Briguilinas

Receita da Vovó Briguilina


 

Macarrão com molho de queijo
Ingredientes
  • 500g do macarrão de sua preferência
  • 1 xícara (chá) de requeijão cremoso sabor cheddar
  • 3 xícaras (chá) de leite
  • 1 xícara (chá) de requeijão
  • 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 1 xícara (chá) de cebola ralada
  • ½ xícara (chá) de cheiro-verde picado
  • Sal, pimenta e alho a gosto
Como fazer 
  1. Cozinhe o macarrão com sal e reserve.
  2. Numa panela, refogue a farinha na manteiga em fogo baixo, acrescente a cebola e refogue um pouco mais. Adicione o leite fervendo e mexa até engrossar.
  3. Acrescente o requeijão, o cheddar, o queijo ralado e deixe incorporar. Acerte o sal.
  4. Numa tigela, despeje o macarrão e vá acrescentando o molho do queijo
  5. Bom apetite! 
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do Internauta

Perguntar não ofende

Quem está pagando os três renomados advogados, que defendem o rapaz que esfaqueou o inominável futuro presidente? 
Teria esse moço condições financeiras para tanto? 
Outra dúvida me consome: Estando esse rapaz cercado por adoradores do senhor esfaqueado, como conseguiu escapar ileso, no meio da multidão, depois do tresloucado gesto? 
Rapaz de sorte...

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Ana Virgilio
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Entrevista de Ciro a Folha

O senhor disse que deixaria a vida pública porque a razão de estar na política é confiar no povo brasileiro. Deixou de confiar?
Não, procurei entender o que aconteceu. Esse distanciamento me permitiu isso. O que aconteceu foi uma reação impensada, espécie de histeria coletiva a um conjunto muito grave de fatores que dão razão a uma fração importante dessa maioria que votou no Bolsonaro. O lulopetismo virou um caudilhismo corrupto e corruptor que criou uma força antagônica que é a maior força política no Brasil hoje. E o Bolsonaro estava no lugar certo, na hora certa. Só o petismo fanático vai chamar os 60% do povo brasileiro de fascista. Eu não, de forma nenhuma. (…)
No primeiro turno, o senhor afirmou que choraria e deixaria a política se Bolsonaro ganhasse. Deixará a vida pública?
Eu disse isso comovidamente porque um país que elege o Bolsonaro eu não compreendo tanto mais, o que me recomenda não querer ser seu intérprete. Entretanto, do exato momento que disse isso até hoje, ouvi um milhão de apelos de gente muito querida. E, depois de tudo o que acabou acontecendo, a minha responsabilidade é muito grande. Não sei se serei mais candidato, mas não posso me afastar agora da luta. O país ficou órfão. (…)
Por não ter declarado voto, não teme ser visto como um traidor pelos eleitores de esquerda?
A gente trai quando dá a palavra e faz o oposto. Quem tiver prestado a atenção no que falei, está muito clara a minha posição de que com o PT eu não iria.
Não se aliará mais ao PT?
Não, se eu puder, não quero mais fazer campanha para o PT. Evidente, você acha que eu votei em quem?
No Haddad?
Vou continuar calado, mas você acha que votei em quem com a minha história? Eles podem inventar o que quiserem. Pega um bosta como esse Leonardo Boff [que criticou Ciro por não declarar voto a Haddad]. Estou com texto dele aqui. Aí porque não atendo o apelo dele, vai pelo lado inverso. Qual a opinião do Boff sobre o mensalão e petrolão? Ou ele achava que o Lula também não sabia da roubalheira da Petrobras? O Lula sabia porque eu disse a ele que, na Transpetro, Sérgio Machado estava roubando para Renan Calheiros. O Lula se corrompeu por isso, porque hoje está cercado de bajulador, com todo tipo de condescendências. (…)
Por que o senhor não aceitou ser candidato a vice-presidente de Lula?
Porque isso é uma fraude. Para essa fraude, fui convidado a praticá-la. Esses fanáticos do PT não sabem, mas o Lula, em momento de vacilação, me chamou para cumprir esse papelão que o Haddad cumpriu. E não aceitei. Me considerei insultado. (…)
E os ataques feitos pelo Bolsonaro à Folha? É uma ameaça?
Não considero, não. A Folha tem capacidade de reagir a isso e precisa ter também um pouco de humildade, de respeitar a crítica dos outros.

***

Josias de Souza: Bolsonaro cria a Bolsa Mídia

 Jair Bolsonaro diz ser “totalmente favorável à liberdade de imprensa”. Mas esclarece: “Temos a questão da propaganda oficial do governo, que é uma outra coisa.” Informa que veículo de comunicação que se comportar de “maneira indigna”, como a Folha, “não terá recurso do governo federal.”
Faltou esclarecer:  
1) Quanto em dinheiro do contribuinte o presidente eleito se dispõe a entregar aos jornais, revistas, portais ou emissoras de rádio e TV que falarem bem dele?  
2) Quem não falar mal do capitão também fará jus a um naco do Bolsa Mídia?
Bolsonaro deveria incluir no seu programa de erradicação da imprensa que imprensa a recriação de um velho órgão do Estado Novo. Chamava-se DIP, Departamento de Imprensa e Propaganda. Chefiando-o, o jornalista Lourival Fontes (1899-1967), grande maquiador de imagens, criou para Getúlio Vargas o título de “pai dos pobres”
De resto, será preciso rasgar as normas que atrelam a contratação da publicidade governamental à audiência do contratado. O grosso da verba —coisa de mais de 60%— sai dos cofres de estatais que concorrem no mercado. Mas quem se importa?
O que interessa é que o “Brasil esteja acima de tudo, Deus acima de todos” e Bolsonaro acima de qualquer suspeita. No trecho predileto do capitão (João 8:32), a Bíblia Sagrada ensina: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. Quando a verdade oficial for muito preciosa, você, caro contribuinte, decerto não se importará de pagar uma boa escolta de mentiras.
Jornal Folha de São Paulo


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Mensagem da madrugada


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Quando tudo
Estiver escuro
Acenda a luz da esperança
Ela iluminará teu caminhos
Bom sono, bons sonhos, boa noite

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