Bom dia

Além do pânico e das mentiras sobre Lula, Dilma e o PT, quê a tucademopiganalhada vai fazer hoje?

- Ah?...roubar o Brasil? Eles fazem desde 1500.

- Entregar nosso petróleo? Mas, desde que Vargas criou a Petrobras o mundo sabe quê aqui não tem petróleo. Pré-sal?... Isso é invenção de petistas.

Mensagem da Vovó Briguilina

Meus netinhos dinheiro só compra o que tem preço. Nunca, jamais o que tem valor.

Dinheiro compra comida. Mas, não compra a vontade de comer.

Dinheiro compra estudo. Mas, não compra a vontade de aprender.

Tenho muitos outras analogias mas...

Como diz a Lu...

Resumindo:
Dinheiro só compra o que não tem valor.

Recordar é não entender

Bem que o Alon Feuerwerker tentou

O brasileiro tem problemas para pagar as dívidas porque elas custam muito caro. E não é que elas custem caro pela dificuldade de cobrá-las. Aqui, sabe-se com precisão que a galinha nasceu antes do ovo. O sujeito fica inadimplente tentando pagar a dívida, e não porque tentou escapar dela

O Comitê de Política Monetária está reunido para analisar e decidir mais um corte no juro básico, a taxa que o governo paga a quem lhe empresta dinheiro.

É algo mais complicado que isso, mas simplificar não chega a ser crime capital. Como ensinam os grandes líderes, o primeiro passo para tentar explicar a realidade é buscar simplificá-la.

O Copom vem num bom momento, por ter vencido o cabo de guerra contra quem meses atrás criticou a decisão de começar a baixar radicalmente o juro básico, mesmo com a inflação inquieta.

Deu certo. A inflação anda razoavelmente comportada, no teto da meta. Que foi aliás o prometido pelo Banco Central.

As projeções para 2012 continuam aquecidas, é verdade, mas até o fim do ano que vem o BC tem margem para manobrar. Pois a promessa do BC é que o ritmo dos preços convergirá daqui a doze meses para 4,5%.

Mesmo num país desmemoriado, como o nosso, é promessa com boa chance de ser cobrada.

A antecipação do BC e do governo evitou que a mediocridade econômica, uma provável marca registrada deste quadriênio,  virasse estagnação instantânea.

E o governo Dilma Rousseff ganhou espaço operacional para pelo menos apresentar resultados não nulos nesse campo. Politicamente será um ativo.

Para uma nação que abandonou o desenvolvimentismo e agora faz o jogo do contente, 3% pode até ser apresentado como trunfo.

O governo Dilma beneficia-se de sermos um país com baixas expectativas. Aceitamos, por exemplo, e bovinamente, que o limiar da classe média fique num nível baixo, e daí festejamos o ingresso de milhões nessa mesma classe média.

Por falar em juros, e não é a primeira vez que escrevo aqui, impressiona a nossa passividade diante das taxas cobradas do investidor e do consumidor. Com a notável exceção de quem tem acesso ao subsidiado.

Isso explica em parte. O Brasil pratica um juro para quem tem poder e outro para quem não tem. E sobra a estes últimos reclamar, sem o mesmo impacto que haveria caso os primeiros estivessem no barco.

O juro extorsivo já recebeu diversas explicações entre nós. Disseram que a coisa melhoraria com a introdução de novos mecanismos legais, como a lei de falências e o cadastro positivo. Aguardam-se os resultados. E convém esperar em posição confortável.

Outro mantra diz que o brasileiro paga muito juro pois é muito inadimplente. Mas ninguém prova que somos mais caloteiros, na comparação. Eu aposto que é o contrário. O brasileiro tem problemas para pagar as dívidas porque elas custam muito caro.

E não é que elas custem caro pela dificuldade de cobrá-las. Aqui, sabe-se com precisão que a galinha nasceu antes do ovo. O sujeito fica inadimplente tentando pagar a dívida, e não porque tentou escapar dela.

É uma encrenca resistente. Parece insolúvel. Só parece, pois outros povos já a resolveram. Mas aqui prefere-se o esconde-esconde. Finge-se que tudo vai bem. A espoliação financeira é apresentada como um dado da natureza.

Como o sol que nasce e se põe todo dia.

Prá desopilar


Foi perguntado a um ianque, um inglês e um brasileiro o que cada um gostaria de ouvir durante o próprio velório. O primeiro disse que se pudesse escutar depois de morto, apreciaria ouvir o comentário:

"Era um bom homem, detinha alta tecnologia. Excelente pai, esposo, viveu bem e morreu cedo".

O britânico disse que gostaria de ouvir:

"Foi um bom homem honesto, trabalhador, cumpridor de suas obrigações, pontual e bem-sucedido. Viveu bem e morreu cedo".

