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O poder dos irmãos Marinho


O senador Delcídio Amaral (PT-MS) no exercício do mandato foi preso acusado de tentar obstruir a Justiça. Prova apresentada? 

Uma gravação!

Funcionários da Murray, empresa controlada pela lavanderia panamenha Mossack e Fonseca, foram presos acusados de tentar obstruir a Justiça. Prova apresentada?

Uma gravação!

Estas são as semelhanças do caso.

As diferenças?

Delcídio Amaral continua preso.

Os funcionários da Murray estão livres, leves e soltos.

Por que?

Simplesmente porque descobriram:

O triplex e helicóptero dos irmãos Marinhos (Rede Globo) estão em nome de laranjas a serviço da lavanderia Mossack & Fonseca.

Acha pouco esta tucanice?

Pois tem mais, o STF - Supremo Tribunal Federal - avaliza essa parcialidade criminosa.

Por isso pela bilionésima vez, repito:

O judiciário é o mais corrupto dos poderes!

Gênio total

:
Provavelmente os Marinhos aceitem incluir o helicóptero (também em nome de offshore) no negócio. Quem sabe, troca-lo pelo barco de alumínio de 4,100 reais ou pelas caixas 37 de bebidas.  Resta saber se a Mossack & Fonseca garante a assinatura do laranja.

Irmãos Marinhos - não damos satisfação a ninguém

Advogados de João, José e Roberto,  os irmão Marinho, disseram que eles não vão acatar a ordem do juiz que mandou demolir o triplex de Paraty, como também não darão satisfações pelo o helicóptero e muitas outras propriedades que estão em nome de laranjas. Quanto a pagar impostos devidos? "Isso é coisa de pobre, coisa da ralé", um serviçal da casa disse ser frase comum da família.

Nossos clientes não estão nem aí para PF, MPF, Judiciário ou qualquer outra instituição brasileira, que isso fique bem claro. Perguntado sobre se temiam o todo-poderoso Moro, a gargalhada foi triplex. 

"Aquele moleque de recado só faz a diferença para O Globo. Ele e a maioria dos togados desse país lambem nas nossas mãos, implorando por algumas migalhas de elogios nas nossas rádios, jornais, revistas e telejornais. Esse gentalha não vem ao caso e os usamos como bem nos convier".

Os advogados concluíram a entrevista com um: They can!


O laranjal dos Marinhos não interessa a Moro, PF e MPF, por que?

Extra: Helicóptero dos Marinhos foi registrado pela "agropecuária" dona do triplex em Paraty
ptsda
A planilha de registros aeronáuticos da ANAC, atualizada em dezembro do ano passado registrava como operador do helicóptero Agusta A-109, matrícula PT-SDA, utilizado pela família Marinho, o Consórcio Veine-Santa Amália. A Veine é a empresa que, formalmente, é “dona” da Mansão dos Marinho em Paraty, e tem participação de empresas panamenhas, representadas por “laranjas” brasileiros.
A empresa que, como revelou o Viomundo, foi aberta em  São Paulo com o nome de MB (Michel Bechara) Jr. Patrimonial e Investimentos Imobiliártios Ltda. e , um mês e meio depois de criada virou a  Agropecuária Veine Patrimonial Ltda., transferiu-se para o Rio com dois sócios: o contador Jorge Luiz  Lamenza e a a Sra. Lúcia Cortes Pinto.
Lamenza representava, com 90% do capital, a empresa panamenha Blainville International Inc..
Lúcia tinha os outros 10% e foi localizada por este blog, por telefone.
Negou ter tido qualquer ligação com esta empresa, mas reagiu de forma hostil até ao oferecimento de enviar-lhe os documentos oficiais onde consta como sócia, como naturalmente faria uma pessoa que nada tivesse a ver com o negócio. Apesar da gentileza com que foi tratada, demonstrou mais irritação que curiosidade e acabou por bater o telefone.
No momento do telefonema, não tínhamos os documentos que provavam ser a agropecuária operadora do helicóptero dos Marinho.
Será feito um novo contato amanhã cedo, com nova oferta de envio dos documentos, pois ninguém quer crucificar uma pessoa muito provavelmente utilizada  como “laranja”, pois vive em um apartamento de blocos, num bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro.
Como a Dona Lúcia não quis que eu lhe mostrasse os documentos, os mostro aqui, na esperança de que ela, amanhã cedo, não queria entrar de gaiato no navio.
jucesp
consorcio

