Três motivos para votar em Dilma

1º motivo: O Brasil melhorou

Os avanços sociais durante o governo Dilma, em prosseguimento ao período Lula, são incontestes e estão fartamente documentados. Destacamos a redução da desigualdade social e a redução drástica da pobreza como grandes conquistas dos últimos governos, que tiveram apoio na política de valorização do salário mínimo e nas melhorias do mercado de trabalho, com o aumento da formalização aumentou e a redução do desemprego. Também foram importantes os programas de transferência de renda, da Seguridade Social e aqueles voltados ao combate da extrema pobreza.

Essas conquistas não foram obra do acaso, mas fruto de política deliberada e da construção de um modelo de desenvolvimento historicamente inovador em que a questão social tem importância estratégica e a distribuição de renda também funciona como mecanismo que impulsiona o crescimento.

Para além do aumento expressivo mobilidade social, os colaboradores do Brasil Debate também identificaram avanços importantes em diversas áreas como, por exemplo, na saúde, na redução do desmatamento, nas políticas para agricultura familiar, na questão energética, nos direitos trabalhistas, na habitação, no saneamento, e na ampliação e democratização do acesso à  educação em todos os níveis, com destaque para a ensino infantil e  superior.

Este rumo civilizatório, apesar das dificuldades presentes, precisa continuar sendo seguido.

2º motivo: Há riscos de retrocesso

O projeto implementado nos últimos 12 anos causa desconforto em segmentos privilegiados da sociedade, que tem baixa adesão às convicções democráticas e não se conforma com a ascensão e a pretensão das camadas populares de influir nos rumos do país.  Esse desconforto foi canalizado pelas candidaturas de Marina Silva e Aécio Neves, e difundido pela mídia tradicional, que aposta na criação de mitos infundados, na retórica pessimista e na bandeira moralista.

O projeto conservador se apoia, no campo econômico, em uma agenda de reformas neoliberais – explícitas ou implícitas nos programas de Marina e Aécio – que inclui a flexibilização do mercado de trabalho, o fim da regra de ajuste do salário mínimo, o desmonte da previdência social, a redução do papel dos bancos públicos e o encolhimento do Estado.

O programa de Marina Silva foi além, ao propor uma radicalização da pauta financeira, com propostas como a independência do Banco Central, um conselho externo para a política fiscal e a eliminação do crédito direcionado.

Na política externa, o projeto conservador propõe um realinhamento com os EUA em detrimento da integração sul-americana e da construção da aliança estratégica com os BRICS.

Nesse contexto, os projetos de Marina e Aécio – apoiados pela elite conservadora, pelo setor financeiro e pela imprensa tradicional – se mostram contraditórios com o Estado de Bem-Estar Social previsto pela constituição de 1988, e incompatíveis com as demandas das manifestações de junho de 2013, que reivindicavam mais e melhores serviços públicos.

Resistir a esta agenda é fundamental para evitar que o país retome um padrão de crescimento concentrador de renda e que desmonte o nosso incipiente Estado de Bem-Estar Social.

3º motivo: Dilma é o caminho para avançar mais

Apesar dos progressos recentes, acreditamos que o Brasil precisa assegurar o crescimento econômico, sem o qual dificilmente a desigualdade poderia continuar a ser combatida com eficiência e sustentabilidade.

Isto implicará, por um lado, a ampliação ainda maior dos investimentos na indústria, infraestrutura e inovação, visando à redução dos custos e elevação da produtividade e, por outro, na continuidade dos processos de controle fiscal, controle inflacionário e redução dos juros.

Também – e não menos importante – será necessário dar continuidade às mudanças capazes de tornar o Brasil um país mais justo e igualitário. A redução das desigualdades de renda e riqueza e a busca da universalização da cidadania e da democracia plenas ainda tem um longo caminho pela frente.

Para isso, seria importante que a sociedade pressionasse e o governo buscasse efetivar umareforma política que melhorasse os mecanismos de representação e reduzisse o poder econômico na política. A continuidade do processo de reconstrução do planejamento e do papel do Estado – um difícil caminho em função do desmonte ocorrido nos anos de 1990 – precisará vir acompanhada de uma gestão do Estado ainda mais eficiente, transparente e democrática.

