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Médicos brasileiros são maioria esmagadora dos que abandonaram o programa Mais Médicos

Mas, lendo as notícias no GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - a gente tem certeza que 4 médicos cubanos valem por 80 brasileiros e demais nacionalidades
O ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira que 89 profissionais inscritos no programa Mais Médicos não estão comparecendo ao trabalho. Por isso, serão publicados no Diário Oficial desta quarta-feira os nomes desses médicos para que eles se apresentem, em até 48 horas, e justifiquem a ausência. Do contrário, serão cortados do programa.

A notícia do cubano Ortelio Guerra, que deixou o país neste domingo e foi para os Estados Unidos, logo depois que sua compatriota Ramona Rodriguez pediu refúgio no Brasil, fez com que os olhos se voltassem para a evasão dos cubanos do programa.
Porém, os números mostram que a maioria dos profissionais que abandonam o projeto são brasileiros. Dos 89 profissionais "sumidos", 80 são nascidos no Brasil, quatro são de diferentes países, uma é brasileira que tirou o diploma fora do Brasil e outros quatro são cubanos. Além de Guerra e Rodriguez, mais outros dois cubanos deixaram o programa nesta terça-feira.
Até agora, desde que o programa começou, em novembro do ano passado, dos 5.400 cubanos que vieram ao Brasil pelo Mais Médicos, 22 deixaram o programa oficialmente, e voltaram para Cuba.

Gesto Nobre

A presidenta Dilma pediu desculpas oficiais ao(s) médico(s) cubanos vaiado(s) por médicos e estudantes imbecis de Fortaleza. Um grande gesto de humildade que recoloca as coisas em seu devido lugar.
por Marco St.
Do Uol
Durante cerimônia para sancionar a lei que institui o programa Mais Médicos, nesta terça-feira (22), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, se dirigiu ao médico cubano Juan Delgado, que foi hostilizado durante uma manifestação contra o programa federal no Ceará em agosto, e afirmou que a atitude não representa a população brasileira.
"O corredor polonês da xenofobia que te recebeu em Fortaleza não representa o espírito nem do povo brasileiro, nem da maioria dos médicos que trabalham pelo SUS", afirmou Padilha ao profissional durante o evento, realizado em Brasília.

As entidades que em teoria representam a classe médica deram um tiro no pé

Rechaçar programa do governo, sem propor alternativas, evidenciou dilemas de profissão atordoada com tecnologia e massificação do atendimento
Ao se oporem ao programa “Mais Médicos”, tudo o que conseguiram foi fortalecer a imagem de elitistas e corporativistas que vem nutrindo ao longo das últimas décadas.
Nem sempre foi assim. Há não muito tempo atrás a medicina era vista como um dom, um sacerdócio. O médico era como o padre, sabia da vida das famílias que assistia – suas angústias, aflições. Era, além de cuidador, conselheiro. Mas o perfil do cuidado em saúde mudou. A tecnologia trouxe avanços de forma muito rápida e talvez o médico não tenha sabido conciliar os novos conhecimentos com a antiga e preciosa escuta do doente. Além disso, o acesso à saúde ampliou-se bem mais que a quantidade de médicos formados, de maneira que os que estavam no mercado precisaram captar os novos pacientes, em detrimento do tempo de atenção a cada um.

CFM - cada dia pior

O tempo passa e o Conselho Federal de Medicina só piora. Sua desastrosa atuação contribui para desgastar uma das mais bonitas profissões do mundo. Mesmo tendo perdido todas as ações judiciais movidas contra o Mais Médicos, mesmo com parecer contrário da Advocacia Geral da União, o CFM quer exigir uma série de documentos extras dos médicos estrangeiros, na prática para impedir que os interiores recebam assistência. Cobram inclusive o nome do supervisor do médico estrangeiro em seu registro como forma de torná-lo corresponsável pelo atendimento prestado. Uma forma de intimidar, reveladora da postura nociva do CFM e que deve ser mais uma vez derrotada.
Política no Face 

Revalida 2011 / 2012

Médicos formados em Cuba foram os mais aprovados no Revalida - Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos - em 2011 e 2012. Dos 65 que conseguiram revalidar o diploma em 2011, 13 estudaram na ELAM - Escola Latino-Americana de Cuba -, assim como 15 dos 77 aprovados em 2012. Os dados são do MEC - Ministério da Educação - e foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.
Um tapa na cara dos sem vergonha que são contra Mais Médicos para atender o povo nos grotões do nosso imenso Brasil.

