Mensagem do dia

Vencer o outro pode ser uma grande vitória. 
Mas, vitória imensa é vencer a nós mesmo, vencer nossos vícios, nossas fraquezas, limitações e também nossas paixões. 
A vitória sobre si é muito mais difícil, ela requer coragem, disciplina e determinação.
Se por acaso você não conseguir vencer na primeira batalha, tente outra vez.
O simples fato de recomeçar a luta já é tua primeira vitória.
A luta continua!


Não há vitória sem esforço pessoal.... Frase de Rodrigo Chung.
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Firmeza e serenidade para resistir, por Fernando Brito

As urnas falaram e por mais que doam a angústia e o receio com o que está por vir, não é hora de lamúrias e recriminações.
É hora de firmeza e serenidade, porque são elas que nos podem manter lúcidos e fortes para enfrentar o que virá e não se iludam com as declarações moderadas de Jair Bolsonaro nesta noite, na entrevista às televisões, entremeadas de clamores a Deus.
É mais próximo da realidade o Bolsonaro da live do Facebook: raivoso, ressentido, ameaçador.
Ainda que tivesse um programa econômico que fosse além do “liberou geral” para o mercado, não é provável que algum efeito se possa fazer sentir para a população, embora a turma do dinheiro vá fazer a festa amanhã.
A bandeira que pode desfraldar e, até, encaminhar antecipadamente ao Congresso é a do afrouxamento do controle da posse de armas.
Vai ter o auxílio “luxuoso” de Sérgio Moro e do Judiciário que se prevalecerão do resultado eleitoral para tornar maior e mais fundo o processo de perseguição a Lula.
Estes tempos terão, ainda, no ódio o combustível desta gente.
Vai ser preciso que passem os dias. Curemos nossas feridas com coragem para que possamos resistir.
Não é possível governar o Brasil com “lives” e “whatsapp”.
Tijolaço


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Quem perdeu, quem ganhou, por Jorge Furtado


Vencedor ou Perdedor


Fernando Haddad sai gigante desta eleição. Mostrou que é muito maior que seu partido (PT). Espero que seja nosso próximo presidente, se tivermos eleições em 2022. Terá o meu voto, sempre. 
Guilherme Boulos cresceu muito, será um líder fundamental na defesa da democracia. Concordo com tudo que ele diz.

Ciro Gomes sai minúsculo, mostrou ser um sujeito desprezível. Votei e fiz campanha para ele no primeiro turno, acreditava que, com o forte sentimento anti-petista no país, havia muita chance da vitória da extrema-direita e, quanto a isto, eu estava certo. Mas estava errado em confiar em Ciro, não imaginei que ele poderia ser um sujeito sem caráter. Ciro encerrou sua carreira política para além do Ceará, é um dos principais culpados, por sua omissão, pela eleição de Bolsonaro.
O PT terá que ser reinventado ou não mais chegará ao poder. Mais uma vez, como em 2014, os líderes do PT pensaram no partido e não no país. São responsáveis, também, pela vitória da extrema direita. 
A imprensa brasileira marcha para a insignificância. Foi ignorada na campanha e, ao contrário de vários jornais estrangeiros, acovardou-se e lavou as mãos ante a escalada do fascismo. Principal reaponsável pelo anti-petismo doentio que elegeu a extrema-direita, terá que se rebaixar ainda mais para sobreviver, sem qualquer relevância.
Os partidos da direita tradicional, MDB e PSDB, viraram nanicos. A tão esperada renovação do congresso aconteceu: ficou muito pior.
Os jovens militantes, enchendo as ruas com sua alegria e fúria, são a esperança de um futuro melhor para o país.
A mídia alternativa, blogs, sites, grupos organizados, foram um respiro de democracia no ambiente sufocante desta campanha. Sem eles, estaríamos perdidos. O melhor a fazer agora é garantir que eles cresçam, apoiando e assinando os blogs e jornais alternativos.
O judiciário brasileiro está em frangalhos. Juízes venais, procuradores arrivistas, uma suprema corte humilhada e omissa, deixam os brasileiros órfãos de justiça.
Os artistas, que tomaram as ruas e mostraram a cara em defesa da democracia, terão nossa gratidão eterna.
A luta continua.


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Caiu na rede

Desconto especial para homens, mulheres e adolescentes de ben$ que votaram em Jair Bolsonaro


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Josias de Souza: a males que vem pra pior


O deputado federal Jair Bolsonaro
O deputado federal Jair Bolsonaro Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo
Bolsonaro tem de parar de industrializar a raiva [o odio]
Durante a campanha, Jair Bolsonaro botou raiva demais na sua retórica. Eleito, poderia ter oferecido conciliação. Mas tomou gosto pela cólera. Consolidado o seu triunfo, o capitão correu para a trincheira das redes sociais, seu habitat natural. “Não poderíamos mais continuar flertando com o socialismo, com o comunismo, com o populismo e com o extremismo da esquerda”, declarou, ecoando o discurso que fizera uma semana antes —aquele em que dissera que os “marginais vermelhos”, com uma “faxina”, seriam “banidos” do país.
Bolsonaro ainda não se deu conta. Mas a satanização dos adversários perdeu a importância com a abertura das urnas. A corrupção é endêmica, o Estado foi à breca, a economia está sedada e há 12,7 milhões de brasileiros sem emprego. Admita-se que, diante de tantos flagelos, o partido da estrela vermelha e o sistema político tornaram-se alvos fáceis. Mas Michel Temer, a herança do petismo que apodrece no Planalto, vai embora em janeiro. E nem por isso haverá um surto de probidade. O déficit público não sumirá. O PIB não bombará. E os empregos não cairão do céu.
Bolsonaro planeja viajar para Brasília nesta terça-feira. Precisa nomear até 50 prepostos para cuidar da transição de governo. Chegou a hora de saciar as expectativas que despertou. Sob pena de produzir uma onda de decepção capaz de corroer rapidamente a legitimidade obtida nas urnas.
Os eleitores de Bolsonato dividem-se em dois grupos. Num, estão os brasileiros que acreditaram num mundo feito de soluções fáceis. Noutro, os que votaram contra os defeitos do sistema, não a favor das qualidades do capitão. Quando o primeiro grupo perceber que não existem soluções fáceis e o segundo grupo notar que a desqualificação do eleito o aproxima daquilo que o sistema tem de pior, Bolsonaro estará em apuros.
Nessa hora, o “grande exército” de apoiadores do presidente eleito começará a flertar com a ideia da deserção, juntando-se aos “socialistas” e “comunistas” que Bolsonaro enxerga nas esquinas, em cima das árvores e nas redações “da grande mídia”. Ou Jair esquece que há um sobrenome “Messias” anotado em sua certidão de nascimento antes do Bolsonaro ou vai acabar acreditando que é mesmo o salvador da pátria.
Sob refletores, renovará a promessa de expulsar os vendilhões do templo. Longe dos holofotes, negociará com os pecadores a aprovação de suas reformas no Congresso. Bolsonaro já iniciou um movimento de aproximação com as bancadas de partidos como o DEM de Rodrigo Maia e o PSD de Gilberto Kassab. Logo, logo terá raiva de si mesmo, tornando-se vítima de sua própria indústria.
Jornal folha de São Paulo
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Fogo fátuo

Lunático
- Indivíduo de humor inconstante que é dado a divagações, que vive no mundo da lua. Doido! 

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Vidência

Nelson Rodrigues tinha razão

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