Mudanças significativas no plano tributário também se fazem necessárias para melhorar a eficiência produtiva e para avançar na redução da desigualdade. Hoje a carga tributária brasileira continua sendo concentradora de renda, enquanto o gasto público distribui.

Outros desafios também devem ser enfrentados, como, por exemplo, a democratização da mídia, a segurança pública, as questões urbana e agrária, os direitos das minorias, o reequilíbrio do pacto federativo e a desmercantilização das políticas sociais.

Acreditamos que a candidatura Dilma é a única com comprometimento e capacidade para enfrentar esses desafios e realizar mudanças.

 Fonte: Brasil Debate

Tracking 02/10 Dilma reeleita

Se a eleição tivesse sido hoje a presidente Dilma Roussef estaria reeleita.
Confira abaixo o resultado do tracking de hoje:

Dilma Roussef (PT) 51%
Marina Silva (PSB) 23%
Aécio Neves (PSDB) 23%
Nanicos 3%

Oposição em pânico

Basta ler manchetes da GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - de hoje, que sei: Dilma tem mais de 95% de possibilidade de ser reeleita no primeiro turno. Isto confirma o nosso Tracking presidencial . Como desgraça pouca para essa gente, ainda é pouco, informo:
Cresceram e muito as chances de segundo turno em São Paulo.
O que significa:
Além de queda, coice!
Edivegines e Finório...

Dilma demitiu Paulo Roberto Costa. Isto é Fato!

A três dias das eleições, a edição do jornal O Globo estampa em sua capa factóide com claras intenções eleitorais: "Ata da Petrobras diz que ex-diretor renunciou", afirma a manchete. Como o Muda Mais já mostrou aqui, ata da CPI da Petrobras no Senado comprova que a decisão da saída de Paulo Roberto Costa da estatal foi totalmente alheia a sua vontade, sendo-lhe comunicada por Edison Lobão...Leia mais>>>

13 dicas infalíveis para emagrecer

1. Comece a praticar exercícios já! Ter uma alimentação adequada e praticar exercícios físicos é a combinação ideal para quem deseja eliminar peso, por isso, não deixe de praticar todos os dias, pelo menos 30 minutos. Se você não tempo para academia, faça caminhada ou outro tipo de atividade. Não arranje desculpas! Faça algum exercício para gastar calorias.

2. Beba de 2 a 3 litros dágua... Leia mais>>>

Relato no Facebook do Conversa Afiada

Ives Möller - A VENDA MAIS MARCANTE DE MINHA VIDA


Durante 2 anos fui corretor de imóveis de grande construtora em Curitiba, quase sempre atendendo clientes para o programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Há muitas histórias marcantes, alegres, relatos felizes, sonhos construídos, mas sem dúvidas há um destes contos bem mais emblemático que os demais.


Era o mês de dezembro de 2010, uma tarde nublada, eu estava de plantão na Central Bairro Alto (então famosa por ser muito pouco frequentada pelos clientes). Comigo estava a colega Cristiane Souza, como cheguei primeiro atenderia o primeiro cliente que entrasse no local. Para nossa surpresa dois carros entraram ao mesmo tempo no estacionamento – um Corcel II caindo aos pedaços, e uma Hyundai Tucson novinha. Criou-se então aquela expectativa (e torcida) para ver qual dos dois clientes entraria primeiro no plantão.


Do Hyundai saiu um casal bem aprumado, no melhor estilo "mauricinho e patricinha" de ser. Do Corcel II saiu um casal bastante simples, chinelinho de dedo, e foram justamente os primeiros a entrar no plantão, lembro de perceber um sorrisinho no rosto da minha colega, e eu fui atender o casal, que chamarei aqui de Pedro e Joana.


