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Tempos modernos




Antigamente era o doloroso PNB - Pé na Bunda. Atualmente é o vasilinoso PDV - Programa de demissão voluntária.
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Charge do dia


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Em dificuldades para fechar as contas, o governo vai lançar até o final do mês um programa de demissão voluntária (PDV) para servidores federais do Poder Executivo, segundo informou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, ao Estadão/Broadcast. A ideia é oferecer aos interessados até 1,5 salário por ano trabalhado. Uma Medida Provisória (MP) deve ser editada entre hoje e amanhã para estabelecer as normas do programa.  A expectativa do governo, segundo Oliveira, é de uma economia de R$ 1 bilhão por ano.
O cálculo inicial do ministro é de que cerca de 5 mil servidores façam a adesão – ou seja, aproximadamente 1% do contingente de servidores. É uma quantidade parecida ao PDV lançado durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
do  Estadão

Na prática, a extinção da CLT, por Nilson Lage

POR   

2017clt
O Brasil tem o costume de tornar obsoletas leis sociais sem revogá-las.
Quando criou o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço, em 1966, o então nascente regime militar não revogou o instituto anterior da estabilidade, mas tornou o novo sistema optativo – optatório, diziam os humoristas da piada pronta, embora sem graça: quem não optasse não obteria emprego.
Fizeram algo parecido, agora, com a Consolidação das Leis do Trabalho. Nos 74 anos de vigência que completou em 1° de maio passado, ela foi alterada 52 vezes; desta vez, porém, tem-se por certo que as mudanças, de tão radicais, na prática a extinguem.
Nas próximas semanas ou meses, outro pilar da organização do trabalho no Brasil, a aposentadoria dos trabalhadores, deverá sofrer a mudança mais profunda desde que, na sequência da implantação do Fundo de Garantia, os institutos de previdência das categorias profissionais (comerciários, industriários, marítimos etc.), fundiram no INPS, sigla que mudou para INSS quando a palavra “seguridade” substituiu “previdência”

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Em ambos os casos, as medidas que estão sendo tomadas agora alteram critérios fixados ao longo do tempo por gestores políticos de linhas divergentes: a CLT, por exemplo, resultou de um decreto-lei de Getúlio Vargas, na vigência do Estado Novo; a extensão da previdência aos trabalhadores rurais, que se pretende, agora, alterar radicalmente, é criação do regime militar. São décadas de leis, portarias e jurisprudência que decaem.

A razão alegada é que, suprimidos direitos dos trabalhadores, empresários investirão mais na produção. Como o consumo interno tenderá a encolher em decorrência da perda desses mesmos direitos, trata-se de aposta nas exportações e na substituição de importações. Em ambos os casos, é improvável que aconteça: a competitividade depende cada vez menos do custo da mão de obra, a transferência da base industrial para o Oriente é algo de difícil reversão e a globalização limita a possibilidade de proteção cambial ou alfandegária.
Desestabilizadas as relações de trabalho, há preocupações com a segurança interna, que se manifestam na projetada transformação das forças armadas em polícia de segunda linha, destinada a vigiar fronteiras e conter as anárquicas rebeliões e ondas criminais previstas nas cidades.

Desemprego


Para os midiotas, coxinhas e paneleiros agora é que está bom.
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Emprego - Dilma x Tremito

E apenas para quem está eufórico, feliz com a decisão do ministro do STF, Marco Aurélio de Mello, autorizar o retorno do "Chefe de família" de "carreira elogiável", Aécio Neves ao Senado, lembro que em 2014 quando a presidenta Dilma Rousseff (PT) foi reeleita, a taxa de desemprego era de 4,3% - a menor da história do Brasil.

Ah, midiotas, coxinhas e paneleiros, qual é mesmo a taxa de desemprego hoje?...
13,7% que coisa linda.
Viva os golpistas!
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Parabéns coxinhas e paneleiros querem roubar teu FGTS

Os midiotas devem estar mais alegres que pinto no lixo. Eufóricos com a genialidade do capataz de banqueiros, Henrique Meirelles.
Babacas.


