Serra vai receber a extrema-unção política dia 3 de outubro ou em seguida, no 2º turno.
O conservadorismo nativo sabe que ele é um fósforo queimado.
Jamais será cogitado novamente como um líder aglutinador.
A exemplo de certos colunistas e veículos, porta-vozes da direita e da extrema-direita nativa, Serra sabe que perdeu o bonde da história e quer vingança.
Eles já teriam disparado a bala de prata se ela existisse. Não conseguiram uma. Resta-lhes o método da saturação. Expelir diariamente acusações, calúnias, falsas denúncias, insinuações, preconceitos, mentiras. Requentar velhos temas, criar uma nuvem de ilações descabidas. Recriar, enfim, o artifício udenista de um mar de lama em torno do governo, do PT, de Lula e Dilma na esperança de que, ao menos, sua derrota seja também uma derrota da democracia. Quem sabe capaz de reproduzir no país uma classe média de vocação golpista, a exemplo do que a direita conseguiu na Venezuela.
Derrotados, pior que isso, desmoralizados como incompetentes entre seus próprios pares, atingiram aquele ponto em que são capazes de qualquer coisa.
Faltam três semanas para as eleições.
A barragem de fogo vai se intensificar.
Contra o jogral da mídia pró-Serra, o Presidente Lula terá que usar todo o peso de sua liderança popular para consumar a vitória das forças democráticas contra uma direita disposta a se transformar em carniça para incomodar até depois de morta.
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