A máfia de toga e a perseguição a Lula


Ministro do tse sinaliza que não concorda com Lula candidato

Jornal GGNIndicado por Michel Temer para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Admar Gonzaga deu sinais de que não concorda com uma eventual candidatura sub judice de Lula, segundo informações da GloboNews. O ministro perguntou à reportagem da emissora, mas sem citar o nome do petista: "Convém à democracia que uma pessoa sabidamente inelegível prossiga a sua propaganda eleitoral e fique na urna?"

A declaração de Admar Gonzaga foi usada por Gerson Camarotti, do G1, num artigo que diz que "ministros do TSE" estão estudando maneiras de impedir que o nome de Lula apareça na urna eletrônica enquanto o registro da candidatura seja objeto de processo na Justiça Eleitoral.
O texto diz que os ministros temem que recursos que venham a ser movidos pela defesa de Lula podem fazer com que a Corte fique sem tempo hábil para impedir que o nome dele apareça para os eleitores.
"Para evitar essa situação, alguns ministros do TSE cogitam até mesmo tomar uma decisão 'de ofício', isto é, sem esperar a contestação da candidatura por um partido ou pelo Ministério Público", escreveu o jornalista.
Em março, o TSE divulgou resoluções para a eleição deste ano que deixam claro que cabe aos partidos, candidatos, Ministério Público ou cidadão acionarem a Justiça Eleitoral contra algum registro de candidatura.
Sobre impugnação, o site diz que "cabe a qualquer candidato, partido político, coligação ou ao Ministério Público Eleitoral, no prazo de cinco dias, contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, impugná-lo em petição fundamentada." 
"(...) qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos pode, no prazo de cinco dias contados da publicação do edital relativo ao pedido de registro, dar notícia de inelegibilidade ao Tribunal Eleitoral competente, mediante petição fundamentada."
 
"Ainda que não tenha havido impugnação, o pedido de registro deve ser indeferido quando o candidato for inelegível ou não atender a qualquer das condições de elegibilidade."
 
"O candidato cujo registro esteja sub judice pode efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão e ter seu nome mantido na urna eletrônica enquanto estiver sob essa condição."
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Pitaco do Briguilino: Sinceramente eu acho que esta máfia de toga, do ministério público, polícia federal e midiática só se emenda quando alguém perder a paciência e mandar alguns deles para inferno, literalmente. 
É insuportável aguentar bovinamente essa perseguição.

Não existe coisa mais besta, que gente besta

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Sejumoro é a prova definitiva que a arma mais poderosa que existe é uma caneta na mão de um idiota vaidoso e deslumbrado.

O verme não conseguiu esconder a alegria de ser retratado como Superman na terra da Disneylândia.

O supermoro nem pensa que será jogado na lata de lixo, quando os seus serviços deixarem de ter alguma serventia.

Babaca!

Não é só Lula Livre, é Brasil Livre, por Sérgio Medeiros


Alguns perguntam, porque a candidatura de Lula, se a grande mídia, os que se adonaram do poder e o judiciário, não o deixarão ser candidato? Não seria melhor que, desde então, se apoiasse um novo nome?
A estes, respondo de forma simples.
Não se trata de nomes, ou melhor, somente num caso um nome se imporia, acima de projetos ou partidos, e este é o de Luís Inácio Lula da Silva.
Mas, isto é parte da explicação, não sua totalidade.
O projeto que tirou a Presidente Dilma do governo, destina-se a excluir o Partido dos Trabalhadores da cena política brasileira, fragmentá-lo, destruir sua identidade.
Na impossibilidade de derrotar as ideias que levaram a vitória da política de estado de bem estar social que estava sendo implementada por Lula, ainda hoje considerado o maior de todos os presidentes, optaram por excluir seus idealizadores da seara politica. Para tanto, achavam que bastaria destruir Lula ou anulá-lo, que o partido se auto implodiria.
Os primeiros passos foram dados – perseguição midiática e institucional absurdas, com atos tangenciando a lei e a constituição, até Lula ser preso.
Entendiam que, após tal vilania, os apoiadores do ex-Presidente ficariam dispersos e sem rumo, e que este seria o momento em que ocorreria a implosão do partido e de suas bases.
Não contavam com a experiência e humanidade de Lula, que, ao ver a trama em toda sua sordidez e complexidade, de forma magistral, compreendeu que o único modo de fazer frente a todo o aparato que foi arregimentado para derrota-lo, consistiria em manter coesa a sua posição politica e sua base de apoio, ainda que injustamente aprisionado.
Nesse ponto, sua candidatura a Presidente da República é o fator que tem o condão de unir todos os setores que realmente lutam para que o país retorne à democracia, para que, com esta, a soberania e o governo novamente sejam exercidos em benefício de toda população brasileira.
Todo o esforço das forças antidemocráticas foi incapaz de retirar Lula e sua forma de fazer política, beneficiando a todos, do imaginário popular, e este, mesmo preso, continua a ser o preferido para ocupar a Presidência.

