*Aldo Fornazieri - a oposição e o vácuo

A oposição, particularmente o PSDB, não consegue crescer na crise do PT e do governo e no vácuo que esta crise gera. Pelo contrário, a oposição se desconstitui paulatina e progressivamente por operar no vácuo alheio. O PSDB abriu mão de ser protagonista de um projeto alternativo ao do PT. Dirigido por um presidente oportunista e irresponsável – Aécio Neves – inconformado com o resultado eleitoral de 2014, o PSDB, num primeiro movimento, colocou-se a reboque dos movimentos de protesto de março e abril do ano passado. Em nenhum momento o PSDB se apresentou como protagonista, como força dirigente da opinião pública. Do ponto de vista político, o PSDB capitulou às teses mais conservadoras, até mesmo autoritárias.
No momento em que os movimentos de rua se enfraqueceram e a proposta de impeachment transmigrou principalmente para o Congresso, o PSDB, oportunisticamente, colocou-se a reboque da figura política mais abjeta que surgiu na política brasileira dos últimos tempos: Eduardo Cunha. À espreita do desfecho da chantagem que o presidente da Câmara exercia contra o governo, logo que ela se consumou, a oposição começou a construir os cenários pós-impeachment, inclusive com a designação de alguns nomes para o governo Temer. 
As primeiras informações sobre a estratégia do PSDB e de seus aliados para 2016 indicam que a operação no vácuo alheio continuará. Trata-se de uma estratégia da fúria destrutiva de tudo, não importando com as consequências desastrosas para o povo brasileiro e com o país. É a oposição pela oposição, a oposição do quanto pior melhor, da oposição sem projeto e sem causa. É por isso que a oposição não se qualifica junto à sociedade, não agrega prestígio político e eleitoral. Com essa estratégia, o PSDB poderá caminhar para irrelevância e abrir espaços para o surgimento de novos protagonistas personificados, por exemplo, em Marina Silva ou em Ciro Gomes.
Aldo Fornazieri - Professor da Escola de Sociologia e Política de São Paulo 

Rede Globo prega uma moral que não pratica


O sucesso da Netflix está incomodando muita gente no Brasil, a começar pela "liberal" e poderosa Rede Globo de Televisão que lidera um poderosíssimo lobby com propostas para inviabilizar os negócios da concorrente. 

Em parceria com empresas de tv por assinatura os hipócritas capitalistas da mídia nacional pretender criar obstáculos para o concorrente aprovando leis e normas que dificultem a expansão do adversário. Querem criar dificuldades e aproveitar as facilidades que desde a ditadura tem acesso no Congresso brasileiro.

É bom o consumidor e cidadão ficar de olhos bem abertos, para impedir mais essa maracutaia dos Marinhos e cúmplices nesta empreitada.

Pior é no Brasil ainda ter idiotas que acreditam nos "capitalistas" de araque que cresceram as custas do erário público e de leis aprovadas no Congresso garantindo privilégios imorais aos negócios destas famílias mafiosas.


Delfim Netto - logo saberemos quem tem responsabilidade com o país



:


(...) acho que é tempo de a gente entender, não tem mais impeachment", avalia o ex-ministro Antonio Delfim Netto; 
Para ele, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de transferir para o Senado a decisão final sobre o impeachment matou a possibilidade de o processo avançar; 
Diante do cenário, afirma que a presidente Dilma Rousseff deve reassumir o governo e emparedar o Congresso levando, na abertura do ano legislativo, dia 2, quatro projetos de reformas - da Previdência Social, do mercado de trabalho, de dexindexação e da desvinculação dos gastos orçamentários; 
"Em algum momento temos que saber quem é o responsável pelo Brasil", diz.
  Leia mais>>>

Classificado

Precisa-se

"Um Ministro da Justiça"
(Com experiência)

Pró ativo, dinâmico,

Com espírito de equipe

"Que vista a camisa do governo"

E não a da oposição midiática.



Charge do dia

onde voces erraram
Esse Bessinha

Ex-senador do Tocantins é preso suspeito de abuso sexual contra crianças de 6 e 8 anos

O ex-senador por Tocantins e ex-deputado estadual Nezinho Alencar foi preso ontem sábado (21), acusado de abusar sexualmente de duas crianças, uma de 6 e com 8 anos. As investigações avançaram depois que o pai das vítimas, um vaqueiro que trabalhava em uma das fazendas do político, conseguiu gravar as imagens dos crimes com um celular escondido.

Segundo a Polícia Federal, responsável pela prisão, Nezinho Alencar também é acusado de posse de imagens de pornografia infantil. O político, que foi suplente do senador João Ribeiro (PR) entre 2003 e 2011, assumiu o mandato durante quatro meses em 2005. Ribeiro morreu em 2013 e hoje o mandato é cumprido por seu suplente Ataídes de Oliveira (PROS)

Nezinho também havia sido deputado estadual na primeira legislatura de Tocantins. Ele era um dos líderes do PMDB na região de Guaraí e participou da campanha do partido em 2014. A prisão foi determinada pela Justiça Federal.

Da Redação - com informações do IG

Semana do Planalto


(18 a 22/01/2016)