Ligue os pontos

WhatsApp notifica usinas de fake news e filho de #Caixa2doBolsonaro é banido
A denúncia foi feita pelo Jonal Folha de São Paulo

A Folha de S. Paulo publicou nesta sexta-feira (19) outra notícia sobre o escândalo milionário envolvendo nosso oponente, o deputado Jair Bolsonaro, e as mensagens contra Fernando Haddad no WhatsApp.
A empresa de mensagens notificou, extrajudicialmente, as agências QuickmobileYacowsCroc services e SMS Market e determinou que elas parem de fazer o envio de mensagens em massa e de utilizar números de celulares obtidos pela internet, que as empresas usavam para aumentar o alcance dos grupos na rede social.
WhatsApp enviou notificação extrajudicial para as agências determinando que parem de fazer envio de mensagens em massa e de utilizar números de celulares obtidos pela internet (esse números são usados para aumentar o alcance dos grupos).
A reportagem ainda completa:

“A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.”

Em outro trecho, a Folha de S. Paulo afirma:

“A empresa também baniu as contas do WhatsApp associadas a essas agências.”

Agora ligue os pontos: no mesmo dia em que as contas do WhatsApp são banidas, o filho do nosso oponentente, Flavio Bolsonaro anuncia que foi, adivinha? BANIDO DO WHATSAPP.
A perseguição não tem limites!
Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido DO NADA, sem nenhuma explicação!
Exijo uma resposta oficial da plataforma.



Segundo a reportagem desta quinta-feira (18), várias empresas foram contratadas — com contratos milionários — para espalhar fake news e todas elas beneficiam, com mentiras, Bolsonaro.

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Frase da tarde

Parafraseando Karine Maria Lima: Calma gente, só vai responder a processo e pode ir preso, quem financiou o #Caixa2doBolsonaro . Quem recebeu e compartilhou por burrice, vai ser processado não. Se muito poderá ser vacinado contra a raiva https://blogdobriguilino.blogspot.com/

A imagem pode conter: texto
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Vox Populi: diferença entre Bolsonaro e Haddad cai para apenas 6 pontos


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Pesquisa Vox Populi/CUT divulgada na manhã desta sexta-feira aponta: Bolsonaro tem 53% das intenções de voto válidos e Haddad tem 47%. A diferença entre os dois é de apenas 6 pontos percentuais, o que indica que a disputa eleitoral está aberta e o país terá uma reta final emocionante, com uma subida do candidato do PT que tem sido a tônica das últimas eleições. Nos votos totais, considerados brancos, nulos e indecisos, o número é de 44% para Bolsonaro e 39% para Haddad, uma diferença de apenas 5 pontos, com 12% de brancos, nulos e "ninguém" e 5% de "não sabe" e "não respondeu".

O cenário é bem diferente da pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quinta e que havia indicado Bolsonaro com 59% e Haddad com 41% de votos válidos -uma diferença de 18 pontos percentuais. Ou seja: está aberta uma disputa entre os institutos de pesquisas na chegada do segundo turno. A pesquisa Vox/247 feita na véspera do primeiro turno foi a que mais se aproximou do resultado das urnas -leia aqui.
Em votos espontâneos válidos, a pesquisa indica Bolsonaro com 54% e Haddad com 46% - oito pontos percentuais de diferença. Haddad tem 41% de rejeição contra 38% de Bolsonaro. 7% dizem que podem votar em qualquer um dos dois, 8% dizem que não votam em nenhum e 5% não sabem ou não responderam.

56% disseram ter assistido o horário eleitoral gratuito e 44% disseram que não assistiram. 23% afirmaram que o melhor programa do horário eleitoral gratuito é o de Haddad e 22% disserem que é o de Bolsonaro.
A pesquisa foi contratada pela CUT e contou com 2 mil entrevistas aplicadas em 120 municípios nos dias 16 e 17 (terça e quarta). A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, estimada em nível de confiança de 95%. A sondagem foi registrada no TSE com o número BR-08732/2018.
Brasil 247


Na realidade basta que Fernando Haddad (PT/13) conquiste apenas 3% dos que hoje votam em Jair Bolsonaro (PSL/17) para que empate a disputa 50 x 50% dos votos para cada um.
A disputa é: Civilidade x Barbárie.
Dia 28 é você quem decidirá.
Meu voto é Fernando Haddad 13, e o teu?


