Lucro do BNDES reduz a zero a campanha contra os bancos públicos

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Os números do BNDES divulgados nesta semana provam o quanto a campanha contra os bancos públicos, acionada sobretudo neste ano eleitoral, não passou de mais uma marola da oposição. Infundada, sem razão de ser, negócio puramente ideológico…
Entre janeiro a setembro deste ano, o lucro do BNDES, de (51,4% no período, mais que dobrou  se comparado ao mesmo período de 2013. Foram R$, 7,399 bi de lucro agora, o 2º maior da história do banco público em nove meses. Só no 3º trimestre deste ano, o lucro subiu 18,7%. Além disso, o BNDES contou com uma baixa inadimplência (0,07%) e uma boa qualidade dos financiamentos. Nada menos que 99,8% dos créditos do banco estão classificados entre os níveis de risco AA e C.
Subiu, também, para 11,82% a rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio do BNDES – acima dos 10,15% registrado no mesmo período de 2013. Querem mais? A carteira de operações de crédito do banco de fomento chegou a R$ 618,1 bi no fim deste 3º trimestre, registrando um avanço de 14,2% se comparado com o mesmo trimestre do ano passado. Outros bancos também divulgaram o resultado obtido no período. O BNDES superou todos eles, seguido do Banco do Brasil com crescimento de 12,3%, pelo Itaú (10,2%), Bradesco (7,7%) e Santander Brasil (5,6%).


Bancos públicos são fundamentais para o país
Vejam que o lucro trimestral do BNDES reduz a nada as críticas da oposição ao papel dos bancos públicos. Fora a inadimplência que é baixinha no maior banco de fomento do continente. Lembrem-se que o BNDES foi um dos alvos prediletos da oposição – do candidato tucano Aécio Neves e de Marina Silva também – nestas eleições presidenciais. Um desserviço da oposição, desinformando o país sobre o papel do Banco e a necessidade de expandi-lo, ao invés de reduzi-lo.
Precisamos, inclusive, tratar do aumento dos juros da TJLP do Banco. E incluir em seu objetivos e ação o financiamento das exportações e importações do país para criarmos um verdadeiro Eximbank a exemplo dos EEUU, Japão e outros países como a China e a Alemanha que financiam suas exportação de capitais, serviços e tecnologia.
O que esses números mostram – e a oposição finge não saber – é que a capitalização pela União dos Bancos Públicos foi decisiva para evitar que o Brasil vivesse o mesmo cenário da Europa – lá, um  cenário de recessão, brutal desemprego, perda direitos trabalhistas e sociais, queda da renda e perda de bens familiares. 

#NãoDerrubaSenador

Preste atenção! O decreto de Participação Social vai revigorar a democracia e fortalecer o Congresso Nacional. O que falam ao contrário disso estão mentindo!

Pressões não ligadas à vontade popular podem levar à derrubada do decreto. Então verifique se o seu senador -http://www.senado.gov.br/senadores/ - é contra ou a favor de sua participação nas decisões importantes do País. 

Peça a ele para que não derrube esse mecanismo tão importante para o povo brasileiro.#NãoDerrubaSenador

A cientista política Thamy Pogrebinschi rebate, em quatro pontos, falácias sobre o decreto. 

1 - Se os resultados dos mecanismos nacionais de participação são aproveitados por algum partido, esse não é o PT isoladamente; 

2 - Os mecanismos nacionais de participação não fortalecem o Executivo em detrimento do Legislativo;

3 - Os mecanismos nacionais de participação, além de não enfraquecerem a representação eleitoral, podem contribuir para reforçá-la;

4 - Os mecanismos nacionais de participação, ao contrário de criar um sistema político novo, ampliam a democracia representativa.
 
Participe!!!

Recadinho da Dilma

Para gregos, troianos, oposicionistas e aliados:

Escuto a todos. Mas três pessoas em especial dou toda minha atenção, o primeiro é José Dirceu, o segundo é Lula e o terceiro o Carlos - a ordem não significa nada rssss- .

