Dilma - calada é que não vou aceitar

Eu sou pessoa que convive perfeitamente com a crítica. O que não podem querer é que eu aceite tudo calada. Calada, eu não vou aceitar. Eu vou fazer coisa boa que é o debate”.
Sou a favor da liberdade de imprensa, vocês [jornalistas] têm todo direito de falar o que quiserem. Agora, quando eu achar que está errado, respeitando a liberdade de imprensa como eu fiz recentemente, eu tenho todo o direito de falar o seguinte: olha, eu fui absolvida nos seis anos que eu fui secretária de energia e isso não significa nenhum desrespeito a ninguém, significa respeito a mim. E, uma prova de que nós não podemos confundir a injustiça com qualquer outra coisa”.
Da minha parte a imprensa pode falar o que bem entender. O máximo que vou fazer quando eu achar que devo é protestar, dizendo que está errado o que disseram. Usando uma coisa fundamental que é o argumento. 
Eu acho que a imprensa faz o papel dela fazendo as críticas. Eu faço o meu quando eu achar que devo me defender delas. Para mim é essa a relação.
Eu sou contra o ódio. Acho que ódio é que nem droga, a pessoa vicia na arte do ódio.
Não tem nada disso com a mídia. O meu partido pode falar isso, eu tenho a minha posição. Eu acho que tem hora que o pessoal anda exagerando um pouco comigo. Não tem golpe midiático. Mas vou falar que, às vezes, exageram comigo. É só vocês lerem. Os jornais têm hora que exageram pesado. Agora, o fato de exagerar pesado a mim não incomoda.
Posso prometer uma coisa. Se eleita, vocês podem criticar o dia inteiro.

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