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Qual destes vermes abaixo te provoca mais nojo?


Temer continua vice. O presidente interino é Cunha

O deputado federal do PT do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, definiu com perfeição o que acontece no Brasil hoje sobre quem preside interinamente o país: "Temer ainda é vice. O presidente é Cunha.

O deputado fez esse comentário em razão da escolha de André Moura (PSC-CE) como líder do governo na Câmara: "ele é líder do governo Cunha, que está mandando no Brasil de casa". Pimenta também enumerou outras decisões de Temer em favor de Cunha: Pastor de Eduardo Cunha recebe passaporte diplomático do Itamaraty e advogado de Cunha é nomeado na Casa Civil da Presidência da República.

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Por enquanto temos os programas:

  • Menos Cultura
  • Menos Casas
  • Menos Mulheres
  • Menos Médicos
  • Menos Negros 
  • Menos SUS
E mais Corrupção!

by @elikatakimoto



Moro, nem todos brasileiros são midiotas.


Não tenho prova cabal para afirmar que o "aviãozinho" do quadrilhão do golpe disse esta frase, mas a literatura e seus atos me permitem dizer que ele pensa exatamente assim. Senão vejamos a penúltima do togado que faz a diferença para os Marinhos e sua turma. O dito sujo condenou José Dirceu a 23 de prisão e afirmando na condenação que:
  • Ele é o Chefe da quadrilha que assaltou a Petrobras e recebeu do esquema 15 milhões de reais.
Seria engraçado se não fosse cinismo ao extremo desse moleque golpista.

O chefão recebeu 15 milhões. 

Um dos delatores, Pedro Barusco, demitido pela presidente Dilma Rousseff, e que não passava de um gerentezinho dentro do esquema se comprometeu a devolver 100 milhões de dólares. Anotaram? 

O Chefão recebeu 15 milhões de reais. O subalterno devolveu 100 milhões de dólares (algo como uns 350 milhões de reais).

É como se o togado Moro que recebe em média quase 70 mil reais (o dobro do que a lei permite), e o contínuo do Fórum onde ele trabalha recebesse 1,6 milhão de real.

Moro vai fazer tua família e outros mais de midiotas. Eu, você faz não.

Farsante!



Sérgio Moro um irresponsável togado


   
- A serviço dos EUA? -

Por Mauro Santayana
Finalmente, depois de meses de pressão desumana, gestapiana, sobre o empresário Marcelo Odebrecht, o juiz Sérgio Moro levou-o a julgamento, condenando-o – baseado não em provas de sua participação direta, mas na suposição condicional de que um empresário que comanda uma holding com mais de 180 mil funcionários e que opera em mais de 20 países tem a obrigação de saber de tudo que ocorre nas dezenas de empresas que a compõem – a 19 anos e quatro meses de prisão.
Não satisfeito com a pena, e com a chantagem, que prossegue – já que o objetivo é quebrar o exemplo do réu –, um dos poucos que não se dobraram à prepotência e ao arbítrio – com o aceno ao preso da possibilidade de "fazer delação premiada a qualquer momento", o juiz Moro, na impossibilidade de provar propinas e desvios, ou a existência de superfaturamento da ordem dos bilhões de reais alardeados aos quatro ventos desde o princípio dessa operação, pretende impor ao grupo Odebrecht uma estratosférica multa "civil" que pode chegar a R$ 7 bilhões – mais de 12 vezes o lucro da empresa em 2014 – que, pela sua magnitude, se cobrada for, deverá levá-lo à falência, ou à paralisação destrutiva, leia-se sucateamento, de dezenas de obras e de projetos, a maior parte deles essenciais, estratégicos, para o futuro do Brasil nos próximos anos.

O protesto de Cannes é devastador para a imagem do governo Temer, por Paulo Nogueira

Os golpistas levaram meses para consumar seu crime contra a democracia. Mas poucos dias bastaram para a completa, absoluta, irrevogável desmoralização do golpe.

É um marco, neste processo fulminante, o que acaba de ocorrer no festival de cinema de Cannes. A mensagem épica antigolpe que a equipe do filme brasileiro Aquarius correu instantaneamente o Brasil e o mundo nos sites e nas redes sociais. O grupo, no qual estava incluída a estrela do filme, Sônia Braga, posou segurando cartazes em inglês e francês que denunciaram ao planeta o caráter do golpe.
Um dos cartazes dizia: “O Brasil não é mais uma democracia”.
Vídeos e fotos do protesto de Cannes viralizaram imediatamente nas redes sociais. Dilma, nelas também, agradeceu a solidariedade.
O fato é que o golpe perdeu o que se poderia chamar de duelo de narrativas, e isso é o princípio do seu fim.
A Globo e a oposição liderada pelo PSDB fracassaram miseravelmente na tentativa de transformar uma quartelada parlamentar e jurídica num ato de “salvação nacional”.
Essa narrativa mentirosa, cínica, ridícula foi atropelada pela narrativa real: foi um golpe da plutocracia.

O pior ainda está por vir, por Wagner Moura


O ator escreveu esta resposta-artigo para jornalistas do Estadão e o Zero Hora que desejavam a opinião dele sobre a extinção do Minc - Ministério da Cultura -. O Zero Hora vai publicar o Estadão não.