Chupa que de Cuba coxinhas

Carta Maior - a dupla farsa

Um cubano em meu lugar
A denúncia da médica Junice Maria Moreira, estampada na 1ª página da 'Folha', desta 6ª feira, é só o primeiro fruto da colheita algo sôfrega, com a qual a mídia conservadora busca ansiosamente reverter o jogo do 'Mais Médicos': 'Disseram que eu tinha que dar lugar a um cubano', disparou a doutora. O programa, combatido com a beligerância habitual dedicada a tudo que afronte a irrelevância incremental do liberalismo, caiu na simpatia da população. É forçoso desmonta-lo. E a isso se oferecia o grito anti-cubano da doutora Junice. O fruto suculento vendido pela  'Folha' no café da manhã ancorava-se em dupla farsa. 
  • A primeira: o programa não permite a substituição de médicos contratados por estrangeiros. 
  • A segunda:  alguns cliques no Google evidenciaram que a 'grave denúncia' era só mais uma baga podre do jornalismo que já ofereceu falsificações grotescas, com intenções sabidas, em outros momentos sensíveis. 
Basta acessar o serviço CNESNet da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde. Foi o que fez o professor universitário André Borges Lopes. Associado ao nome da doutora Junice  surgem quatro vínculos empregatícios ativos. 
  • Dois deles de 40 horas no Programa de Saúde da Família. 
  • Outros dois de 24 horas cada como médico clínico. 
Total: 128 horas semanais, ou seja, improváveis 18 horas e meia por dia, de segunda a segunda. Com um detalhe: os vínculos públicos são com prefeituras de três cidades diferentes no interior baiano (Murici, Queimadas e Jiquiriçá). Segundo o Google Maps, distantes 357 km entre si, 4h40 de viagem. 

Pergunta: por que o diligente jornalismo da casa Frias não providenciou esses esclarecimentos, antes de disparar a exclamativa manchete desta 6ª feira? 

Resposta: pelo mesmo motivo que publicou uma ficha falsa da Dilma em 2009.

Razões humanitárias - por Mara Bergamaschi

E, por que comparar Jesus com Genésio?
Além de serem assuntos polêmicos da semana, o que há em comum entre a chegada dos médicos cubanos e do senador boliviano ao Brasil? Razões humanitárias, alegadas nos dos dois episódios. Vamos começar pelo Ministério da Saúde; ao final passaremos ao das Relações Exteriores.

É a “primazia do bem da vida sobre todos os demais interesses” - como escreveu o juiz de Minas, João Batista Ribeiro, ao negar liminar ao Conselho Regional de Medicina (CRM) contra o Programa Mais Médicos -, que deixa o governo confortável diante dos críticos à contratação de estrangeiros.
Como se opor, como destacou o juiz, ao fato de “a população carente e marginalizada poder dispor, pela primeira vez, de assistência médica, nos mais variados rincões do País, podendo prolongar suas expectativas de vida?” Seria desumano, não é mesmo?
Esse é o argumento, também explorado por Brasil e Cuba, que precede e supera todos os demais, facilitando o marketing político. E é isso que os nossos doutores, talvez por terem a morte como fiel escudeira nos depauperados hospitais públicos, ignoram em sua guerra corporativa.

A máfia do jaleco branco perdeu a guerra

Nas últimas semanas, luminares da medicina brasileira e associações da classe entregaram-se a uma guerra encarniçada contra a vinda de médicos estrangeiros para o mercado nacional. O resultado do embate ainda não foi proclamado. Mas a corporação do jaleco branco perdeu a guerra.

