Fascismo sem máscaras, por Fábio Ribeiro

FHC disse a Michel Temer que ele deveria ficar no poder, Tasso Jereissati aplaudiu a utilização de militares contra o povo brasileiro e Aloysio Nunes se recusa a deixar o governo do usurpador. Os três rejeitam a realização de eleições diretas. Na pior das hipóteses querem impor ao país um governante eleito pelo mesmo Congresso que foi quase todo comprado pela JBS.
Durante décadas estes três cidadãos se disseram politicamente liberais e adeptos do socialismo ou, no mínimo, da preservação e ampliação de uma rede de seguridade social que permitisse aos brasileiros sair da miséria absoluta. Neste exato momento eles apoiam a rápida, irresponsável e perversa destruição dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários dos brasileiros. O ideal que eles compartilham é o da exclusão. Para eles - apesar de todas as Convenções e Acordos internacionais que obrigam o Brasil a cuidar dos seres humanos em situação econômica fragilizada - o Estado só deve garantir os privilégios senhoriais de algumas castas de servidores eleitos e concursados.
As máscaras que FHC, Tasso Jeirissati e Aloysio Nunes usaram para granjear popularidade se desmancharam no ar. Para entender como isto ocorreu citarei Gaston Bachelard:

Movimentos sociais preparam estratégia para Congresso aprovar Diretas Já!


Por Sarah Fernandes na RBA

São Paulo - Movimentos sociais, entre os quais a Frente Brasil Popular e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), lançam na segunda-feira (29), em São Paulo, um plano popular para um governo de emergência, caso ocorram eleições diretas ainda este ano no país. A iniciativa surge com o agravamento da crise política, depois que o governo de Michel Temer foi denunciado por gravações do empresário Joesley Batista, da JBS, em conversa na qual endossa o pagamento de mesada ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) para que mantenha silêncio em relação aos desmandos de Brasília.

O documento, que se propõe como uma garantia para que o governo de emergência responda aos interesses dos trabalhadores, possui 10 áreas temáticas. Um dos pontos principais diz que esse novo governo deve enviar ao Congresso Nacional a convocação de uma assembleia constituinte que regulamente um novo regime político para a eleição de 2018, sem influência do poder econômico, o que garantiria que os parlamentares fossem eleitos de acordo com a representação da sociedade brasileira.
“Se a metade do povo é negro, metade dos parlamentares tem que ser negros. Se metade do povo são mulheres, metade dos representantes devem ser mulheres. É necessário ter regras que garantam que o povo de fato escolha seus representantes, não como agora, em que 80% dos parlamentares são empresários e quem não é foi bancado por eles”, disse um dos coordenadores do MST, João Pedro Stédile, em vídeo ao vivo divulgado hoje (26) na página do movimento no Facebook.
A partir do lançamento do plano, os movimentos farão cartilhas, vídeos, memes e panfletos para que o plano popular de emergência chegue ao maior número possível de pessoas, que poderão acompanhar as propostas e cobrar os governantes. “As eleições diretas são a bandeira política necessária. Elas se completam com vontade política da classe trabalhadora de apresentar um plano real e sair da crise política, econômica, social e ambiental que estamos vivendo”, disse Stédile.
“Outro exemplo é na economia. É preciso ter quase 20 milhões de pessoas desempregadas? O governo tinha que colocar dinheiro na indústria e na agricultura que é o que gera emprego. Se tivesse início um plano de construção de casas populares, movimentaria a indústria de construção civil, de produção de vidros e de outras áreas, gerando empregos”, disse.  O lançamento ocorrerá às 19h de segunda-feira, no Tucarena, na Pontifícia Universidade Católica (PUC), zona oeste de São Paulo.

Conjuntura

Lula: prefiro perder dez eleições diretas do que ganhar uma indireta




Brasil 247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou a posição do PSDB que, após perder quatro eleições presidenciais e promover um golpe parlamentar no Brasil, agora sonha em conquistar o poder por meio de uma eleição indireta; “Prefiro perder dez eleições diretas do que ganhar uma indireta”, disse ele, durante encontro com juristas, promovido pelo PT; desde que Michel Temer se tornou inviável, o PSDB já lançou nomes como Tasso Jereissati, Geraldo Alckmin e o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para a vaga de Temer, numa disputa indireta – Lula defende diretas; no mesmo encontro, ele também falou pela primeira vez sobre as delações da JBS; Lula chamou o empresário Joesley Batista de "bandido" e criticou os benefícios que ele obteve, que considerou um "escárnio".
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A mão que afaga é a mesma que apedreja


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Simão: Aécio levou chifre de Huck e quer ser preso em Bangu, para não sair do Rio

O colunista da Folha de São Paulo, José Simão, tripudia do senador Aécio Neves (Psdb/MG) e afirma que o "mineirinho" da Odebrecht, quer ser preso em Bangu, porque embora seja mineiro gosta mesmo é do Rio de Janeiro. 
Diz mais: que o apresentador Luciano Huck passou chifre nele, com o prefeito paulista, João Dória, e por isso Aécio só bebe uísque e chora. Coisa típica de corno.

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Briguilinas sabáticas


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Gênio total


Vandalismo*
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Charge do dia

Realidade virtual ou caduquice mesmo?
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