Para uma Nação ser desenvolvida é necessário que o Estado proporcione Educação e Distribuição de Renda. Fora disso, tudo mais não passa de crescimento, que significa concentração de riquezas e poder para uma minoria privilegiada, Joel Neto
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Patético |
Por essas coisas do destino, todo o carnaval montado pela mídia para fazer do programa do PSDB um campeão de audiência foi desmontado por uma avalanche de boas notícias.Boas para o país, bem entendido.A Petrobras, alçada à liderança mundial das petroleiras, lucrou mais do que o esperado. A China decidiu investir mais de 50 bilhões de dólares no Brasil. O Senado aprovou Luiz Fachin para o STF.Em contrapartida, o PSDB virou o partido dos latifundiários, dos golpistas, dos paneleiros que agridem crianças nas ruas, dos punguistas que batem carteira e saem gritando “pega ladrão”.O partido que escondeu Fernando Henrique Cardoso, por 12 anos, de suas campanhas políticas para, agora, de forma desumana, usá-lo como um boneco de ventríloquo dos ressentimentos de Aécio Neves.Um homem de 83 anos, um velho, vociferando ódio para esconder os próprios fracassos e a inveja que não pode ser escondida.O PSDB não se tornou somente o partido mais reacionário do Brasil.Tornou-se o mais triste.Mais até do que o DEM, de Caiado e Agripino, que é apenas patético.
"Não há, na história diplomática brasileira, o registro de qualquer evento desta envergadura, envolvendo um espectro tão amplo e variado de atividades estratégicas"; "É um Plano Marshall sem contrapartidas políticas nem ideológicas", opina o embaixador José Alfredo Graça Lima, que coordenou as negociações pelo lado brasileiro, lembrando do programa de investimentos criado pelos EUA após a Segunda Guerra; anunciado numa conjuntura em que a oposição faz o possível para criar um grande pessimismo em torno do futuro do país, diz PML, o acordo levou o diplomata Samuel Pinheiro Guimarães a ironizar: "ou os chineses são desinformados e totalmente equivocados, ou quem imagina que o Brasil enfrenta uma situação catastrófica precisa aprender prestar atenção à realidade"
Ainda sobre o entreguismo de FHC.
Ele secou de dinheiro o projeto Aramar, da Marinha, que levou ao domínio da tecnologia de enriquecimento de urânio.
Foi o Lula quem promoveu a ressurreição do programa e Dilma o levou adiante.
Assim, nossos submarinos terão urânio brasileiro, enriquecido por militares brasileiros.
Se deixassem o FHC vendia a estátua do Duque de Caxias !