Os Médicos cubanos e os CRMs

- Conselho Regional dos Maus Médicos -
De médicos ruins eu só quero distância

Os cubanos e a doença no Brasil

Eles desembarcaram há quatro dias apenas. Nem começaram a trabalhar. Mas alguma coisa de essencial já foi diagnosticada entre nós com a sua presença. Uma foto estampada na Folha de SP desta 3ª feira, sintetiza a radiografia que essa visita adicionou ao diagnóstico da doença social brasileira. Um médico negro avança altivo pelo corredor polonês que espreme a sua passagem na chegada a Fortaleza, 2ª feira. O funil mobiliza jovens de jaleco da mesma cor alva da pele. Uivam, vaiam, ofendem o visitante. Recitam o texto inoculado diuturnamente em suas mentes pelas cantanhêdes, os gasparis e assemelhados. É questão de justiça creditar-lhes a paternidade da linhagem capaz de cometer o que a foto cristalizou para a memória destes tempos. "Escravo!" "Escravo!" "Escravo!", ecoa a falange, programada para que um dia pudesse cumprir esse papel, entre outros ainda mais letais. Os alvos da fúria deixaram família, rotinas e camaradagem para morar e socorrer localidades das quais nunca ouviram  falar. Mas a maioria dos brasileiros também não. Com o agravante de que ali jamais pousarão os pés. Coisa que os cubanos farão. Campos Alegres de Lourdes, Mansidão, Carinhanha, Cocos, Sítio do Quinto, Souto Soares... Quem conhece esse Brasil? Houve tempo em que essas expedições a um Brasil distante do mar eram feitas por brasileiros, e de classe média, como a Coluna Prestes, os Villas Boas, as Caravanas do CPC, nos anos 60. Onde foi que a seta do tempo se quebrou? Tem conserto? 
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Eles fizeram o Juramento de Hipócrates

ou o juramento de hipócritas? 

Dilma anuncia contratação de 3.000 psicólogos argentinos para tratar de médicos brasileiros


Aturdida com as vaias receitadas pelas médicas brasileiras, a presidenta Dilma Rousseff anunciou, em caráter emergencial, a contratação de 3 mil psicólogos argentinos a fim de contornar o problema. "Antecipo que todos são muy guapos, a maioria deles parecidos com Ricardo Darín. Fiquem tranquilas, meninas, la gantia soy yo", assegurou a mandatária, mordiscando um alfajor de dulce de leche.

Dilma encomendou ao ministro genérico Alexandre Padilha a tarefa de organizar um grupo de estudos, à luz de Jacques Lacan, sobre os campos do inconsciente corporativo que inibem o fluxo do desejo de atender populações do interior. "Já identificamos que parte do problema está no Complexo de Édipo e na libido castrada. Mas vamos apresentar um diagnóstico mais preciso em breve", salientou Padilha.

Como maneira de compensar a importação de médicos comunistas, o blogueiro Dr. Rey Azevedish recomendou o envio de 3 mil corintianos para Cuba.
The i-piauí Herald

Os médicos cubanos e uma historinha de terror...


Cena
Mãe desesperada leva a filha a hospital e relata ao médico que está sentado de forma displicente e não se digna, sequer, a olhar para as duas a situação da filha que está com a garganta inflamada e não consegue nem falar. Ato contínuo, o "médico", ainda sem olhar para as duas, estende-lhe uma receita. Atônita, ela pergunta ao "médico": 

- Dr. o Sr. não vai examinar minha filha? A resposta dele foi um berro de "o próximo" (ou seria a próxima vítima?). 

Cai o pano.

Por que tanta gritaria contra os médicos estrangeiros. O povo quer ser atendido e respondido.

Agricola Ramos no Facebook

Que orgulhoso deve ser o povo cubano

Uma sociedade onde graduados e não graduados não se distinguem
Triste essa babaca e sua turma que pensam assim

JoelNeto: Eu não me envergonho por causa de gente sem-vergonha

O perfil dos médicos cubanos é o seguinte: em geral, eles têm mais de uma década de formados, passaram por missões em outros países, fizeram residência, parte deles ( 20%) cursaram mestrado e 40% obtiveram mais que uma especialização.
Para quem está preocupado com o cidadão e não apenas com a corporação, a pergunta essencial é: essa formação é suficiente?
Aproveito essa pergunta para apontar o que vejo como uma absurda incoerência - uma incoerência pouca conhecida da população - de dirigentes de associações médicas. Um dos dirigentes, aliás, disse publicamente que um médico brasileiro não deveria prestar socorro (veja só) se um paciente for vítima de um médico estrangeiro. Deixa morrer. Bela ética.
Provas têm demonstrado que uma boa parte dos alunos formados nos cursos de medicina no Brasil não está apta a exercer a profissão. Não vou aqui discutir de quem é a culpa, se da escola ou do aluno. Até porque para a eventual vítima tanto faz.
Mesmo sendo reprovados nos testes, os estudantes ganham autorização para trabalhar.
Por que essas mesmas associações, tão furiosas em atacar médicos estrangeiros, não fazem barulho para denunciar alunos comprovadamente despreparados?
A resposta encontra-se na moléstia do corporativismo.
Se os brasileiros querem tanto essas vagas por que não se candidataram?
Será que preferem que o pobre se dane apenas para que um outro médico não possa trabalhar?
Sinceramente, sinto vergonha por médicos que agem colocando a vida de um paciente abaixo de seus interesses.
Gilberto Dmensistaier

