 68% de pessoa física e 32% de pessoa jurídica. Deste universo da pessoa jurídica, 20% são cooperativas.

Cerca de 71% dos empréstimos são destinados ao plantio (custeio) e os 29% restantes a investimentos na propriedade. “Estamos chegando perto dos percentuais de mercado”, garantiu.

Compulsório
Para a safra 2014-2015, iniciada em agosto passado, serão aplicados R$ 6 bilhões no crédito rural com os recursos obrigatórios (do recolhimento compulsório ao Banco Central) com juros controlados do crédito rural.

Para a safra 2015-2016, a estimativa é de que as operações de crédito rural alcancem R$ 10 bilhões. As projeções indicam que na safra 2016/2017 as operações de credito rural da Caixa atinjam R$ 15 bilhões.

Modernização
Em relação aos investimentos, o vice-presidente da Caixa informou que as maiores demandas dos produtores têm sido destinadas à modernização dos processos que resultam em maior produtividade.

Segundo ele, tem havido procura de financiamento para a aquisição de colheitadeiras que possam ser usadas em mais de uma cultura (soja e milho, por exemplo), pulverizadores para aplicação dos agroquímicos e tratores de grande porte com plantadeiras maiores.

Armazenagem
Até o final do ano, conforme Fábio Lenza, a Caixa deve lançar linha de crédito destinada a financiar projetos de armazenagem, dentro do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) do Ministério da Agricultura.

“São linhas de prazos mais longos para atender uma demanda muito grande dos produtores”, completou o vice-presidente.

Fonte: Imprensa da Caixa.