Cinco provérbios que ensinam a atrair dinheiro de forma inteligente

1. "Devagar se vai ao longe"
Essa é a lógica de pensar no longo prazo: quais decisões posso tomar agora para obter benefício no futuro mais distante? Isso vale não só para a aposentadoria, mas para um projeto de vida que exige esforço, como mudar de carreira, especializar-se em nova área, montar um negócio duradouro. O pensamento passa longe das conquistas imediatistas, já que planejar o futuro exige paciência e persistência. "Do ponto de vista financeiro, esse provérbio indica que, dentro das possibilidades, é possível cumprir uma meta estabelecida, mesmo efetuando um poupança relativamente pequena", comenta Dora.
2. "Antes tarde do que nunca"
A citação vale para quem acredita que ficou velho demais para planejar o futuro. "Nunca é tarde para colocar a vida financeira em dia. Começar a fazer um planejamento é necessário para todos, pois só assim é possível se livrar das dívidas e ter um consumo controlado", afirma a educadora financeira. Em vez de se lamentar por não ter feito um plano de previdência, que tal buscar alternativas para ter uma velhice mais confortável? Baixar o padrão de vida, mudar-se para um imóvel menor ou prolongar o tempo de trabalho podem ser soluções, e não penalidades.
3. "De grão em grão, a galinha enche o papo"
Esse é o principal preceito da poupança. Não importa o quanto você consiga acumular, contanto que tenha a disciplina de um poupador. Especialistas creem ser mais importante  juntar dinheiro do que preocupar-se com seu rendimento. É o trabalho de formiguinha que, por repetição, torna-se gigante. "Um grande valor ou uma grande poupança para a realização de um projeto pode ser formado com pequenos aportes ao longo do tempo", diz Dora.
4. "Em Terra de cego, quem tem um olho é rei"
Todo mundo já ouviu essa máxima, mas poucos a interpretam como um senso de oportunidade para os negócios. "Num país que não tem a cultura do planejamento e da organização para alcançar objetivos, aquele que estiver disposto a agir desta forma terá destaque. Certamente, esse obterá melhores resultados e terá mais chances de aproveitar oportunidades. Será um verdadeiro 'rei'", afirma a educadora financeira.
5. "Comprar barato é perder dinheiro"
No mercado de ações, se diz o contrário. Mas essa máxima refere-se ao ato de economizar em certas aquisições. Isso pode trazer mais problemas do que soluções. É o famoso "barato que sai caro" ou a chamada economia de palito. "Será perder dinheiro se o produto barato não agregar qualidade e, pior, levar a várias novas compras. Muitas vezes, é melhor esperar para comprar algo mais caro, porém de mais qualidade", sugere a especialista. Eliminar gastos deve ser uma atitude bem planejada, para não cortar na carne, o essencial para continuar crescendo ou prosperar em um negócio.