Veja os principais números da pesquisa em tabelas:

Samba do vira voto


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Vai para o debate Bolsofujão


Ontem quinta-feira (18), o cirurgião Antônio Luiz Macedo, chefe da equipe médica que atende Bolsonaro , foi eleito participante dos debates na televisão. "Ele decide", disse o médico à reportagem do UOL. Confira uma reportagem aqui:

Afinal porque Bolsocovardão foge?
#QueroDebate 


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GGN: 3 crimes e uma lacuna no #Caixa2doBolsonaro no WhatsApp

Especialistas entrevistados pelo jornal Folha de São Paulo e um advogado eleitoral ouvido pelo jornal GGN ndicam que há pelo menos 3 crimes no escândalo que atinge a campanha de Jair Bolsonaro nas redes sociais, e uma dúvida a respeito da produção de conteúdo político especificamente no WhastApp.

Primeiro: é proibido doação de empresas a candidatos no Brasil. Não importa que o capitão da reserva diga que se trata de "apoiadores" que ele não controla. Pessoas jurídicas não podem aplicar seu poder econômico nas eleições. O que a Folha mostra é que esse veto foi burlado no WhatsApp. Apenas uma empresa teria gasto R$ 12 milhões no disparo de mensagens contra o PT. Bolsonaro não precisa controlar, basta ser favorecido pela ação para constar no polo passivo de um processo por abuso de poder econômico.
Segundo: se as empresas colocam seu poder econômico em favor de Bolsonaro, comprando pacotes de disparo de mensagens em massa no WhatsApp, o que se tem é caixa 2, pois é uma despesa em favor da campanha que não foi contabilizada pelo candidato ou partido. Não aparece na prestação de contas. 

Terceiro: é preciso analisar a base de dados utilizadas pelas empresas no envio das mensagens, pois algumas foram construídas de maneira ilegal (com empresas de cobrança vazando números de telefone, por exemplo).
Se as mensagens que serão disparadas às vésperas do segundo turno estiverem recheadas com fake news, isso é um agravante. Mas mesmo que o teor seja verdadeiro, a prática é ilegal por causa dos motivos acima.
Se for comprovado que Bolsonaro sabia da ação ou foi conivente, não tendo tomado nenhuma medida para barrar a campanha paralela que desequilibra a eleição, é outro agravante. 
À Folha, um dos especialistas cogitou que Bolsonaro, nesta situação, deveria ser investigado, pois é muito difícil imaginar que uma campanha iria fazer uma "doação" de R$ 12 milhões sem avisá-lo. O candidato Fernando Haddad (PT) disse na quinta (18) que há informações de que mais de 150 empresários participaram dessa "organização criminosa" e que Bolsonaro teria jantado com vários deles e feito pedido "em viva voz" para que o financiamento de campanha se desse assim, pela internet.
A dúvida é saber como a Justiça Eleitoral vai se comportar diante do escândalo que envolve especificamente o WhatsApp.
A Folha diz que a lei elitoral foi regulada para que candidatos e partidos possam impulsionar propaganda política no Instagram e no Facebook. A regra é que o material precisa ser identificado. O jornal diz que não houve fixação de regras específicas para o WhatsApp.
O Globo diz, por outro lado, que por candidatos e partidos, o WhatsApp pode ser utilizado para disparo em massas, desde que utilize a base de dados do partido e do candidato. Usar a base de terceiros é irregular. A despesa deve ser devidamente declarada à Justiça Eleitoral.
Ao GGN, o advogado especialista em direito eleitoral Alberto Rollo ressaltou que pessoas físicas e jurídicas não podem fazer campanha paga em favor ou contra qualquer candidato na internet. Apenas candidatos e partidos estão autorizados a fazer isso, com transparência.
É preciso apurar os detalhes: que empresa contratou ferramentas de disparo em massa, em favor de quem ou contra quem, por quanto e para quando, com qual tipo de conteúdo (fake news).


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Mensagem do dia

O importante na vida são:

  • A solidariedade que você prestou
  • A gratidão que você exaltou
  • O amor que você cuidou
O mais são apenas detalhes

Foto
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