Os merdinhas que hostilizaram os Médicos cubanos, não envergonham o Ceará

[...] Somos muito mais que estes umbiguentos egoístas e ingratos - a maioria deles se formaram as nossas custas - que hoje, convenientemente esquecem que foi o Povo quem custeou seus estudos. PS: Prima Eudocia, não me surpreendi você ter me excluído do teu circulo da amizade aqui. Sabemos que realmente nunca fomos amigos. E o motivo principal é exatamente o que está escrito acima, cai como uma luva para tu.

Preste atenção na imagem:
E, por favor responda:
Se tivessem vergonha, esse ínfimos cearenses deveriam reconhecer o erro?...

Ricardo Noblat:

Sem tolices, por favor. Queriam o quê? 
Que precisando contratar médicos para fixar no interior do país o governo não o fizesse só por que os nossos têm outros planos? Ou então que contratasse estrangeiros, mas não cubanos por que eles vivem sob uma ditadura?
Com quantas ditaduras o Brasil mantém relações? Sabe em que governo o Brasil reatou relações diplomáticas com Cuba? No do conservador José Sarney. Pois não é?
Desembarcaram por aqui no último fim de semana os 400 médicos cubanos que aceitaram trabalhar durante três anos nos 701 municípios rejeitados por brasileiros e estrangeiros em geral inscritos no programa “Mais Médicos”.
São municípios que exibem os piores índices de desenvolvimento humano do país, 84% deles situados no Norte e no Nordeste. Os nossos médicos brancos e de olhos azuis não topam servir onde mais precisam deles.
Médicos brancos e de olhos azuis... (Olha o racismo aí, gente!) O que eles querem mesmo é conforto, um consultório para chamar de seu e bastante dinheiro. Igarapés? Mosquitos? Casas de pau a pique? Internet lenta? Medicina, em parte, como uma espécie de sacerdócio? Argh!
Mas a Constituição manda que o Estado cuide da saúde das pessoas. E para isso ele lançou um programa. Acusam o programa de ter sido concebido sob medida para reeleger Dilma. E eleger governador de São Paulo o ministro Alexandre Padilha, da Saúde. 
Outra vez suplico: “sin tonterías, por favor”. Queriam o quê? Que podendo atender o povo e ganhar uns votinhos eles abdicassem dos votinhos?
Sarney (ele insiste em voltar!) inventou o Plano Cruzado em 1986 para manietar a inflação. Manietou-a tempo suficiente para vencer a eleição daquele ano. Com a falência do plano foi apedrejado no Rio.
O Plano Real elegeu Fernando Henrique. O que restou do plano o reelegeu.
O Bolsa Família reelegeu Lula, que elegeu Dilma, que terá de suar a camisa para se reeleger. Andar de moto não sua...
Ah, mas um programa ambicioso como o “Mais Médicos” deveria ter sido discutido exaustivamente pela sociedade antes de começar. Deve ter sido discutido, sim, pelo governo, ouvidos também seus marqueteiros.
Importa que funcione bem. Do contrário a gente mata a bola no peito e sai por aí repetindo até perder a voz: “Eu não disse? Não disse?”
Outra coisa: quem sabe o fracasso do programa não derrota Dilma? Hein? Hein? Ela é tão fraquinha... Não fará falta. Se comparado com ela, Lula faz. No mínimo era mais divertido.
Médico cubano não fala português direito! (Ora, tenham dó. Eu passo.) Não podem ser tão bem preparados. Podem e são. Estão em dezenas de países. Até no Canadá. Até na Inglaterra.
Ministro da Saúde, José Serra foi à Cuba conhecer como funcionava o sistema de atendimento médico comunitário. Voltou encantado.
No final dos anos 90, o governo do Tocantins importou 210 médicos, 40 enfermeiros e oito técnicos cubanos. Sucesso total.
Sei: coitado do médico cubano! A maior parte dos R$ 10 mil mensais a que terá direito ficará com o seu governo. E ele não poderá trazer a família. Os demais médicos estrangeiros poderão trazer a mulher e até dois filhos.
Também tenho pena deles. E deixo aqui como sugestão: entre tantas passeatas marcadas para 7 de setembro por que não fazemos uma pedindo o fim da ditadura cubana? Ou pelo menos melhores salários para os médicos da ilha? Já pensou? Abrindo a passeata, representantes de entidades médicas. De jaleco. Atrás, um mar de bandeiras vermelhas para animar a turma. Fechando a passeata, o bloco dos vândalos. E tudo filmado pelos ninjas!
Compartilho o receio de os médicos estrangeiros se frustrarem com a carência de equipamentos no Brasil. Se eles faltam até nas maiores cidades, imagine nas terras do fim do mundo? Se faltam remédios... Ainda assim é melhor ter médicos a não tê-los.
Em certos casos só se resolve problema criando problema. E haverá sempre o recurso à passeata. Se negarem o que pedimos... Se rolar grossa pancadaria...