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Temer derrotado: Senado rejeita reforma trabalhista

Lula Marques


Em uma reunião tensa, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou, por 10 votos a 9, o texto principal da reforma trabalhista; com a rejeição do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), o voto em separado apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS) foi aprovado por unanimidade e segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ); rejeição foi uma grande derrota para o governo Temer, que se afunda em uma grave crise, e agora sequer tem legitimidade para aprovar as reformas que prometeu ao mercado
Que ninguém se iluda, esta derrota do golpista Temer tem não um dedo, mas sim todas as digitais do senador Renan Calheiros. Delfim Neto disse numa entrevista que: "Michel faz tricô com quatro agulhas. Parafraseando Delfim, eu digo: Renan faz crochê com seis, oraite?\o/

Retrato do golpe: 14 milhões de desempregados






Desemprego - O IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -, mostrou hoje quarta-feira, 31/05, uma radiografia da tragédia que foi o golpe midiático, jurídico, parlamentar (Globo, STF, Congresso), protagonizado por Aécio, Temer, Cunha e seus cúmplices. A taxa de desemprego no Brasil está em 13,6%. Subiu 1 ponto percentual a mais que no trimestre anterior.

População desocupada - cresceu 8,7% em relação a novembro de 2016 e janeiro de 2017.

Ah, que saudades da crise do PT.

Atores contra reforma trabalhista

Nas redes sociais (G+, Twitter, Facebook), Herson Capri, Paulo Betti, Suzy Rêgo, Tata Werneck, Aline Moraes entre outros, postaram fotos com suas carteiras de trabalho usando a hasthags #somoscontraareformatrabalhista e #nãodecidampornósquetemosvoz, em protesto contra as medidas do corrupto e golpista governo Michel Temer (Pmdb-SP) e que tem o apoio e cumplicidade dos irmãos Marinho (Rede Globo).

Algumas postagens:

"O trabalhador merece respeito! Afinal é ele que faz o país andar!", Nathalia Dill

"Sem ouvir todos os lados interessados não geraremos os empregos com a dignidade necessária", Taís Araújo






Capital x Trabalho

Na sexta-feira passada, 28 de Abril, o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas -, divulgou números atualizados sobre o desemprego. Infelizmente são números ruins, podemos afirmar, péssimos. As demissões continuam a todo vapor.

Enquanto isso...




Sem falar nos 25 bilhões de impostos que o CARF anistiou

Assim caminha o Brasil sob o governo golpista e corrupto de Michel Temer





Fundamentos econômicos da Globo

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Sabe o que é pior que esta ideia dita por quem é paga pela empresa?
É que tem idiotas que acreditam nas canalhices ditas por eles.

Charge do dia


Michê o presidente certo na hora certa
e viva o Brazil

PNAD contínua: taxa de desemprego é de 13,2%

- Incluindo os subempregados chega a mais de 20%. Tudo obra dos golpistas e do Michê: o presidente certo na hora certa -

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A taxa de desocupação foi estimada em 13,2% no trimestre móvel encerrado em fevereiro de 2017, com altas de 1,3 ponto percentual frente ao trimestre móvel anterior (setembro a novembro de 2016 -11,9%) e de 2,9 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre móvel de 2016, quando a taxa foi estimada em 10,2%. Essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada em 2012.



A população desocupada chegou a 13,5 milhões e bateu o recorde da série iniciada em 2012. Este contingente cresceu 11,7% (mais 1,4 milhão de pessoas) frente ao trimestre encerrado em novembro de 2016 e 30,6% (mais 3,2 milhões de pessoas em busca de trabalho) em relação a igual trimestre de 2016.


