Walberiana


No mercado

- Me dê dois ovos cozidos.

- Hoje tá faltando. O senhor não quer leite quente no lugar dos ovos?

- Não aguento, minha senhora.

Vida que segue...

Bolsonaro é adjetivo, por Wilson Ramos Filho

Bolsonaro é adjetivo. Vamos falar sério? Se o Bolsonaro cair, se o Mourão cair, se todo o Congresso renunciar (incluam outros “se”, o desejo ainda é livre) o problema continuará o mesmo: 
  1. Os juízes seguirão judicando e destruindo a democracia; 
  2. O MP continuará o mesmo; 
  3. Os médicos, os advogados, os motoristas de táxi não mudarão sua forma de ver o mundo;
  4. Os empresários permanecerão medíocres egoístas;
  5. Os padres e os pastores pregarão o que sempre pregaram;
  6. Os meios de comunicação, monopolizados;
  7. As classes médias ficarão ainda mais reacionárias;
  8. Quem acreditou em kit-gay, mamadeira fálica, terra-plana, acreditará em qualquer outra mentira; 
  9. Os barnabés da Direita Concursada insistirão na defesa da meritocracia e dos privilégios conquistados “por mérito”; 
  10. A Esquerda Concursada se engalfinhará em inesgotáveis disputas exigindo autocríticas alheias etc etc... 
A lista de abominações não tem fim. Pensemos sobre isso. O Brasil já não é o mesmo. Vivemos em um país bolsonaro. Sim, de nome próprio, substantivo, bolsonaro agora é adjetivo. O resultado eleitoral demonstrou que a maioria da população brasileira é bolsonara, tornou-se bolsonara. Certo, nem todos os 57 milhões que votaram nesta horrenda “maneira de existir” são pessoas bolsonaras, mas a maioria delas, pelo menos em parte, são muito parecidas com o Coiso e os três coisinhos, com Damares, com Moro, com Bebiano, com Queiroz, com os mais de 50 milicos que comandam o país, com cada um dos medíocres que ocupam os principais cargos no Executivo. A maioria dos eleitores do Coiso não rejeita a ideologia que ele encarna. São milhões de Bolsonaros, alguns até mais bolsonaros que o próprio Coiso ou seu vice. Temos hoje no Brasil um povo bolsonaro. Isso passa, sempre passa. O adjetivo não é eterno. Mas demora um pouco. Controlemos nossa ansiedade. O que teve início nas “heróicas jornadas de junho de 2013” está longe do fim. Para que haja condições subjetivas para a transformação dessa horrorosa sociedade, que nos oprime e entristece, são ainda necessárias algumas condições objetivas e que estas sejam percebidas como insuportáveis. Os bolsonaros, para nosso otimismo, parecem ter pressa. Pior seria se viessem com moderação. Afortunadamente moderação bolsonara é um oxímoro que, ignorantes, eles desconhecem. Os generais e coronéis no governo são tão mediocremente bolsonaros quanto o vice, quanto Damares, Moro ou Araujo, tão bolsonaros quanto os milhões que votaram na proposta que hoje adjetiva o Brasil.

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Enquanto isso tem gente iludida com o "ninguém solta a mão"... É hora de não apenas soltar as mãos, mas soltar as mãos e usa-las para revidar as agressões recebidas. É hora de dente por dente, olho por olho e mais, é hora de desobidiência civil. Chega dessa de concursado colocar uma toga nos ombros e meter o relho nos nossos lombos com a conversa fiada de hermeneutica. Por exemplo: qualquer semidiota alfabetizado entende o inciso 57 do parágrafo 5º da Constituição, "com supremo com tudo"
Vida que segue...





Marighella: causa polêmica

A intenção de Wagner Moura foi alcançada. O seu primeiro filme causou polêmica e agitou as redes sociais. É tudo que ele esperava, conseguiu. Veja abaixo a opinião de algumas pessoas sobre a obra:



Marighella (esq.) é negro sim, amiguinho. Vai acreditando! (Seu Jorge à dir.)

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A certidão de óbito de Marighella diz que ele era branco.

Veja outros Tweets de Adriana Cothran⚓️🇧🇷🇮🇱🇺🇸
Tu deu um tiro no próprio pé Wagner Moura. Enterrou o pouco de consideração que tínhamos por sua breve carreira de "ator". O Marighella, terrorista , assassino, branco e eliminado pelos nossos heróis Militares, vai fuder com tua podre carreira. A mentira tem seu preço. Si fudeu

Criatividade popular

A imagem pode conter: atividades ao ar livre

Com certeza esta placa não entrará no rol dos bordões que fizeram mais sucesso entre o público. Mas, com certeza é bem criativo, né?
Veja abaixo três bordões que ficaram na cabeça de quem assistiu o comercial:

  • Bonita camisa Fernandinho
  • 1001 utilidades
  • Não é assim uma Brastemp

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Zoação da Fiel


A imagem pode conter: 1 pessoa, texto
O único time que eu torço é o Flamengo. Portanto, ninguém pode dizer que é dor de cotovelo. Mas, vou meter a minha colher nessa panelada. Que a torcida do Timão estrebuche, é problema dela. Mas, a verdade deve ser dita. 

O Corinthias em todos campeonatos entra com no minímo 10 pontos de vantagens sobre os adversário, estes pontos sempre, coincidentemente fazem parte dos erros da arbitragem. Mas, isso é apenas coincidência, né?

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Tempo bom que não volta nunca mais

Nasci em Iguatu - Ceará

SOU DO TEMPO QUE: Aniversariantes 🎂 levavam ovadas. E quantas eu levei... 🤗🤗E quantas eu dei.. kkkk.😂 O pão francês 🍞 era R$0,10, que o famoso kisuki era 0,5$😂, o bombom do fofão era a única ostentação 😂😂😂😂😂😂😂🤔A frase:"peraí mãe" era pra não sair da rua👣,😥 e não do computador 🖥.😝 Crianças tinham bichinho virtual 👾 e não celular 📱. Kinder Ovo era R$ 1,00. Criança colecionava tazo 🎴e não namorado 💏 💏 💏, batia figurinha e não nos colegas e nas professoras 👊👊👊. Brincava de polícia 👮 e ladrão 🏃 quando faltava luz 🌚, de amarelinha🚶, esconde-esconde 🙈 elástico,queimada, tinha sandália de 3 cores da xuxa, ou da Sandy, usava roupas infantis e não se vestia como adulto👡👡, soltava bombinha 💣 e pipa. O único pó que eu era viciada era o leite ninho e a única bebida era o Biotônico 😋. Tocava a campainha e corria 🔔🏃🏃🏃. Não importava se meu amiguinho era negro 🗣, branco 👻, pardo 👨, pobre 👎 ou rico 💵, menino 🙎‍♂️ou menina 🙍‍♀️ todo mundo brincava junto e como era bom...  
Se você é desse tempo copie e cole no seu mural.

O texto acima tem muito do meu tempo. Porém eu era mais danado, não cabe colocar minhas diabrices nessa brincadeira, acho. Por isso nem vou dizer que as pessoas de "família" falavam: esse aí tem o cão nos couros rsss.
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E Bebianno continua ministro


O DOU - Diário Oficial da União -, edição normal não trouxe a exoneração do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, será que o estagiário esqueceu de publicar ou foi o presidente Jair Bolsonaro que não assinou?
Por falta de tempo é que não foi, tem caroço nesse angu, dirão alguns.
Os bolsominions dirão que o mito não estava com a sua bic de demissão.
Eu acredito.

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