247: Quem é mesmo a escrava?

Quem trabalha por vocação ou quem trabalha por voca$ão?
:
A médica cubana Natasha Romero Sanches, que disse que seu salário é suficiente, ou a colunista Eliane Cantanhêde, que afirma que profissionais como ela vieram ao Brasil num "avião negreiro"? Quem se deixou acorrentar pelos grilhões da ideologia: a doutora negra que diz trabalhar pela vocação de salvar vidas ou os jornalistas que a enxergam como uma escrava e se obrigam a atirar pedras em qualquer iniciativa do governo Dilma, seja por interesses políticos ou econômicos dos seus patrões?

Oposição em pânico

Desde já sabem da força eleitoral devastadora que o programa Mais Médicos terá em 2014
:
"Se a mera expectativa de implantação do programa Mais Médicos já conquistou a simpatia majoritária – e, segundo informações ainda não confirmadas, crescente na sociedade –, quando cidades ou bairros afastados que não têm médicos passarem a ter, o efeito positivo do programa na popularidade do governo e do próprio ministro da Saúde deverá ser muito maior", diz o blogueiro Eduardo Guimarães, que, ontem, entrevistou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha; segundo Guimarães, aprovação popular ao programa fortalece Padilha na provável disputa contra Geraldo Alckmin em 2014

Veja os delírios de um piguista

A escravidão foi restaurada em 2013
Se algum dos médicos cubanos tentar escapar de vez da ditadura castrista e asilar-se no Brasil, será atendido pelo governo ou deportado para a ilha-presídio?
Formulada no comentário de 1 minuto para o site de VEJA, a pergunta acaba de ser respondida pelo advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. “Nesse caso me parece que não teriam direito a essa pretensão”, declarou à Folha o doutor federal. “Provavelmente, seriam devolvidos”.
Depois de ressalvar que “a possibilidade de deserção é remota”, Adams tentou justificar a abjeção: “Todos os tratados, quando se trata de asilo, consideram situações que configurem ameaça por razões de ordem política, de crença religiosa ou outra razão. É nesses condições que você analisa as situações de refúgio. E, nesse caso, não me parece que configuraria essa situação”.

Padilha, ministro da Saúde e Lula, ex-presidente do Brasil

Para o bacharel do Planalto, portanto, nenhum cubano tem motivos para trocar a ilha natal pelo Brasil, a ditadura pela democracia, a opressão pela liberdade. “Esses médicos vêm como profissionais, eles vêm em cima de um compromisso, de um acordo, de um programa, de uma relação de trabalho”, derramou-se o chefe da AGU.
Adams não vê nada de mais numa “relação de trabalho” deformada por violências repulsivas. Os 4 mil importados pelo ministro Alexandre Padilha terão de viver longe da família e permanentemente vigiados por monitores incumbidos de impedi-los de relacionar-se com brasileiros.
O dinheiro dos salários (R$10 mil por cabeça) será repassado diretamente ao governo cubano, que engolirá mais de 90% da bolada.
A ópera do absurdo foi ampliada pela confissão de Adams: os médicos caribenhos pertencem aos irmãos Castro. Muitos são escravos voluntários, e se engajaram com entusiasmo na tarefa de expandir o paraíso comunista. A maioria cumpre ordens.
Os que tentarem fugir serão capturados e devolvidos aos donos. Se conseguirem enganar os capitães -do-mato brasileiros, os parentes retidos na ilha sofrerão os castigos de praxe.
Alexandre Padilha, quem diria, acabou transformado numa Princesa Isabel às avessas. Abolida em maio de 1888 por uma filha de Dom Pedro II, a escravidão foi restaurada em agosto de 2013 por um filhote de Lula.