Duas imagens e algumas poucas palavras


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Para a quadrilha de Curitiba - força-tarefa da lava jato e Moro - e o pig estas imagens acima serviram como prova que Lula era o dono do triplex...
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Aplicando-se a mesma regra usada pela gangue do Paraná, concluo que Sérgio Moro recebeu propina por acordo de delação premiada negociado pelo seu amigo e padrinho de casamento, o advogado Carlos Zucolloto, certo?

Olha o homem aí




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A privataria do Michê e a Eletrobras


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O pano de fundo da privatização da Eletrobrás é o seguinte.
O pai da ideia é o Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, operador colocado para dar as cartas no MME. O Ministro é figura decorativa.
Pedrosa é ligado ao fundo de private equity  GP Investimentos, que nasceu das entranhas do Banco Garantia.
GP é Garantia Partners, que comprou a Cemar (Centrais Elétricas do Maranhão) quando essa estava sob intervenção da Aneel depois de ter sido devolvida pela Pennsylvania Power and Light, que perdeu 330 milhões de dólares na primeira privatização da Centrais Elétrica do Maranhão e a entregou de volta por 1 dólar.
Foi dada de graça a esse grupo apesar de haver uma proposta com dinheiro a vista do grupo americano Franklin Park, operador do Fundo Guggenheim, um dos maiores fundos de private equity americanos. Mas foi um leilão de cartas marcadas, no qual o trunfo do comprador estava na facilidade em renegociar os passivos da empresa com a Eletrobrás.
Daí nasceu a Equatorial Energia, que depois comprou a Celpa (Centrais Elétricas do Pará).
Denunciei essa operação quando colunista da Folha de Sáo Paulo., através das colunas
onde mostrava a influência do grupo de ACM e Sarney e dos movimentos incompreensíveis da Eletrobras.
O Ministério Publico da Suíça tem um dossiê sobre as operações com a Cemar,  e chegou a investigar o episódio através da Embaixada da Suíça em Washington. Mas, depois que perderam, os americanos preferiram não se envolver.
Em todo caso, se o MPF brasileiro pedir o dossiê, é possível que o Ministério Público suíço colabore. Na época, tinham rastreado o dinheiro da propina e chegado ao beneficiário final.

A Equatorial faz parte do grupo de controle da Lighr Rio.
Paulo Pedrosa foi Conselheiro da Equatorial, da Celpa, da Cemar e da Light, portanto ligado ao grupo Equatorial que é controlado pelo GP Investimentos, hoje com novo nome de 3 G.

O fundo 3G é hoje o segundo maior acionista privado da Eletrobrás e foi um dos grandes compradores de ações na véspera do anuncio da privatização. A CVM está investigando. Para não aparecer, o 3G usou o J.P.Morgan e mais dois bancos como fachada.
Há vários meses há um grupo de trabalho interno da 3G debruçado sobre os ativos e passivos da Eletrobrás.

A meta é assumir o controle da Eletrobrás, o grande alvo do grupo Equatorial. Se bem sucedido, seria um negócio do "padrão GP". A Eletrobrás, companhia com ativos avaliados em 400 a 600 bilhões de reais, com dividas de 39 bilhões e passivos ocultos de 64 bilhões, mas que podem ser liquidados por um terço disso e cujo controle pode ser comprado por  R$15 bilhões.
Seria o negocio do século. Com R$ 15 bilhões, o 3G compraria um patrimônio liquido real de 300 a 350 bilhões de reais, um operação na escala da AMBEV e melhor ainda que esta.
Há pouco tempo o grupo 3G tentou comprar o controle da UNILEVER, e foi barrada pelo Governo britânico, desconfiado do estilo corsário do grupo.
É um conflito de interesses gigantesco. Paulo Pedro, o Secretario Executivo do Ministério de Minas e Energia, o idealizador do anúncio de privatização da Eletrobras. Sendo conselheiro de todas as empresas do Grupo Equatorial por trás do qual está a 3G.

(Luis Nassif)

Oração do dia

ORAÇÃO PARA PEDIR PUREZA E SABEDORIA

"Dai-me,Senhor, a sabedoria celeste para que aprenda a procurar-Vos e a encontrar-Vos acima de todas as coisas; a conhecer-Vos e a preferir-Vos acima de tudo; a compreender tudo o mais, tal como é, e segundo a ordem da Vossa sabedoria.

Dai-me prudência para me afastar daquilo que é lisonjeiro e paciência para suportar quem me contraria.

Por que é grande sabedoria não se sentir lisonjeado por todo o vento de vãs palavras e não dar ouvidos às sereias que nos adulam; só deste modo se prosseguirá com segurança o caminho começado. Amém!"

