Dilma Invocada responde o golpista Fhc

É com parecer comprado, sem nota fiscal, sem origem do dinheiro, sem saber quem pagou, que Fhc e seus patrocinadores - empreiteiros, banqueiros e agiotas nacionais e internacionais - pretendem dar o golpe? Todo mundo sabe que o financiamento de campanha eleitoral por empresas é a raiz da corrupção política. Eles acham mesmo que vamos ficar de braços cruzados e desprezar os mais de 54 milhões de votos que obtivemos democraticamente nas ruas? Só julgando-se jênio...

Não sou Jango. Não sou Getúlio. Sou Dilma Roussef!


Briguilinks

O Android 5.0 mal chegou a 1,6% dos celulares e tablets, mas o Google já está pensando adiante

A empresa revelou discretamente o lançamento do Android 5.1, ainda sob o nome de Lollipop, que deve trazer algumas pequenas mudanças no sistema operacional, com o objetivo principal de corrigir problemas.

A informação está presente em um anúncio do Google do lançamento do programa Android One na Indonésia. O projeto tenta levar aparelhos de baixo custo com uma versão pura do sistema operacional, que pode ser atualizada com mais agilidade, para mercados pouco desenvolvidos.
Reprodução
Assim, foram anunciados três celulares. O mais importante, no entanto, é a informação de que eles rodam a versão mais recente do Android, com a numeração 5.1. O site Android Police diz ter recebido capturas de tela que atestam que a versão já está disponível.

Contudo, apesar de a informação ter saído diretamente do Google, ela ainda não é oficial e, portanto, ainda não se sabe precisamente quais são as novidades da versão 5.1. Especula-se que ela traga de volta um modo silencioso eliminado com o Lollipop e corrija vários bugs e melhore o desempenho.


Fhc, um reles golpista

O blog reproduz post de Mário Magalhães 
O golpismo vulgar e a biografia de Fhc

No começo da noite de 13 de março de 1964, o professor de sociologia Fernando Henrique Cardoso formava entre a multidão que participou do comício, com direito a discurso de João Goulart, diante da Central do Brasil.

Dezenove dias depois, um golpe de Estado derrubou o presidente constitucional Jango, ferindo a democracia e inaugurando uma ditadura que se prolongaria por 21 anos.

FHC, mais tarde senador, ministro e por dois mandatos presidente da República, conhece história. Tirando tropeços como falar “própio'' e “propiamente'', em vez de “próprio'' e “propriamente'', ninguém pode chamá-lo de ignorante. É um homem ilustrado, além de cortês e afável.

Nesta quarta-feira, um dos melhores repórteres do país e um dos mais talentosos editores culturais que eu conheci, Mario Cesar Carvalho, trouxe novidade: foi um advogado de Fernando Henrique Cardoso e integrante do conselho do Instituto FHC quem pediu um parecer ao jurista Ives Gandra da Silva Martins sobre pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Martins contou ontem o que escrevera: “À luz desse raciocínio, exclusivamente jurídico, terminei o parecer afirmando haver, independentemente das apurações dos desvios que estão sendo realizadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público (hipótese de dolo), fundamentação jurídica para o pedido de impeachment (hipótese de culpa)''.

Até aí, morreu Neves _ou Getulio Vargas, em 1954, acossado pelo golpismo. O advogado afirma que não encomendou o parecer por ordem de FHC, e assim ficamos.

O mais impressionante é a declaração do ex-presidente sobre eventual afastamento da presidente eleita pela maioria dos brasileiros em outubro: “neste momento'', disse FHC, o impeachment “não é uma matéria de interesse político''.

Por que “neste momento''? Em outro será? Com base em quê?

Não há uma só prova ou indício de envolvimento de Dilma Rousseff em falcatruas da Petrobras.

Ao contrário do que se descobriu com o grampo que flagrou Fernando Henrique operando na privatização das empresas telefônicas.

Ou do episódio da compra de votos para a emenda da reeleição, esquema que beneficiou o então presidente, permitindo que ele permanecesse no Planalto.

O golpismo vulgar anda por aí, mais na imprensa viúva do lacerdismo e em certos círculos avessos à soberania do sufrágio popular.

Mas FHC dar a entender que pode se unir a essa gente é triste.

No domingo, foi publicado um artigo do líder tucano que dizia assim: “Daí minha insistência: ou há uma regeneração “por dentro”, governo e partidos reagem e alteram o que se sabe que deve ser alterado nas leis eleitorais e partidárias, ou a mudança virá “de fora”. No passado, seriam golpes militares. Não é o caso, não é desejável nem se veem sinais. Resta, portanto, a Justiça''.

Justiça para apear do poder uma governante escolhida pelo povo?

Não custa enfatizar: de momento, há apenas cochicho de almas golpistas, e não marcha da família.

Mas o flerte de Fernando Henrique Cardoso com elas não engrandece sua biografia.



Briguilina


Alberto Fujimori está louco para saber quem é o fantástico advogado que mantém Fernando Henrique Cardoso longe da prisão.

Palmério Dória


Heroína do pig é dispensada

Venina Velosa da Fonseca - a heroína do pig, teve o seu depoimento como testemunha de defesa dispensado pelo MPF do Paraná e pelo juiz Sérgio Moro, que durante o depoimento fez questão de defende-la das perguntas dos advogados de executivos das empreiteiras.

Sem longas, nem delongas

Os procuradores e o juiz responsável da Operação Lava Jato estão armando uma maracutaia jurídica parecida com a "Teoria de domínio do fato" que o Ap Barbosa e seus comparsas usaram para condenar sem provas.

Para mim nenhuma novidade. Do mais corrupto dos poderes - judiciário -, não espero Justiça. Sei que gostam mesmo é de fazer justiçamento, com apoío explícito do pig.

Corja!



Dilma Invocada

Fch/Temer e Cunha e cia não passam de capachos das empreiteiras, banqueiros, pig e petroleiras que desejam a Petrobras.  Vão quebrar a cara com essa chantagem de encomendar parecer  a favor de impeachment. Não cedo a chatangens. Não tem acordo com gente dessa laia. Que tentem o golpe. Iremos ás ruas, veremos quem tem café no bule. Eu não sou Jango. Eu não sou Getúlio Vargas. Eu sou Dilma Roussef, admiradora de Leonel Brizola. Entenderam ou preciso desenhar?