Mensagem da madrugada

Eu me apaixonaria quantas vezes fosse necessário. Por você vale a pena fazer aquelas loucuras de amor que a gente ouve por aí.

Já pensou?

"Nossa Luana não acredito que você é petista"

- Nem eu cara, às vezes eu fico pensando: nossa, que sorte a minha, já pensou se eu fosse paneleira!?
Cruzes!

Luana Ambrosio

Pura arte





O presente impõe limites e regras, sair dessa armadilha e produzir outras percepções é o sentido da criatividade.

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Desenhando o porque do golpe e a prisão de Lula



Que os grandes ladrões façam tudo para impedir que as riquezas do país sejam revertidas em Educação, Saúde, Segurança, Emprego e Renda para o povo eu entendo. Eles não estão nem aí para os pobres, podem se lascar, eles querem continuar roubando o Brasil como fazem desde 1.500. O que me incomoda, o que eu não entendo é pobre ser contra o presidente que mais fez para ele. Realmente é difícil aceitar essa ingratidão e ignorância política. 

Sinceramente, eu acho que essa gente é masoquista, gosta mesmo é de apanhar, de sofrer, de ser tratada como lixo.
Triste!

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Os destaques da noite no 247, em 10/7/18





Manchetômetro: Caso Lula escancarou partidarismo da mídia



Alex Solnik:
Moro usa
AI-5 contra
Lula


França vence Bélgica por 1x0 e está na final da Copa


Judiciário:
da anarquia ao motim, por Aldo Fornazieri 



STJ nega HC a Lula e diz que Favreto era incompetente


Medo do desemprego nunca foi tão alto como agora


Valente aponta "razão de fundo" para desistência de Datena: salário






Bonsai



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O batom na cueca que faltava no califado de Curitiba, por Miguel Enriquez




-  Ironia das ironias do circo que virou o Brasil.

O juiz Sergio Moro, da Lava Jato, está há mais de 4 anos a vasculhar vidas, as casas, as famílias, as contas, os celulares, os iPads de filhos e netos de Lula e de quem quer que um dia tenha gozado de sua amizade. Tudo em busca de uma mísera prova para sepultá-lo.

Sem provas, mas com o apoio de setores conhecidos e outros nem tanto da sociedade, Moro tem desafiado quem quer que seja, atropelado instâncias, ignorado competências, desrespeitado a Constituição para alcançar o seu intento.

Suas ações enquanto representante da lei despertaram incredulidade em boa parcela da comunidade jurídica nacional e internacional.

Um novo direito, surgido das canetas do juiz de Curitiba, nasceu e os cidadãos condenados com base nessa doutrina nada podem fazer.

Ou quase nada. Tamanha dedicação e evidente arbítrio, ignorados por aqueles que tem o dever e poder de conter abusos de juízes de instâncias inferiores, como é o caso de Moro, levaram o juiz à sensação de intocável e irretocável.

Com sua suspeição arguida por dezenas de vezes nos autos dos processos, amplamente denunciada nas Cortes nacionais e internacionais, mas pouco noticiada pela imprensa parceira, virou quase piada entre os investigadores da operação.

Arguir a suspeição de Moro e expôr a parcialidade do juiz é obrigação da defesa de Lula e evidências não faltam, mas elas não tinham sido suficientes, até o último domingo, para que STJ ou STF tomassem alguma providência.