MPF, Moro e oposição desempregam e põem a culpa em Dilma

O blog republica post do Conversa Afiada, confira:

Moro põe desempregados (da Comperj) na rua 
Vara do Sérgio Fernando Moro se aproxima do seu objetivo: Fechar o Brasil e derrubar Dilma Roussef

Trabalhadores fecham a ponte Rio-Niterói. Serão um, dois três, um milhão de Comperjs!
Uma cena que nao se via desde os plumbeos tempos do FHC: trabalhadores nas ruas, em protesto …

Como se sabe, o magnífico complexo petroquimico da Comperj, que a Petrobras tentava construir em Itaboraí, no Rio,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Complexo_Petroqu%C3%ADmico_do_Rio_de_Janeiro, um investimento de quase US$ 10 bilhoes, está suspenso.

A Petrobras não tem como pagar as empresas que trabalhavam nas obras.

Breve vão parar as outras obras da Petrobras, estradas, rodovias, ferrovias, aeroportos.

E a defesa da Dilma está confiada ao  , aquele que mereceu doces palavras do Breno Altman.

O Juiz Moro se aproxima de seu objetivo, combinado com o advogado do Fernando Henrique e o Ataulfo: parar o Brasil e derrubar a Dilma.

Só falta combinar com o Lula . 

 No G1:

PROTESTO INTERDITA PISTA DA PONTE RIO-NITERÓI POR DUAS HORAS


Mais de 150 funcionários do Comperj participam da manifestação.
Às 13h57, tanto o sentido Niterói quanto o Rio foram liberados.

Funcionários do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) interditaram nesta terça-feira (10) as duas pistas da Ponte Rio-Niterói. O ato na via durou cerca de duas horas e causou reflexos em vários pontos do tráfego da capital e de Niterói. Apesar da Polícia Rodoviária Federal ter enviado reforços ao local, não houve confronto até 14h08.

De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, 300 trabalhadores participam da manifestação. Já de acordo com a CCR-Ponte, 150 manifestantes participam do protesto. Eles dizem que não recebem salários há três meses.

Perto das 14h os dois sentidos da ponte foram liberados. Os motoristas encontram trânsito confuso nos dois sentidos.


(…)
Cerca de 100 funcionários do Comperj interditaram a Ponte Rio-Niteró
Funcionários protestam

Briguilina

Nenhum pessoa Honesta resume a corrupção a um único partido. Aquele ou aquela que faz isso, posa de indignado e combativo cidadão contra a corrupção. Mas, de fato não passa de um hipócrita e demagogo Onesto de ocasião.

Recebido por e-mail


PT, a reforma política e a próxima eleição

O lobista Eduardo Cunha (PMDB) - presidente da Câmara Federal - e seus comparsas pretendem aprovar o financiamento privado das campanhas eleitorais, não duvido que consigam.

Que deve fazer o PT?...

  • Primeiro: democraticamente negociar os pontos que podem ser negociados.
  • Segundo: Fechar questão proibindo o financiamento de empresas nas campanhas eleitorais.
Que acontecerá?
  • Marta Suplicy com certeza votará contra - para ser expulsa do partido, entrar no judiciário para manter o mandato e se lançar candidata a prefeita em São Paulo ano que vem -.
O que o PT ganha com isso?
  • Recupera a bandeira da ética, do combate a  corrupção.
Esta é a herança que Dilma deve deixar para o companheiro(a) que lhe sucederá em 2018.






Inocência ou Má-fé?

​Depois de lê o artigo abaixo só me restou perguntar:
  • Luis Nassif é inocência tua ou má-fé
Sinceramente, fico triste em ler uma coisa desse. E assinada por ele? Aff, é demais!

Se ocorresse um escândalo de grandes proporções com a Dassault qual seria o comportamento do governo francês? Convocaria o Procurador Geral, a Polícia Federal, chamaria a si a supervisão das investigações e trataria de montar uma estratégia que permitisse identificar e punir os culpados, mas preservando a Dassault.

As razões são óbvias. É uma empresa relevante para a economia e para a segurança da França e as investigações não podem prejudicá-las. Mesmo porque quem comete crimes são pessoas, não empresas.

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Com um histórico indiscutível de repulsa à corrupção, a presidente Dilma Rousseff decidiu que a melhor maneira de  mostrar o espírito republicano é eximir-se de qualquer interferência na operação Lava Jato. É acompanhada por seu Ministro da Justiça José Eduardo.

Não é por aí.

A Petrobras tem peso central na política industrial, no PIB, na geração de empregos, na política tecnológica. E o pré-sal foi apontado como peça central para a construção do futuro.

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Em artigo no Jornal GGN, o advogado Motta-Araújo questionou a ida de uma missão da Procuradoria Geral da República aos Estados Unidos (http://cor.to/AMdO): "O que vai fazer nos EUA a Procuradoria-Geral do Brasil? Acusar a Petrobras?".

O argumento é o de que a Petrobras é alvo de três processos nos Estados Unidos: um da SEC (a Comissão de Valores Mobiliários), outro de acionistas minoritários e um terceiro, criminal, do Departamento de Estado.

Como a Petrobras tem controle estatal, a ré é a União. Quem deveria ir, portanto, seria a AGU (Advocacia Geral da União), para atuar na defesa do Estado brasileiro, não a PGR cuja função é atuar como acusador.

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Em resposta,( http://cor.to/AMdO) a PGR esclareceu que a comitiva foi composta por procuradores, membros da Controladoria Geral da União (CGU) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O Itamaraty foi previamente informado, assim como o Ministério da Justiça.

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E aí se chega ao centro da questão.

A Petrobras enfrenta um pesado endividamento a que foi submetido no governo Dilma, com o aumento das responsabilidades de explorar o pré-sal e, ao mesmo tempo, o congelamento nos preços de derivados - que custou quase o mesmo tanto do valor de suas dívidas.

Está sob ameaça de rebaixamento na classificação das agências de risco. Significará um custo adicional para captar recursos em um período em que enfrenta problemas de caixa. Debaixo dela, há toda uma cadeia de gás e petróleo sob ameaça, aguardando a solução dos problemas.

A ida da missão colocará mais lenha na fogueira, exporá mais ainda a companhia e aumentará a ameaça de rebaixamento.

Mas não cabe nem à PGR, à AGU ou à CVM essas análises. As três cumprem sua missão, que é a de investigar suspeitas de crime.

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Essa articulação caberia à Presidência da República: juntar os órgãos de investigação e montar uma estratégia que, sem prejuízo da identificação dos culpados, minimizasse os riscos da Petrobras.

Mas Dilma parece ter receio de que qualquer interferência - mesmo legítima e necessária - possa ser interpretada como condescendência com a corrupção.

Parece que as preocupações com sua imagem se sobrepõem às preocupações com o país.

Briguilinks

Se avexe não, Dilma tá com a razão

...e nós sabemos .
Deixa eles se animar ...
http://blogdobriguilino.blogspot.com.br/