Apesar de todo apoio da midia a candidatura presidencial de José Serra (PSDB-DEM-PPS) dá sinais de esgotamento e não cresce. A imprensa perdeu totalmente a compostura, mas está no seu direito.
Lamentável é que não assuma editorialmente e de forma clara para seus leitores essa adesão à oposição. Mas, entenda-se, se o fizesse teria que assumir a defesa do DEM, o que não fica bem para sua postura hipócrita e farisaica com relação à ética.
A crise em Minas e no Rio é apenas sintoma do que acontece em nível nacional na candidatura Serra. O fato é que nos principais colégios eleitorais, a aliança tucano-pefelista não tem força para enfrentar Dilma Rousseff, a candidata do PT, do presidente Lula, do governo e dos partidos aliados.
A candidatura Serra enfraqueceu-se seja pelo apoio e aprovação populares ao presidente e à sua administração (na faixa dos 80% atestam as pesquisas), seja pela força do PT e da aliança nacional.
Mas, esgotou-se particularmente pelos palanques estaduais que vivem situações opostas: os da oposição (Serra) estão frágeis, divididos e se desmontando; os da situação (Dilma) estão fortes, coesos e ampliados com contínuas adesões
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