Ateu graças a Deus

A barbárie estampada na chacina parisiense suscita inúmeras questões. O ponto de partida: sob nenhum ponto de vista é possível justificar o ataque dos fanáticos contra a Redação do Charlie Hebdo. Agiram como facínoras, quaisquer que tenham sido suas motivações. Não merecem nenhum tipo de comiseração. Invocar atenuantes é renunciar aos (poucos) avanços que a civilização humana proporcionou até agora.
“A religião é o ópio do povo”, diz uma frase de velhos pensadores. Permanece verdadeira até hoje. Qual a diferença entre as Cruzadas, a Inquisição e o jihadismo atual? Nenhuma na essência. Tanto uns como outros usaram, e usam, a religião como justificativa para atrocidades desmedidas.
Tanto uns como outros servem a interesses que não têm nada a ver com o progresso da civilização e a solidariedade humana. Todos glorificam o sofrimento como bênção maior, em nome de um além cheio de felicidade e redenção. Se você é pobre, está abençoado. Se você é rico, dê uns trocados no semáforo para conquistar o passaporte para o céu.
Com base em conceitos simplórios como estes, milhões e milhões de homens e mulheres são amestrados para se conformar com a exploração, as injustiças e o sofrimento cotidiano. Sejam cristãos, islamitas ou evangélicos. Por trás dessa retórica, sempre haverá um califa, um Paul Marcinkus, um bispo evangélico, um papa pronto para amealhar os benefícios do rebanho obediente.
A figura de deus, em minúscula mesmo, é recorrente em praticamente todas as religiões. Com nomes diferenciados, ajudou a massacrar islamitas, montar alianças com o nazismo e dar suporte a ditaduras mundo afora. Na outra ponta, serviu, e serve, de “salvo conduto” para desequilibrados assassinarem jornalistas, cartunistas ou inocentes anônimos numa lanchonete ou ponto de ônibus.
Um minuto de racionalidade basta para destruir estes dogmas. A Igreja Católica combate a camisinha quando milhões de africanos morrem como insetos por causa da Aids. Muçulmanos fundamentalistas aceitam estupros como “adultério” e subjugam as mulheres como seres inferiores em nome de Maomé.
Certo que, paradoxalmente, o obscurantismo religioso algumas vezes serviu de combustível para mudanças sociais. Khomeini, no Irã, é um exemplo, embora o resultado final não seja exatamente promissor. Já a primavera árabe atolou num inverno sem fim. Hosni Mubarak, ditador de papel passado, recentemente foi absolvido de todos os seus crimes contra o povo do Egito. Os milhões que se reuniram na praça Tahrir para denunciar o autoritarismo em manifestações memoráveis repentinamente viraram réus. Tão triste quanto isso é saber que a grande maioria deles conforma-se com o destino cruel. “É o desejo do profeta”, em minúscula mesmo.
A história registra à exaustão a aliança espúria entre religiosos e um sistema que privilegia desigualdade e opressão. O Estado Islâmico foi armado até os dentes por nações “democráticas”. Bin Laden e sua seita de fanáticos receberam durante muito tempo o apoio da CIA. Hitler, Mussolini e sua gangue mereceram a complacência do Vaticano em momentos cruciais. Binyamin Netanyahu, o algoz dos palestinos e carrasco da Faixa de Gaza, posou de humanitário numa manifestação em Paris contra o “terror”.
Respeitar credos é uma coisa; nada contra a tolerância diante das crenças de cada um. Mas, sem tocar na ferida da idiotia religiosa como anteparo para interesses bem materiais, o drama de Charlie Hebdo será apenas a antessala de novos massacres abomináveis.

por Ricardo Melo - Folha de São Paulo

Poemeliskando

Aí daqueles que se amam sem nenhuma briga
Daqueles que deixam qua a mágoa nova vire a chaga antiga



Aí daqueles que se amam sem saber que amar é pão feito em casa e que pedra só não voa porque não quer, não porque não tem asas...


Paulo Leminski



Segurança particular

Ideia melhor que esta (abaixo) não há:

Briguilinks do dia passado a limpo

Ciro Gomes - O cimento das alianças políticas não pode ser a partilha de feudos

Confusão, parte I  Não está fácil para as maiorias bem-intencionadas tomarem posição no quadro político. Há uma minoria governista disposta a pôr em perspectiva os graves erros e problemas do governo atual e uma minoria odienta e intolerante que se recusa a raciocinar que, passadas as eleições, o governo, em respeito à maioria, mesmo pequena, é este e tem a responsabilidade de promover o

Programas de proteção social serão aprimorados, garante Miguel Rossetto

O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, afirmou hoje terça-feira (13) que o governo irá manter a agenda de afirmação de direitos e que os programas de proteção social, a exemplo do Bolsa Família e do Minha Casa, Minha Vida, não serão apenas mantidos, serão também aprimorados. As declarações foram feitas em café da manhã com jornalistas, realizado no Palácio do

Marta tem ou não tem vergonha?