A população ocupada (89,3 milhões) recuou tanto em relação ao trimestre encerrado em novembro de 2016 (-1,0%, ou menos 864 mil pessoas), quanto em relação ao mesmo trimestre de 2016 (-2,0%, ou menos 1,8 milhão de pessoas)

Lula: não me conformo com o cinismo de quem aprovou essa terceirização


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"(...) Com a terceirização, eles estão levando o Brasil de volta ao passado. Não para melhorar a vida do trabalhador, mas para tirar direitos que eles conquistaram ao longo de tantos e tantos anos de luta", diz o ex-presidente em vídeo publicado nas redes sociais nesta quarta-feira 29, em crítica ao projeto aprovado pelos deputados nessa semana; "Ou será que algum empresário, algum deputado que votou pela proposta imaginou que vai melhorar?", pergunta ele; "Tudo foi feito para tentar mostrar que a terceirização vai facilitar a criação de empregos, para dizer que o trabalhador vai poder ganhar mais. É mentira", ressalta Lula, lembrando que a terceirização "vai precarizar as suas condições de trabalho"; ele sugere ainda que o povo vá às ruas: "você não pode aceitar retroceder 60 ou 70 anos atrás".



Veja o viral da terceirização

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"Dois tipos de pessoa apoiam a terceirização: idiotas e empresários. Você é empresário?"

Esta frase acima circulou na principais redes sociais (Twitter, Google+ e Facebook) mais que qualquer matéria de jornal, telejornal, meme ou charge contra o projeto aprovado esta semana na Câmara Federal, antro comandado e com maioria de sócias de Michês e Cunhas, a começar pelo presidente Rodrigo Maia (Demo/RJ).


Veja o Brasil terceirizado

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Agora é cada um por si e o Diabo contra todos
"A partir de agora, o Brasil não tem mais trabalhadores, nem operários. Todos serão "empreendedores individuais", patrões de si mesmos. Eu, sociedade anônima. Essa é a nova realidade do Brasil pós-terceirização, onde já se estima que 75% dos postos de trabalho não terão mais os vínculos empregatícios do passado, regidos pela CLT – um "entulho da era Vargas", como dizem os liberais", escreve Leonardo Attuch, editor do Brasil 247; "Nessa nova 'sociedade', entre aspas porque sem contrato social, a primeira vítima será o setor público, que imagina estar modernizando o País, mas está cavando sua própria sepultura. A segunda consequência é o fim de qualquer esperança de coesão social e de solidariedade entre seus habitantes", afirma; "Vai dar certo? A História ensina que onde não há um mínimo de paz social, só existem duas saídas: revoluções ou explosões de violência", completa.

Livre negociação

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Acordo patrão x empregado é aquele onde o empregado tem o sagrado direito de aceitar tudo quê o patrão impõe ou então... rá ré ri tô Rua!
Palmerio Dória