O desejo do brasileiro:

" Meu Deus ele está se mexendo! Ele está vivo, ele está vivo"!!!

Briguilina da hora

Basta o alicerce familiar pra você ser o que quiser.

Joel Neto

Dá-lhes Dilma

  • (...) “Não tenho esse tipo de prática [receber doações ilegais]. Não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou sobre minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro, porque não houve. Segundo, porque, se insinuam, alguns têm interesses políticos”
  • "Eu não respeito delator, até porque estive presa na ditadura militar e sei o que é. Tentaram me transformar numa delatora. A ditadura fazia isso com as pessoas presas, e garanto para vocês que resisti bravamente. Até, em alguns momentos, fui mal interpretada quando disse que, em tortura, a gente tem que resistir, porque se não você entrega seus presos"
Essa é a presidente que nós elegimos.
Dilma coração e alma valente

O investimento do Brasil em infraestrutura só perde para a China

" O urubu tá com raiva do boi e eu sei que ele tem razão, o urubu tá querendo comer, mas o boi não quer morrer, tá faltando alimentação.."

Chora urubobologos


Apesar de algumas percepções em contrário (da e na Globo – PHA) os números são inequívocos: avançamos muito no investimento em logística nos últimos 4 anos. E queremos agora dar outro passo a frente. E é importante saber de onde partimos.

Na concessão de rodovias, foram mais de 5.300 (50) KM concedidos no meu primeiro mandato, mais do que em cada um dos governos fez nos últimos 30  anos anteriores.

Em ferrovias, construímos quase 1.100 (88) km entre 2011 a 2014, tb mais do que em cada um dos governos dos últimos 30 anos.

Nos aeroportos, foram feitas no meu 1º mandato, 6 concessões. Até então,jamais, qualquer aeroporto havia sido concedido à iniciativa privada.

Em portos, a partir da aprovação da Nova Lei, em 2013, já autorizamos a construção ou expansão de 40 terminais privados e prorrogamos três arrendamentos de terminais públicos. Em apenas dois anos,  viabilizamos a realização de 11,5 bilhões de reais em novos investimentos.

Mas precisamos avançar muito mais, pois ainda há uma grande demanda por mais e melhor infraestrutura no Brasil.

Nossa produção de grãos, por exemplo, cresceu 129,8% de 2000 a 2014. Esse crescimento significa maior demanda por transporte de cargas. Novas oportunidades de investimentos em nossas rodovias e ferrovias.

A frota de veículos no Brasil cresceu 184,6% no mesmo período. Com mais carros, caminhões e ônibus trafegando por nossas estradas, há grandes oportunidades de investimento em concessões.

A movimentação de cargas nos portos brasileiros dobrou de 2000 a 2014, o que novamente constitui uma grande oportunidade para novos investimentos privados.

Nos aeroportos, o movimento depassageiros cresceu 154,3% de 2000 a 2014. Mais e mais pessoas estão utilizando o transporte aéreo no Brasil. Mais e mais oportunidades de investimento estão se abrindo.

Todos esses números transmitemuma mensagem alta e clara para os investidores: há demanda por investimentos em infraestrutura no Brasil.

Todos esses números também representam uma mensagem alta e clara para o governo brasileiro, sobretudo em um período de maior restrição fiscal como atravessamos hoje: é preciso transformar a demanda potencial por melhor infraestrutura em projetos viáveis de investimento para o capital privado.

É exatamente isso que estamos fazendo. Como foi detalhado aqui hoje, estamos ampliando e aperfeiçoando nosso programa de concessões.

Estamos também viabilizando novos investimentos em concessões existentes, tanto em rodovias quanto em ferrovias. Nesse caso, os projetos em análise somam 31 bilhões de reais e podem começar rapidamente, ainda neste ano, mediante aditivos contratuais com os atuais concessionários.

No caso de portos, continuamos o processo de autorizações de terminais privados que operam carga própria e de terceiros e renovações de arrendamentos públicos. E vamos licitar 50 novos arrendamentos de terminais públicos, com investimentos previstos de quase 12 bilhões de reais.

Por fim, no caso dos aeroportos, a nova rodada de concessões beneficiará quatro capitais brasileiras com grande potencial de desenvolvimento econômico.

Vamos expandir o modelo de concessão para aeroportos regionais. Com esses movimentos, esperamos viabilizar cerca de 9 bilhões de reais em novos investimentos.

Ao todo, estamos estimando 198,4 bilhões de reais em novos investimentos durante o período das concessões.

Deste valor, 69 bilhões devem ser realizados até 2018, e estamos trabalhando para que todos os projetos anunciados aqui hoje sejam iniciados também até 2018.