(Orlando Souza)

Xico Sá - sou da antiga corrupção

Ainda me intriga como Sérgio Moro libertou Alberto Yousef e os trilionarios do Banestado.

Lula não é um pato

POR QUE LULA ABRAÇOU RENAN?

1. Lula não estudou Marx ou Lenin, mas conhece mais marxismo e ciência política leninista do que qualquer intelectual.

2. Lula olha para o mundo e não vê revoluções. Não vê um período revolucionário - então torna-se um reformista.

3. Lula conhece porque desconhece. Dessa forma prende-se ao espírito desses cientistas sociais e não à sua palavra cristalizada no espaço e confinada no tempo.

4. Lula não é um pato, que votou no Maluf, ACM, Collor ou José Maria Marim e agora posa de vestal.

5. Lula sabe que Renan foi perseguido por Serra (e Serra É a mídia - ele tem o poder de mudar um Reinaldo Azevedo num átimo, por exemplo), desde que impediu o PMDB bandear-se para o lado do tucano em 2010. E Renan sofre ataques constantes por isso, não pelos seus erros.

6. Lula sabe que a única forma de romper a bancada atual no Congresso, os verdadeiros ditadores, é rompendo o PMDB. E Requião não tem força, mas Renan tem.

7. Lula sabe que, mesmo tendo sucesso na eleição de 2018, não aprova nada sem o Congresso. E ainda por cima, toma impeachment. Alguém ainda duvida?

8. Lula sabe que o presidente, numa democracia, não é rei absolutista. Muitos não sabem.

9. Lula não é um idiota fascista que crê que um país pode viver com a agenda única da anticorrupção, para depois açambarcar o Estado, para apoderar-se dos esquemas de corrupção.

10. Lula não pertence á esquerda "pura", que só perde eleições, não muda nada, mas sonha ir ao Paraíso marxista, pois jamais pecou ou se uniu a pecadores."

Emílio Galhardo Filho

Um dia a quadrilha de Curitiba provará do mesmo veneno

É claro que temos que dar ao Moro e aos Procuradores a presunção de inocência, o que este juiz e estes procuradores não fariam, mas é interessante notar e anotar algumas questões:

1- O juiz diz que não se deve dar valor à palavra de um "acusado", opa, isto é rigorosamente o que ele faz ao longo de toda a operação!

2- O juiz confirma que sua esposa participou de um escritorio com o seu amigo Zucolotto, mas sem "comunhão de trabalho ou de honorários". Este fato seria certamente usado pelo juiz da 13 vara como forte indício suficiente para uma prisão contra um investigado qualquer. Seria presumida a responsabilidade, e o juiz iria ridicularizar esta linha de defesa.

3- A afirmação de que 2 procuradores enviaram por email uma proposta nos mesmos termos da que o advogado, padrinho de casamento do juiz e sócio da esposa do juiz, seria certamente aceita como mais do que indício, mas como uma prova contundente da relação do advogado com a força tarefa.

4- O fato do juiz ter entrado em contato diretamente com o advogado Zucolatto, seu padrinho de casamento, para enviar uma resposta à Folha, ou seja combinar uma resposta a jornalista, seria interpretado como obstrução de justiça, com prisão preventiva decretada com certeza.

5- A negativa do tal procurador Carlos Fernando de que o advogado Zucolatto , embora conste na procuração, não é seu advogado mas sim um outro nome da procuração, seria ridicularizada e aceita como motivo para uma busca e apreensão no escritório de advocacia.

6- O tal Zucolatto diz que trabalha com a banca Tacla Duran, mas que conhece só Flavia e nem sabia que Rodrigo seria sócio, o que, se fosse analisada tal afirmação pelo juiz da 13 vara certamente daria ensejo a condução coercitiva.

7- E o fato simples da advogada ser também advogada da Odebrecth seria usado como indício de participação na operação.

8- A foto apresentada, claro, seria usada como prova.

9-A negativa de Zucolatto que afirma não ter o aplicativo no seu celular seria fundamento para busca e apreensão do aparelho .

10- Enfim , a afirmação de que o pagamento deveria ser em espécie, não precisaria ter prova, pois o próprio juiz admitiu ontem numa palestra, que a condenação pode ser feita sem sequer precisar do ato de ofício, sem nenhuma comprovação.

Conclusão: Ou seja, embora exista, em tese, a hipótese destes fatos serem falsos o que nos resta perguntar é como eles seriam usados pela República do Parana? Se o tal Dalagnol não usaria a imprensa e a rede social para expor estes fortes "indícios" que se entrelaçam na visão punitiva. Devemos continuar dando a eles a presunção de inocência, mesmo sabendo que eles agiriam de outra forma.

Como diz o poeta "a vida dá, nega e tira", um dia os arbitrários provarão do seu próprio veneno.

Antônio Carlos de Almeida Castro Kakay