Os problemas da terceirização, Giorgio Xenofonte

Sou servidor de um órgão público federal, trabalho mais precisamente em um setor de Licitações. Quase todos os meses, realizamos pregões para a contratação de mão-de-obra terceirizada: serviços de vigilância, copeiragem, acessorista, auxiliar administrativo...
Já no processo de licitação, encontramos um grande número de empresas completamente aventureiras, formadas de qualquer jeito, com documentação de qualidade duvidosa. Não é raro solicitar comprovação de que a empresa têm experiência no mercado e darmos de cara com atestados de capacidade técnica falsos, produzidos por algum parente do "dono da empresa" (geralmente um administrador que faz papel de tudo). Cheguei a fazer uma diligência para verificar um documento e, onde deveria existir uma fábrica com mais de 200 empregados, havia uma oficina mecânica que mal se aguentava com 3 pessoas.
Ainda na licitação, por se tratar de Pregão, as empresas têm que oferecer o menor preço possível para a prestação dos serviços. Grandes empresas, com sólida reputação, ficam longe das licitações deste tipo, pois sabem que os aventureiros vão baixar os valores a limites impraticáveis pelo mercado, na ânsia de ganhar o contrato.
E GANHAM!
Por mais que nós, responsáveis pela licitação, tentemos amarrar as questões para impedir os picaretas, há limites legais que devemos respeitar. Se o licitante apresenta os documentos, preenche as planilhas e diz que vai prestar o serviço por aquele preço, ficamos de mãos atadas... inclusive por decisões dos Tribunais de Conta.
Declaramos o vencedor, assinamos o contrato, a nova empresa chega, contrata os terceirizados que já estavam no órgão (pela empresa anterior) e tudo, aparentemente, está ótimo.
Na maioria das vezes, antes de 3 meses, começam os problemas.
Detalhe importante: não estamos, ou não estávamos mais nos anos 90. O serviço público, principalmente o órgão em que eu trabalho, é duro da fiscalização dos serviços, mas paga religiosamente em dia. Em 20 anos de serviço público, tanto na esfera estadual de Pernambuco, quanto na federal, não houve qualquer atraso de salário de servidores ou de terceirizados causado pelo órgão.
Infelizmente, o órgão público pagar em dia a empresa não é garantia que o repasse seja feito integralmente para os trabalhadores tercerizados.
Temos vários, muitos casos de benefícios sociais incluídos no pagamento que, pelos mais variados motivos, as empresas de terceirização escondem, não repassam, dificultam o quanto possível para o trabalhador.
Testemunhei casos em que os terceirizados tinha que pagar a condução do próprio bolso , pois a empresa não repassava os valores para eles. E mais, se alegassem isto como motivo de falta, teriam o salário do dia descontado.
Um colega (chamo de colega porque é importante lembrar que são pessoas que trabalham ao nosso lado) teve um problema CARDÍACO, constatado tanto pelos médicos do órgão quanto pelo SUS... a empresa simplesmente desconsiderou, deixando claro que, se ele faltasse, seria demitido! E que procurasse seus direitos na Justiça...
E aí entramos no outro grande problema envolvendo as terceirizações: as empresas fantasmas.
Por que estas empresas não ligam de ter seu nome sujo no mercado, de ter processos da Justiça Trabalhista, de ter contratos rescindidos com o serviço público - com as respectivas penalidades?
Como são praticamente "virtuais", com 2 ou 3 pessoas gerenciando, podem simplesmente SUMIR. Sim, algumas SOMEM, deixam de pagar os terceirizados e somem com o dinheiro. 
Pior, o órgão público, mesmo querendo pagar o devido aos terceirizados, não pode... pois a relação de trabalho, de contrato, não é com eles, mas com a empresa.
Tivemos casos de dinheiro retido em caixa por meses, com terceirizados passando fome, mas a justiça, a Lei, o contrato, não permitia que o órgão repassasse o dinheiro diretamente para eles.
Poucos meses depois, esta mesma empresa que sumiu, reaparecesse com outro nome, prestando serviço em outro local, desta vez tendo como sócios outras pessoas... mas é a MESMA.
Estes são casos extremos mas existem os problemas também nas empresas que prestam os serviços "corretamente".
Os terceirizados vivem em clima de ameaça, algumas vezes velada, mas na maioria é aberta: se abrir a boca, se reclamar, vai para rua.
No órgão em que trabalho, há uma intensa fiscalização das condições de trabalho, dos repasses legais que devem ser feitos aos terceirizados. Mesmo assim, voltando à questão inicial, os preços contratados foram tão justos, tão baixos, que as empresas tentam de todo jeito levar vantagem... como não podem atingir o órgão público, pela própria característica dos contratos administrativos, sobra para os trabalhadores. É comum cobrarem que eles cumpram horas-extra sem o ressarcimento devido, que façam deslocamentos para outras unidades sem qualquer adicional pelo serviço, deixam de cumprir obrigações das convenções coletivas alegando que estão vinculados a outras convenções (não há qualquer controle por parte do MTE), fora as questões de assédio moral, que estas pessoas já tomam como parte da vida, visto que estão na parte de baixo da pirâmide desde que nasceram :/
O mundo é desigual, vivemos em uma sociedade capitalista e maníaca, mas é horrível conviver com pessoas que suam muito, trabalham corretamente, mas não têm seus direitos mais básicos respeitados.
Se a sociedade não se posicionar LOGO, a precarização dos serviços, dos direitos, dos trabalhadores, vai se acentuar mais ainda.
Como alguém disse ontem no twitter, parece que toda vez que gritamos "não passarão", um direito do trabalhador cai no congresso golpista!

