O Brasil é uma nação avacalhada pela avalanche reacionária, autoritária e antidemocrática irrompida nas chamadas "jornadas de 2013" que cumpriu seu propósito original 3 anos depois, em 2016, no golpe que derrubou a Presidente Dilma.
Marcando a (in)responsabilidade da canalhada
Tereza Cruvinel - contra Lula só resta o tapetão
Datafolha: sinal fechado para a candidatura governista
A pesquisa Datafolha mostra que a população entendeu e está entendendo tudo – do golpe contra Dilma aos retrocessos do governo Temer, terminando com as ameaças à candidatura Lula -, planeja dar sua resposta nas urnas, elegendo Lula, e avisa que não há espaço para uma candidatura governista.
A população entendeu que a derrubada de Dilma Rousseff foi um golpe e traduz sua compreensão em dois pontos da pesquisa: 71% rejeitam Michel Temer e 62% dizem que o governo dele é pior que o da antecessora deposta. Estes dois indicadores já complicam muito a estratégia dos governistas de disputarem com um candidato único, seja ele Alckmin, Meirelles ou qualquer outro. Apoio de Temer ou identificação com o governo são beijo da morte.
O que move as pessoas na eleição é o que elas sentem, não números e estatísticas. O governo e a mídia tocam bumbo para o pibinho de 0,1% no terceiro trimestre, para a criação de empregos, embora sejam majoritariamente informais, a queda dos juros e da inflação e outras mudanças macroeconômicas. Mas a população não está sentindo nada disso, como já mostrou o IBOPE e agora o Datafolha confirma.
A população é pessimista em relação a quase tudo na economia e na vida pessoal, mostra o Datafolha: 60% acham que a inflação vai subir, 50% acreditam em aumento do desemprego, 37% acham que a economia ficará na mesma em 2018 e 32% acham que a situação vai piorar. Só 27% acreditam na prometida melhora. Entre os mais ricos, apenas 31% avaliam que sua situação econômica pessoal piorou, e 42% acham que isso aconteceu ao país como um todo. Entre os mais pobres, 68% acham que o país piorou e 60% acham que isso aconteceu também em suas vidas. Os pobres são a maioria do eleitorado e neste segmento Lula nem é favorito, é dominante.
Com este quadro, não há espaço para a candidatura de direita que querem chamar de centro, e que uniria todas as forças do golpe. PMDB, PSDB, Centrão e quejandos. Como diz FHC, é tarde para os tucanos negarem o golpe e o governo que apoiaram. Mas eles já sabem o tamanho da pedra que colocaram no próprio caminho. Por isso, contra o Lula, só vai lhes restar o tapetão. Mas isso também representará outro golpe, e desta vez a população talvez não aceite tão passivamente o roubo de seu direito de votar no preferido.
Diogo Costa - a camarilha golpista não brinca em serviço
O voto do miliciano Gebran, do TRF4, está pronto. Foi passado na última sexta-feita para o revisor do caso do presidente LULA.
A patranha do miliciano de Porto Alegre demorou exatos 100 dias (pouco mais de três meses) para ficar pronta.
Ao que tudo indica a milícia do TRF4, integrante do crime organizado que desfechou o golpe de estado, vai pautar o julgamento lá por março do ano que vem.
Enquanto isso Aécio, Temer e demais meliantes seguem destruindo o país e destroçando os direitos do povo brasileiro.
Lava jato - a Empresa
- CEO: Sérgio Fernando Moro
- Direção de Marketing: Irmãos Marinho (Rede Globo)
- Direção Comercial: Carlos Zucolloto Junior
- Consultor de Investimentos: Alberto Youssef
- Assessoria de Imprensa: Deltan Martinazo Dallagnol (MP)
- Gerente de redes sociais: Rosângela Wolf Moro
- Departamento de segurança: Polícia Federal (PF)
- Departamento jurídico: Supremo Tribunal Federal (STF)
(Dani Bah)
Processo do triplex de Guarujá
Dou um doce para quem adivinhar qual foi a decisão do amigo e padrinho do filho de Sérgio Moro:
- Votou de acordo com a sentença do amigo?
- Votou contrário a sentença do pai do afilhado?
- Deu "uma no prego outra na ferradura?
O blogueiro agradece.