Papo de mulher
“FredTô confusa… mas vou explicar a situação. Conheci um rapaz que me chamou muito atenção. Conversamos bastante até rolar o primeiro encontro, durante conversa vai e conversa vem, descobrimos que, por muita coincidência, ele mora em uma rua por trás da minha.Então ficamos, muito bom o beijo dele… e, nisso, os dias passaram, a gente ficando e o clima esquentando. No sofá da minha casa, mão vai, mão vem… tudo ótimo. Até que um dia a gente marcou de sair pra casa dele. Eu fui, linda cheirosa, depilada, sabia que ali era o momento e que iria rolar. Foi rolando, nos beijamos, tiramos a roupa, até que ele fez um oral tão bom, que me fez gozar. Mas aí vem a parte pior.Quando eu ia tirar a cueca dele, estava murcho. Ele havia broxado e me senti péssima.Fiquei triste e ele mais ainda, nervoso, ansioso, mal olhou pra mim com vergonha. Tentei, de várias formas, levantar o “bicho”. Fui muito compreensiva, ficamos deitados jogando conversa fora, depois tentava novamente com massagens, beijos, carícias e nada.Mas aí é a questão, no sofá da minha casa só em me beijar ele fica maluco, rapidinho ereto. Por que na hora ele não conseguiu?Me ajuda, isso não sai da minha cabeça. Conversamos e ele falou que o problema não era comigo. Fico pensando se o problema foi comigo. A mente fica martelando.Obrigada, Hannah”
A pressão da gostosura e paudurescência
Outra coisa pouco revelada e que já ouvi de muitas mulheres lindas e altamente desejáveis, é que esse excesso de gostosura muitas vezes cria uma pressão extra por desempenho. É como se o sujeito se sentisse mais confortável num carro popular do que numa Ferrari: se ele derrapar ou não souber dar a partida, isso vai macular sua reputação. O homem não confessa, mas quando a gostosa dos sonhos dele abre as pernas, ele curte a paisagem, mas sente a responsabilidade pesar, pois sabe que é muita areia para o caminhão dele.
O desejo feminino intimidatório
O ciclo de ansiedade
O performático vaidoso
O pinto-rei
O excesso de preocupação com o outro
A brava e o broxa
Encontros com o Frederico Mattos
Coiza de casal
A mulher guardava uma caixa no armário e proibia que o marido a abrisse. Entanto, quando ele estava no leito rumo a outro mundo e com a devida permissão dela, ele abriu a caixa. Encontrou uma boneca de crochê e R$ 95 mil.
- Minha mãe me disse que o segredo de um casamento feliz era jamais discutir. Em vez disso, eu devia ficar em silêncio e fazer uma boneca de crochê.
Comovido, o marido se orgulhou de ter apenas uma boneca na caixa, bom sinal de sua postura de ter causado apenas uma raiva em seis décadas de relacionamento. E perguntou:
- Mas, e todo esse dinheiro?
- Ah! - respondeu ela. - É o que eu juntei vendendo as bonecas...
Coiza de casal
A mulher guardava uma caixa no armário e proibia que o marido a abrisse. Entanto, quando ele estava no leito rumo a outro mundo e com a devida permissão dela, ele abriu a caixa. Encontrou uma boneca de crochê e R$ 95 mil.
- Minha mãe me disse que o segredo de um casamento feliz era jamais discutir. Em vez disso, eu devia ficar em silêncio e fazer uma boneca de crochê.
Comovido, o marido se orgulhou de ter apenas uma boneca na caixa, bom sinal de sua postura de ter causado apenas uma raiva em seis décadas de relacionamento. E perguntou:
- Mas, e todo esse dinheiro?
- Ah! - respondeu ela. - É o que eu juntei vendendo as bonecas...
Pesquisas e delacao premiada tiram sono de Aécio
A candidatura do senador Aécio Neves (PSDB), que concorre à Presidência da República, começou a viver o seu pior pesadelo neste segundo turno das eleições. A campanha de Neves acordou com a notícia de novas delações premiadas sobre a participação de parlamentares tucanos na roubalheira promovida por uma quadrilha especializada, na Petrobras, ao longo de mais de uma década. Não bastasse este ruído matinal, os coordenadores de campanha do político mineiro foram dormir com os números da última pesquisa Datafolha, que colocam a candidata adversária, presidenta Dilma Rousseff, "numericamente à frente" na corrida presidencial.
