Briguilinas noturna

Boa noite


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Mas não deixe que nada tire a sua paz
Nem mesmo aquele rapaz que sempre dá razão a Chapeuzinho vermelho, sem jamais sequer ter curiosidade de escutar a versão do "Lobo mau".
Pense nisso!
Foto
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Leveza briguilina


Isso é poesia:

- Fui me confessar ao mar, e o que ele me disse?

- Nada.
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Isso é verdade: 

Atualmente o desafio de todo relacionamento é a gente ser mais interessante que o smartphone
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Isso é saudade:
Insistentemente você não sai do meu pensamento

Recebido por e-mail
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Gente da gente



De Baturité, o guitarrista Zé Antônio dá uma palhinha,  uma pequena demonstração do seu imenso talento.
Aprecie sem moderação
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Salmo do dia

Ó Senhor Deus, ensina-me a entender as tuas leis , e eu sempre as seguirei. Dá-me entendimento para que eu possa guardar a tua lei e cumpri-la de todo o coração. Guia-me pelo caminho dos teus mandamentos, pois neles encontro a felicidade. Faze com que eu queira obedecer aos teus ensinamentos, em vez de querer ajuntar riquezas. Não me deixes ficar pensando em coisas sem valor; sê bondoso para comigo, como prometeste. Eu sou teu servo ; cumpre a promessa que me fizeste, a promessa que fazes aos que te temem . Livra-me dos insultos, que me causam medo; os teus julgamentos são bons. Eu quero muito obedecer às tuas leis. Conserva-me vivo, pois tu és justo.
Salmo 19: 33 - 40 
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Conversa para boi dormir?

Você acredita quando dizem:

  • Orador: será duas palavrinhas
  • Advogado: esse processo é rápido
  • Noivo: casaremos o mais breve possível
  • Recém-casados:  até que a morte nos separe
  • Acabando: você foi a única mulher que realmente amei
  • Corretor de imóveis: em 03 dias tem água, luz e telefone
  • Vendedor: se precisar pode trazer  que a gente troca na hora
  • Aniversariante: sua presença é mais importante que o presente
  • Desiludida: nunca mais quero saber de homem na minha vida, nunca mais
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Janio de Freitas: a prisão em 2ª instância é uma arbitrariedade do STF

Folha de São Paulo - A Constituição diz que ninguém será considerado culpado até trânsito em julgado 
As leis e regulamentos estão impressos e à disposição de todos, mas o que predomina é a arbitrariedade, a decisão aleatória de um ou de poucos sem sujeição às leis e aos regulamentos. Essa prática é uma das principais causas da queda do Judiciário, arrastado por sua mais alta instância, aos níveis de desprestígio do Congresso e do governo.
A chegada de Cármen Lúcia à presidência do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça gerou a expectativa de um freio na desordem. Deu o oposto. Com a participação da própria. Por omissão, com sua indiferença conivente aos hábitos antiéticos de Gilmar Mendes, ou por atos seus.
Cármen Lúcia diz agora ser "inadmissível o desacato" ao Judiciário. É preferível que não haja, mas existe e é reconhecida nos regimes democráticos uma atitude chamada "desobediência civil". E, sem desobediência civil, quem mais desacatou o Judiciário e seus regramentos foi um ministro do Supremo, retendo por ano e meio uma decisão já aprovada pelos colegas, e tantos feitos mais, inclusive de natureza política.
Com a mesma arbitrariedade, a presidente do Supremo fez a afirmação pública de que agendaria o reexame de prisão possível na segunda instância e fez a afirmação pública de que não o agendará.
Entre o dito e o desdito, uma semana. A meio da semana, a condenação de Lula em segunda instância. Mas não será a decisão entre segunda e terceira instâncias que dará destino à pretendida candidatura de Lula, ou que poderia livrá-lo do cerco. A reversão de Cármen Lúcia fica, assim, como um casuísmo por mera arbitrariedade.
Apologista da prisão de condenado em segunda instância, o ministro Luís Roberto Barroso argumenta, com o coro de procuradores da República, que a medida combaterá a corrupção.
Em sua teoria, o que motivou a corrupção foi o conhecimento dos corruptos de que protelariam eventuais processos, com recursos judiciais, até o distante final da terceira instância. Ninguém apresentou evidência, uma que fosse, de tal motivação dos corruptos.
Além disso, se a tramitação dos processos é lerda, sabe-se que a morosidade é do Ministério Público (procuradores e promotores) e do Judiciário (segunda instância, não a primeira, e tribunais superiores). Disto há evidência, e está em levantamento mencionado no Supremo.
Há mais. Com o atual direito brasileiro, ao corrupto não importa a instância que dê cadeia: a delação premiada, reduzindo sentença de 40 anos para 2, logo o deixará no gozo livre da fortuna resguardada. Quem duvide pode informar-se sobre Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa, Otavio Azevedo e os muitos outros premiados.