Fies: serão abertas novas vagas pelo MEC

O governo mudará critérios para financiamento do Fies - Fundo de Financiamento Estudantil -, priorizando as regiões Norte e Nordeste e para os cursos de engenharia, de profissionais da saúde e também para formação de professores. Os alunos que obtiverem melhores notas serão beneficiados e o teto da renda mensal máxima (familiar), será reduzido. 

O que você deve fazer para agradar seu público nas mídias sociais

Aqui vão 2 dicas simples para criar conteúdo interessante e atrativo:
Ambos são baseados em técnicas que foram testadas repetidas vezes na TV e nos jornais e revistas. E elas funcionam como uma bomba nuclear (só que de uma forma boa)
Elas se desenvolve ao redor da ideia de "deixe a luz brilhar nos outros" (ou mais comumente: "você colhe o que planta")
Isto é, deixe que a luz brilhe em outros, ao invés de só sobre você e seu negócio. Você pode escolher alguém que já é popular com o seu público, ou alguém que ainda não é conhecido mas tem um bocado a contribuir. E isso, além de criar conteúdo que seus leitores adoram, tem alguns benefícios extras que eu te direi daqui a pouco.
Técnica nº1: O anfitrião
Um simples exemplo é uma entrevista. Neste caso você permite que a luz ilumine o seu convidado.
O ponto aqui é ter um convidado que é interessante para sua audiência e ter um bom ritmo e formato para a entrevista (seja ela em texto, áudio ou vídeo)
Mas vamos dizer que você ainda não tem nenhum contato, ou que você não consegue pensar em ninguém interessante para entrevistar (não se preocupe, isso é facilmente solucionado, no próximo e-mail eu irei explicar a você um método infalível para entrevistas legais. Te darei uma dica: tem algo a ver com contar histórias), neste caso você tem aqui uma solução ainda mais simples:
Técnica nº2: Os melhores em...

Briguilina do dia

por 
Fabio Rodrigues:

"Dilma deu um *PIL no pig
* Plano de Investimento em Logística

HSBC sonega do começo ao fim

A compra do Bamerindus pelo HSBC, foi uma roubalheira só.

Agora aparece mais roubalheira dessa lavanderia legalizada, e o que acontece?

Eles fazem acordo com os Onestissímos suiços, pagam uma boa bolada para os paladinos da moral e ética planetária e...anunciam que vão sair do Brasil.

Então, como vai ficar?

Os colegas de ladroagem desse antro não vão pagar o que roubaram aqui?

Ele assaltando, sai assaltando e fica por isso mesmo?

Cadê a indignação dos tucademos, da grande mídia,do impoluto Fhc?

A gente, sempre me esqueço que essa quadrilha come no mesmo cocho.

Corja!


Criminalização

Viviany Beleboni 'crucificada' na Parada Gay (Foto: REUTERS/Joao Castellano )

Uns defendem a criminalização da "homofobia", outros são contra.
Uns defendem a criminalização da "Cristofobia", outros são contra.

Eu, sou contra criminalizar e discriminar doenças, distúrbios humanos...acho que fobia se enquadra nisso. Portanto, não vou alimentar hipocrisia. O que cada um desses grupos ou a favor de alimentar esta celeuma estão fazendo é puxando brasa pra suas sardinhas.


Zé Dirceu: PT tem uma oportunidade única

Alguns fatos indicam que estamos mudando de conjuntura ou, pelo menos, deixando para trás um momento de alto risco e entrando em uma fase cujo desenrolar vai depender das diferentes forças políticas em ação.

A oposição perdeu duas importantes batalhas, a do impeachment e a do ajuste fiscal, e ficou muito mal com as duas derrotas. O PSDB está dividido e o DEM sequer conseguiu se fundir com o PTB. Geraldo Alckmin evidentemente disputa com Aécio Neves a candidatura de 2018 à presidência, o que explica parte da divisão do partido.

O ajuste fiscal está aprovado na prática, com riscos de recessão, elevado desemprego e crise social, cujas conseqüências políticas seriam inevitáveis.