O desempenho de Dilma Rousseff foi impulsionado, pela melhoria de seu desempenho no Sudeste – região de maior densidade populacional do país –, onde ela alcança 52% das intenções de votos válidos, sem contar os votos nulos e em branco. Neves aparece com 48%. Segundo a pesquisa, trata-se de "um empate técnico no limite máximo da margem de erro, de dois pontos para mais ou para menos". O empate, porém, somente ocorre se for considerada uma combinação de dois extremos da margem de erro: "A probabilidade maior é que Dilma esteja mesmo na frente", começa a admitir o Datafolha.
No Rio de Janeiro, onde Dilma ultrapassou o adversário tucano, a tendência é a candidata petista liderar a virada nos quatro Estados do Sudeste, nos próximos dias, após o comício que realizará, na noite desta quarta-feira, na Cinelândia, Centro da capital. Na Região Sudeste, Dilma subiu de 34% para 40% no intervalo de apenas 11 dias. Outro avanço relevante no período foi entre as mulheres, de 42% para 46%. Na TV e nas redes sociais, Dilma explorou o fato de que Aécio ser agressivo com as mulheres, após chamar a presidenta de "leviana", com o dedo em riste, no debate organizado pela rede de TV SBT.
Nas faixas de renda, Dilma vence entre os mais pobres (até 2 salários mínimos) de 55% a 34% dos votos totais. Na faixa seguinte (2 a 5 salários), a dianteira de 11 pontos de Aécio registrada na pesquisa anterior recuou para três (46% a 43%, um empate técnico). O tucano vence apenas entre os grupos mais ricos e, mesmo nesta faixa, começa a ser ameaçado pela rejeição, que é numericamente maior que a rejeição de Dilma: 40% dos eleitores dizem que não votam no tucano "de jeito nenhum". Com Dilma, a taxa é de 39%. O Datafolha ouviu 4.389 eleitores. Todas as entrevistas foram feitas na véspera.
Bordão da Petrobras
Quando iniciou sua campanha, um dos bordões do candidato Aécio Neves era o da corrupção na Petrobras, após as delações do ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, que apontaram a participação de políticos de legendas que integram a base aliada ao governo da presidenta Dilma Rousseff. Na noite passada, porém, um auxiliar do doleiro Alberto Youssef disse, em depoimento à Justiça federal, que outros parlamentares do PSDB receberam propina do esquema; além do senador Sérgio Guerra, morto em março deste ano.
A informação foi passada aos jornalistas por Haroldo Nater, advogado que defende o empresário Leonardo Meirelles, acusado de ter feito remessas ilegais para o doleiro. Meirelles não foi autorizado pelo juiz Sergio Moro a citar nomes, mas ofereceu indícios de quem seria um dos parlamentares do PSDB. Segundo Nater, ele era da mesma região de Youssef que operava em Londrina, no Paraná.
O juiz também não autorizou a menção a nomes de deputados e senadores porque eles têm direito a foro privilegiado e somente o Supremo Tribunal Federal (STF) tem poder para investigá-los. Meirelles, ainda segundo seu advogado, soube desses pagamentos porque frequentava o escritório de Youssef na região em São Paulo. Meirelles é um dos donos da Labogen, uma das empresas que foi usada pelo doleiro para remeter US$ 444,7 milhões ao exterior, o equivalente hoje a R$ 1,1 bilhão.
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa foi o primeiro a indicar a presença de altos líderes na hierarquia tucana no saque aos cofres da Petrobras. Ele citou Guerra em seu acordo de delação premiada como beneficiário de propina para esvaziar a CPI da Petrobras, no final de 2009. À época, Guerra era presidente do PSDB.
A força que Dilma carrega
A liderança de Dilma Rousseff na eleição presidencial está longe de expressar uma guinada repentina do eleitorado e muito menos uma sucessão de jogadas — algumas efetivamente geniais — do marketing de João Santana.
A vantagem de Dilma expressa o esforço da maioria Continua>>>