Todos sabem qual a intenção da senadora petista Marta Suplicy quando soltou o verbo sobre o PT e líderes do mesmo, ser expulsa do partido, garantir o mandato e se candidatar por outra legenda à prefeitura de São Paulo. O PT vai cair nessa esparrela?... Duvido! Marta será convidada a sair do partido, se filiar a legenda que bem

A Nigéria não é a França

Essa roubalheira não é notícia no Jornal Nacional

- a partir de agora o pig fará ouvidos de mercador. -  MP investiga Metrô, Sabesp e governo de São Paulo na Lava Jato Patricia Faermann   Jornal GGN - O Metrô, a Sabesp e refinarias da Petrobras em São Paulo começaram, efetivamente, a serem investigadas pelo Ministério Público de São Paulo, a fim de descobrir possíveis pagamentos de propina de Alberto Youssef a agentes públicos do Estado

Humor - the i-piauí Herald

PITANGUEIRAS - Após trocar o Picolé Rochinha por paletas mexicanas, os banhistas diferenciados do Guarujá agora experimentam outra novidade exclusiva: muito além das opções "salgado" e "doce", o tradicional Biscoito Globo agora pode ser degustado nos sabores

Mensagem da Vovó Briguilina

Só envelhece quem deixa de se divertirSó envelhece quem deixa de rir dos problemasSó envelhece quem deixa de se alegrar com brincadeiras infantisSó envelhece quem deixa de agradecer por cada dia que vê o sol nascer.Só envelhece quem deixa de fazer o bem, sem olhar a quem e sem esperar agradecimento.Só envelhece quem deixa de viver para ficar contando minutos, horas e dias que falta para alguma

Hildegard Angel: uma imbecilidade sem limites

Pessoas inteligentes também são capazes de pensar e escrever idiotices fenomenais, as sugestões da  senhora Hildegard Angel para resolver o problema dos arrastões nas praias da zona sul no Rio de Janeiro, será difícil de ser batida. É uma imbecilidade monstruosa. O caos já se instalou no Rio, o poder público precisa coragem para

Petrobras: Batemos em dezembro recordes diário, mensal e anual de produção de petróleo e gás

Nossa produção total de petróleo e gás natural, em dezembro de 2014, no Brasil e no exterior, atingiu a média de 2 milhões 863 mil barris de óleo equivalente por dia, melhor resultado já alcançado na nossa história. Esse volume é 4,4% maior do que o registrado em novembro, que foi de 2 milhões 741 mil boed.Batemos, também, em dezembro, nosso recorde histórico de produção de petróleo e líquido de

Humor

Narciso realizará um ensaio sensual para mostrar a novidade EGO - O ex-BBB Narciso Eustáquio se internou esta manhã na clínica de Ivo Pitanguy para realizar uma cirurgia estética inédita. "Vou implantar um pau de selfie no mamilo direito", anunciou, enquanto se fotografava com um aparelho de Raio-X. Em seguida, em mensagem especial para seu fã-clube, postou no Instagram uma foto exclusiva

Não somos todos Charlie

de O GloboMuitas das publicações que hoje honram os cartunistas mortos como mártires da liberdade de expressão teriam rejeitado como sendo de mau gostoHoje à tarde (15h em Paris), o presidente François Hollande, a chanceler alemã Angela Merkel e os chefes de governo da Espanha, do Reino Unido e da Itália estarão a postos na Place de la République. Deverão participar da programada marcha

O pau que dá em Maomé também dá em Charlie Hebdo

O advogado da empresa afirmou: "...O espírito do Eu sou Charlie significa também o direito a blasfêmia". Os irmãos que cometeram a chacina talvez dissessem: "...O espírito do Islâmismo também significa o direito a matar quem cometer blasfêmias contra Maomé".

Manchetômetro - sobre a presidente Dilma Roussef

Nesta página encontram-se os gráficos que representam a cobertura agregada dos três jornais impressos estudados (Folha de S. Paulo, O Globo e Estado de S. Paulo) e do Jornal Nacional no que toca a presidente Dilma Rousseff. Primeiro, apresentamos séries temporais semanais que correspondem ao acumulado de textos favoráveis, neutros e contrários a Dilma nas capas dos jornais impressos e também no noticiário televisivo a partir de 27 de outubro, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.