Разбра ли?

Luis Nassif: Aécio, um mero instrumento da revanche de Fhc

Aécio reassumiu sua cadeira no Senado prometendo cobrar "violentamente" os compromissos de campanha de Dilma. Não basta cobrar assertivamente, persistentemente. Tinha que ser "violentamente".

Depois, registrou seu repúdio "mais violento e radical" aos manifestantes que pedem a volta da ditadura militar.

Finalmente, repetiu o mantra da "campanha honrada" que teria feito em contraposição à "campanha perversa" de Dilma. Corta! O baixo nível da campanha foi similar nas duas pontas. O figurino de "moralista honrado" não cabe em quem, nos debates, tratava as adversárias – Dilma e Luciana Genro – como "levianas".

Com sua agressividade reiterada, Aécio abriu a guarda para Dilma, orientada por João Santana, encaixar meia dúzia de uppercuts fatais.

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Com a morte de Eduardo Campos e o posterior esvaziamento de Marina Silva, Aécio saltou de quase nada para quase tudo. Tornou-se conhecido no curtíssimo período a partir dos dois últimos debates do primeiro turno.

Mais natural na televisão, durante alguns dias Aécio incorporou a imagem do bom moço de família mineira. Perdeu até o olhar malicioso-agressivo que o perseguia em todas as fotos na fase inicial da campanha.

Retomou o segundo turno na liderança. Aí incorporou a euforia bélica de seu guru, FHC. Foi o estilo bélico que o fez perder a liderança e as eleições.

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Agora, novamente mostra uma notável falta de timming político, ao pretender manter o estilo bélico durante a trégua que se segue a toda campanha encarniçada.

Não entendeu nada.

A grande marca política de Aécio parecia ser a arte da composição, a habilidade política que demonstrou quando se compôs com Fernando Pimentel, do PT, para o pacto mineiro. Ali aparentemente desenhava-se o futuro grande político nacional, o estadista da conciliação, herdeiro da tradição política mineira.

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Engano.

Em um momento em que a disputa deveria se dar na conquista do público novo, não alinhado, cansado da política tradicional, Aécio incorporou em si a pior cara do PSDB: a de José Serra e sua tropa de vikings da terceira idade, Aloysio Nunes, Alberto Goldman, e do inexcedível Roberto Freire.

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Não se vá exigir de Aécio o que escapa à sua compreensão.

Assim como no varguismo, o lulismo é composto de duas partes: o lulismo e o antilulismo. O antilulismo não tem vida própria, não tem projeto próprio, é apenas um apêndice do lulismo.

O próximo momento político brasileiro é o do pós-lulismo. Para a história, FHC sempre será o apenas anti-Lula, a parte derrotada do passado. Grupos de mídia, mercado, o establishment só investiram em sua imagem porque o antil-ulismo precisava de uma cara. Apenas isso.

Assim como o mito Marina, o personagem FHC é muito menor do que o mito criado em torno dele.

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Ao contrário de Aécio, Alckmin é duríssimo na ação, conservador até a medula, anacrônico até o fundo da alma; mas cordato nas palavras e gestos.

Seu aceno para uma trégua visou não apenas reduzir as críticas contra as barbeiragens da Sabesp, mas ocupar o espaço na oposição.

Quando acontecer o segundo tempo do jogo – na tentativa futura de tentar alijar Dilma no rastro da Operação Lava-Jato – a liderança será de quem simulou o entendimento inicial; não de quem se comportou violentamente antes da hora.

Fundamentalismo

Seja de direita ou esquerda todo fundamentalista é igual

Briguilinas


  • "A Marta Suplicy deve ter votado em Aécio Neves, com adesivo da Dilma no peito" - Ivonei 
  • "Os Suplicys estão costeando o alambrado da oposição" - Augusto 
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Bom dia