Terceirização sacramenta o pacto de dominação escravocrata, por Jeferson Miola

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A terceirização geral e irrestrita aprovada pela maioria de deputados é um passo neural no aprofundamento do golpe. Ela sacramenta o pacto de dominação escravocrata das classes dominantes.
Por dentro do regime de exceção, as classes dominantes estão impondo aos subalternos sacrifícios brutais, que poderão perdurar por muitos anos.
A terceirização transforma o trabalhador presente e futuro em bóia-fria, e faz o país retroceder ao padrão da exploração oligárquica do século 19, penalizando, sobretudo, o trabalhador mais pobre:
- na prática, a tendência é de que o trabalho formal, regular e protegido acabe e seja substituído pelo contrato temporário de trabalho;
- na vida real, os trabalhadores terão o direito constitucional ao trabalho [art. 6º da CF] assegurado por apenas, no máximo, 9 dos 12 meses do ano, porque os capitalistas poderão assinar um contrato temporário de até seis meses e renová-lo por mais três meses. Depois disso, o trabalhador terá de cumprir uma quarentena de três meses para poder ser novamente contratado [explorado] de maneira temporária;
- os trabalhadores estarão condenados ao desamparo por três meses ao ano: sem salários, sem contribuição previdenciária, sem FGTS, sem nenhum direito trabalhista, sem férias, sem 13º salário, sem assistência e sem dignidade;
- o trabalhador será convertido em escravo disponível em tempo integral para o patronato, sem nenhum direito e pagamento. Isso porque o contrato de trabalho temporário não precisa ser executado de modo consecutivo – pode ser cumprido em períodos de tempo alternados, como nas contratações por safras agrícolas;
- a escassez estrutural do direito ao trabalho causará o efeito nefasto da competição predatória no interior da classe trabalhadora;
- como o trabalhador só terá o direito de ter direito ao trabalho durante 9 meses – 75% do ano – então ele terá de fazer contratos temporários por 65 anos e 4 meses [e não os já absurdos 49 anos] para se aposentar aos 80 anos, de acordo com a reforma previdenciária dos golpistas.
A terceirização geral e irrestrita é a continuidade do golpe que cada vez mais vai dissolvendo o país e hipotecando seu futuro enquanto Nação.
O projeto aprovado pela maioria de deputados golpistas, elaborado em 1998 [período FHC], elimina a CLT e torna inútil a reforma trabalhista. Mesmo a maior violência da reforma trabalhista – a preponderância do negociado sobre o legislado – é muito mais branda que a pena de sujeição humilhante do fragilizado e escravizado trabalhador ao seu senhor feudal.
Nos momentos de queda da rentabilidade e da taxa de acumulação capitalista, a oligarquia brasileira – que é, na sua essência, rentista e patrimonialista – não renuncia inclusive a métodos golpistas e autoritários para impor à classe trabalhadora sacrifícios brutais e desempatar a seu favor o conflito distributivo.
O golpe é a expressão do pacto antidemocrático de dominação burguesa que está retrocedendo o Brasil ao século 19. Esta oligarquia fascista assassinou não só o Estado de Direito, mas o ideal de um Estado de Bem-Estar.

Funcionários dos Correios eram felizes e não sabiam

Durante a campanha a favor do golpe os midiotas da empresa possaram assim


Agora em 2017 receberam o prêmio que a quadrilha golpista acha que ele merecem:

"...governo Temer anuncia o fechamento de 250 agências dos Correios em todo país"
by @companheiros_pt