A operação Lava Jato recebe atenção especial por meio de um gráfico que mostra as valências atribuídas a Dilma Rousseff nos textos e matérias que tratam do escândalo.

Apresentamos também um estudo dos textos publicados nas páginas de opinião dos jornais impressos. Nele, levamos em conta a valência de editoriais, colunas e artigos de opinião que mencionam Dilma Rousseff.

Os gráficos desta página são atualizados semanalmente.


Valências jornais impressos


No gráfico abaixo temos o número de textos favoráveis, neutros e contrários em relação a Dilma Rousseff ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.

Valências: Jornal Nacional
No gráfico abaixo temos o número de matérias favoráveis, neutras e contrárias em relação a Dilma Rousseff exibidas no Jornal Nacional ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.

Dilma e a Operação Lava Jato: Jornais impressos


No gráfico abaixo apresentamos o número de textos sobre a operação Lava Jato que mencionaram Dilma Rousseff, presentes nas capas dos jornais impressos, classificados de acordo com a valência atribuída à presidenta ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.


Dilma e Operação Lava Jato: Jornal Nacional


No gráfico abaixo apresentamos o número de matérias sobre a operação Lava Jato que mencionaram Dilma Rousseff, presentes nas capas dos jornais impressos, classificados de acordo com a valência atribuída à presidenta ao longo do tempo, dividido em semanas, tomando como início da série 27 de Outubro de 2014, dia seguinte ao segundo turno da eleição presidencial.



Páginas de opinião


Os gráficos abaixo tomam como base os textos publicados nas duas páginas de opinião constantes em cada um dos jornais impressos. Essas páginas têm uma estrutura muito similar nos três periódicos. São compostas de editoriais, artigos de opinião e colunas e expressam a posição do jornal e as opiniões que sua editoria considera mais relevantes.

No jornal O Estado de S. Paulo, A2 e A3 são as páginas de opinião. A primeira, denominada Espaço Aberto, contém dois artigos de opinião cujos autores variam. Já a segunda, denominada Notas e Informações, contém 3 editoriais. A sessão intitulada Fórum dos Leitores, que ocupa o rodapé de ambas as páginas, não é analisada.

No jornal Folha de S. Paulo, também as páginas A2 e A3 são destinadas a textos de opinião. Na A2 há dois editoriais e quatro colunas assinadas por articulistas fixos. Na A3, a sessão intitulada Tendências/Debates apresenta dois artigos de opinião de pessoas não ligadas ao jornal. As charges, publicadas na página A2, e a sessão Painel do Leitor, publicada na página A3, não são analisadas.

Em O Globo, a sessão Opinião ocupa a antepenúltima e a penúltima páginas do primeiro caderno. A antepenúltima página tem no topo um ou dois editoriais, dentro de um box que leva o título Opinião. Esporadicamente o jornal dedica o segundo texto dessa seção a uma opinião contrária à do próprio jornal. O espaço abaixo do box e de toda a penúltima página é tomado por artigos de opinião de articulistas fixos do jornal (Elio Gaspari, Zuenir Ventura, Roberto DaMatta, etc) e de convidados eventuais.

Editoriais

No gráfico abaixo, temos o número de editoriais favoráveis, neutros e contrários a Dilma Rousseff nas páginas de opinião dos jornais impressos a partir de 27 de Outubro de 2014.


Artigos de opinião


No gráfico abaixo, temos o número de artigos favoráveis, neutros e contrários em relação a Dilma Rousseff nas páginas de opinião dos jornais impressos a partir de 27 de Outubro de 2014.
Colunas

No gráfico abaixo, temos o número de colunas favoráveis, neutras e contrárias a Dilma Rousseff nas páginas de opinião dos jornais impressos a partir de 27 de Outubro de 2014.

Mensagem da Vovó Briguilina

O nosso melhor é invísivel aos olhos, somente com o coração é que conseguimos enxergar. Portanto, importante não é o que vemos, mas sim o que enxergamos.