Desemprego antes e depois do PT


Governo:
  • Fhc (Psdb)          2002 - 10,5%
  • Lula (PT)            2010 -   5,3%
  • Dilma (PT)          2014 -   4,3%
  • Golpe                  2016 -  10,2%
  • Temer (Pmdb)     2017 -  13,7%
Vamos vê até quando coxinhas, paneleiros e seguidores de pato continuarão afirmando:

" O que importa é que tiramos o PT do poder!"

Babacas!

Lula: por que eu quero ser presidente do Brasil novamente


"Sou candidato a presidente do Brasil, nas eleições de outubro, porque não cometi nenhum crime e porque sei que posso fazer o país retomar o caminho da democracia e do desenvolvimento, em benefício do nosso povo. Depois de tudo que fiz como presidente da República, tenho certeza de que posso resgatar a credibilidade do governo, sem a qual não há crescimento econômico nem a defesa dos interesses nacionais. Sou candidato para devolver aos pobres e excluídos sua dignidade, a garantia de seus direitos e a esperança de uma vida melhor.
Na minha vida nada foi fácil, mas aprendi a não desistir. Quando comecei a fazer política, mais de 40 anos atrás, não havia eleições no País, não havia direito de organização sindical e política. Enfrentamos a ditadura e criamos o Partido dos Trabalhadores, acreditando no aprofundamento da via democrática. Perdi 3 eleições presidenciais antes de ser eleito em 2002. E provei, junto com o povo, que alguém de origem popular podia ser um bom presidente. Terminei meus mandatos com 87% de aprovação popular. É o que o atual presidente do Brasil, que não foi eleito, tem de rejeição hoje.
Nos oito anos que governei o Brasil, até 2010, tivemos a maior inclusão social da história, que teve continuidade no governo da companheira Dilma Rousseff. Tiramos 36 milhões de pessoas da miséria extrema e levamos mais de 40 milhões para a classe média. Foi período de maior prestígio internacional do nosso país. Em 2009, Le Monde me indicou “homem do ano”. Recebi estas e outras homenagens, não como mérito pessoal, mas como reconhecimento à sociedade brasileira, que tinha se unido para a partir da inclusão social promover o crescimento econômico.
Sete anos depois de deixar a presidência e depois de uma campanha sistemática de difamação contra mim e meu partido, que reuniu a mais poderosa imprensa brasileira e setores do judiciário, o momento do país é outro: vivemos retrocessos democráticos, uma prolongada crise econômica, e a população mais pobre sofre, com a redução dos salários e da oferta de empregos, o aumento do custo de vida e o desmonte de programas sociais.

Mensagem da Vovó Briguilina

Cada um de nós ama à sua maneira
O modo, a maneira de amar pouco importa
O que interessa, o que realmente importa é amar.

Tem mais, pra gente mostrar o amor que sente, não é necessário a famosa frase: Eu te amo.
Boa noite!




Lula: eu não aceito indulto

O preso político e ex-presidente Lula, que é mantido encarcerado desde o dia 7 de abril na sede da Polícia Federal em Curitiba, rechaçou hoje quinta-feira, 17, a possibilidade de receber um indulto presidencial contra sua condenação por Sejumoro.

"Tem que dizer para as pessoas pararem de falar em indulto para mim", disse o ex-presidente Lula à senadora Gleisi Hoffmann, durante visita que a presidente do PT f e Fernando Haddad fizeram a ele.

"Eu não aceito indulto. Indulto é para culpado, eu não sou culpado, eu sou inocente e quero provar a minha inocência. Eu quero justiça no meu processo, eu quero sair daqui com Justiça", afirmou Lula.