O ajuste fiscal e os altos juros ameaçam a estabilidade social, mas mudaram o humor dos mercados. Os recursos externos fluem para o país, com seus efeitos positivos a curto prazo e desastrosos a longo prazo. Este movimento cria uma dependência cada vez maior do país ao capital externo, que anula e amarra  o grau de independência do governo para fazer política econômica ou ainda de desenvolvimento nacional.

A Petrobras se reorganiza, supera a crise, e os bancos e agências voltam a recomendar suas ações. Ao mesmo tempo o governo, aprovado o ajuste, lança o Plano Safra, o Plano Nacional de Exportações, a nova rodada de concessões de infraestrutura e o Minha Casa Minha Vida III, procurando evitar uma recessão que se transforme em crise social e política.

Dois problemas centrais se realimentam: o desemprego e a queda cada vez maior do PIB industrial. São urgentes medidas que atenuem demissões na construção civil, indústria e comercio, como foi a liberação do compulsório para o financiamento habitacional.

A retirada brusca das desonerações na folha de pagamento — que, diga-se de passagem, não reduziu os preços ao consumidor ou aumentou o emprego — pode agora gerar mais desemprego. E a escalada da taxa de juros, além de paralisar o país e promover o corte dos postos de trabalho, pode inviabilizar o superavit primário pelos altos custos da divida interna e levar o governo à lógica de novos cortes em gastos e investimentos, aumentando a recessão.

A superação da fase mais crítica do governo se deu também no Congresso, onde a contrarreforma política está empacada, depois da derrota do distritão e a aprovação, agora sob júdice no Supremo Tribunal Federal, do financiamento privado. O Senado dá sinais de que não aprovará o projeto como veio da Câmara.

A CPI da Petrobras se esgota em si mesma e apesar da maioria conservadora a agenda legislativa do presidente da câmara corre riscos, com dissensões em sua base e retirada de apoios na oposição.

No campos popular e social há um realinhamento de forças, com a CUT reassumindo protagonismo, as greves dos professores em oito estados — com destaque para o Paraná, onde o governo tucano foi derrotado em toda linha — e a oposição generalizada ao ajuste e a política econômica do governo.

Novas forcas sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), ampliam sua ação. Movimentos contra a agenda de direita se organizam em todo o país: contra a redução da maioridade penal e a extinção dos autos de resistência, contra a homofobia, por direitos urbanos e transporte, contra a especulação imobiliária, pela democratização das comunicações. São importantes porque, além de justos, são organizados e formadores de opinião. O movimento sindical e social sai da defensiva e assume um papel positivo, deslocando progressivamente das ruas as forças conservadoras de oposição ao governo e ao PT.

Os manifestos dos setores progressistas e agora o dos sindicalistas petistas convergem para uma oposição à política econômica, e não ao governo e ao PT, apesar das críticas e das profundas diferenças, em parte porque a alternativa é a direita e em parte por falta de unidade com relação ao que fazer. O fato é que é cada vez mais dominante, em vários setores sociais, a idéia da necessidade de uma frente popular para enfrentar o novo ciclo que se abre.

O PT tem uma oportunidade única, no seu 5º Congresso, de se unificar para atuar e agir nessa complexa mudança de conjuntura e de ciclo histórico. Pode se renovar e assumir seu papel, buscando uma relação mais autônoma com o governo, sobre o qual já não tem mais comando, apoiando-o contra a oposição de direita mas pressionando publicamente, com a mobilização de sua base social e eleitoral, por uma mudança de rumo e redefinições estratégicas. Um dos desafios do partido é reunificar a ação de sua militância e lideranças — principalmente a de Lula –, bancadas e governos, com o movimento social. Para barrar o ofensiva da direita, aumentar as mobilizações e a disputa pelos rumos do governo.

Trocando os personagens

a charge seria perfeita, se os personagens fossem os irmãos Marinho.
Plimplim por plimplim.