Pedro era um senhor mulato, tinha pouco mais de 50 anos, era Pedreiro. Joana era pouco mais jovem, auxiliar de cozinha. Ambos juntos somavam renda de aproximadamente dois mil e duzentos reais, portanto se enquadravam no programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal. Feitos os cálculos, para adquirir um apartamento de dois quartos eles precisariam dar pouco mais de quatro mil reais de entrada, "este dinheiro eu tenho!", senhor Pedro exclamou entusiasmado. Na mesa ao lado eu ouvia o rapaz da Tucson reclamar "esta entrada está muito alta, tem como parcelar?".


Graças ao recente emprego de Joana, Pedro estava há algum tempo guardando uma poupança de quatrocentos reais por mês, tendo acumulado valor próximo de sete mil reais, que nos permitia reservar três mil reais para os custos com o registro do imóvel. A prestação de sua casa nova ficaria em R$660,00, decrescentes, e totalmente compatíveis com seu padrão de renda. Negócio fechado, combinei de ir até sua casa no dia seguinte assinar a documentação. Não por acaso, o motorista da Tucson, atendido por minha colega, saiu do local pestanejando e reclamando do Programa Habitacional.


Senhor Pedro residia em Colombo, região metropolitana de Curitiba. No terreno que pertencia à sua mãe todos os irmãos foram construindo como o espaço permitia, formando sem critério ou planejamento um cortiço muito parecido com o da fotografia acima. Minha esposa, Sidneia Franco me acompanhava. A casa de Pedro era uma das últimas, o acesso se dava por um caminho cheio de lama, entre roupas penduradas no varal e muitos cachorros que latiam sem parar. NA PORTA DE ENTRADA DO CASEBRE, VIRADO PARA O LADO DE FORA, UM PÔSTER GIGANTE COM A FOTO DE UM BARBUDO E OS DIZERES "LULA 13″.


Há não muito havíamos saído do pleito que elegeu Dilma presidente, mas ele ainda trazia com orgulho seu a foto de seu ídolo para que todos pudessem ver, ídolo que lhe permitiu uma ascensão social sonhada mas nunca possível.


Dentro da casinha havia geladeira nova e uma reluzente TV 42" na pequenina sala (Pedro ganharia mais uma com a compra do apartamento, ainda brincamos que ele poderia dar televisão de presente). Agora ele, um pedreiro de 50 anos, que morou a vida toda de favor, tinha um imóvel próprio, e duas TVs 42" na parede.


Poderia aqui falar que a corrupção sempre existiu, que com o PT é que verdadeiramente a corrupção começou a ser combatida e por isto muitos foram presos, inclusive do próprio partido. Que há rankings de corrupção e o PT está bem longe da primeira posição. Que a mídia predominante enaltece denúncias contra o PT e ameniza denúncias contra outros. Poderia também rebater vários dos boatos inventados sobre integrantes do Partido e seus familiares. Poderia falar sobre o que e a quem convém muita coisa…


Mas na verdade, não importa o que falem do PT, de seus líderes, quantos mais escândalos possam inventar ou revelar, podem até prender a Dilma amanhã se quiserem (e puderem). Mas ainda assim eu, e estou certo que também o Senhor Pedro, votaremos 13 em todos os campos nesta e em outras eleições. Reconheço que o país tem muito a desenvolver em educação, em segurança, em saúde, em infraestrutura. Mas eu lembro onde estávamos há 12 anos, sei onde chegamos hoje, e reconheço todos os avanços sociais pelos quais passamos neste processo, e isto não há denúncia ou mácula que apague. E é claro que esta alegria que vi nos olhos do Senhor Pedro incomoda muita gente, muita gente mesmo!

PSDB apela para o tapetão

O PSDB presidido por Aécio Neves (PSDB-MG) pretende usar o factóide dos Correios para pedir ao TSE - Tribunal Superior Eleitoral - a cassação dos registros da presidente Dilma Rousseff, que pode vencer a disputa presidencial no primeiro, e do ex-ministro Fernando Pimentel, que está praticamente eleito governador de Minas.



O partideco alega que materiais de campanha de Aécio e de Pimenta da Veiga...Leia mais>>>