Os MouseRos não dão um pio sobre o assunto

Luis Nassif - Quem são os "radicais, porém sinceros" da Lava Jato

O caso Mossack Fonseca provocou um rebuliço enorme na Lava Jato.
Quem foram os responsáveis por essa trapalhada, que expôs de tal maneira a operação? Há um desgaste interno nítido. Mas o desgaste maior é com o parceiro maior da operação, as Organizações Globo.
Como Sherlock Holmes identificaria os responsáveis pela trapalhada?
Os Marinho têm seus pontos de contato com a Lava Jato através de seus jornalistas. Dificilmente se imiscuiriam com os movimentos internos da operação.
Sendo assim, não teria verossímil nenhuma retratação pessoal dos responsáveis pela trapalhada, tipo, “fui imprudente e coloquei vocês no fogo”. Zeus fornece a carruagem mas não permite contatos pessoais – a não ser em cerimônias oficiais de premiação.
A parceria é midiática. Por isso, a única maneira da ponta – procuradores, delegados, jornalistas – se comunicarem com o centro é através dos canais de parceria permitidos pelos Marinho.
Para decifrar o enigma, portanto, há a necessidade de analisar movimentos estranhos no lado público da Lava Jato: a mídia. Quem poderia estar demonstrando necessidade de firmar posição, de purgar algum erro cometido?
Do lado da mídia, um dos diretores da Lava Jato, Diego Escosteguy que, de repente, volta a tuitar matérias passadas sobre o escândalo, como se quisesse mostrar saldo positivo na conta corrente da Lava Jato.

Do lado do Ministério Público Federal, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, na surpreendente entrevista ao Estadão, em que abriu mão de qualquer cautela e assumiu definitivamente a postura de um deus ex-machina expondo claramente seu alvo.
Passei horas imaginando as razões que o teriam levado a se expor tanto: alguma ameaça à Lava Jato; a tentativa de requentar o impeachment. Nada disso. O maior provável é tentar se redimir do caso Mossack Fonseca.
Mencionei Sherlock porque estou seguindo a série pela Netflix, produção da BBC. E, nos capítulos atuais, Sherlock enfrenta aquele que o roteiro define como o mais perigoso vilão de Londres, Charles Augustus Magnussen, o dono de um poderoso conglomerado de mídia, apelidado de “o Napoleão da chantagem”, mostrando um pouco do estado de espírito britânico depois das aventuras de Rupert Murdock por lá.
no GGN

Operação lava jato - modus operandi


Quero ver agora, como a rataiada comandada por Sérgio Fernando Moro vai esconder os elefantes Marinhos e a Mossack & Fonseca.



Luis Nassif - o Condomínio Solaris pode ter sido o Riocentro da Lava jato

A operação descobriu um elefante - a Mossack Fonseca - e agora não sabe como escondê-lo para não comprometer os Marinho.

Está ficando cada vez mais interessante o jogo da Lava Jato.
As novas peças do tabuleiro mostram uma reviravolta no chamado modus operandi da Lava Jato, uma inversão total da estratégia original, de cobrir a operação com o manto do legalismo e da isenção.
Fato 1 – na semana passada, a decisão “inadvertida” de Sérgio Moro de vazar informações sobre um inquérito supostamente sigiloso sobre o sítio de Atibaia.
Fato 2 – no rastro da porteira aberta, procuradores e delegados vazam para a revista Veja a relevante informação sobre as caixas de bebida de Lula, transportadas de Brasília para o sitio em Atibaia. Ou seja, uma armação que coloco em risco a imagem de isenção da Lava Jato que resulta em um factoide que despertou reação indignada até de juristas inicialmente a favor da operação, como Walter Maierovitch, um ícone na luta contra o crime organizado, por meramente ser uma invasão da vida privada de Lula.
Fato 3 – O procurador Carlos Fernando dos Santos, o mais imprudente dos procuradores da Lava Jato, em entrevista ao Estadão escancara o viés partidário da operação. “A Força Tarefa Lava Jato ainda pretende demonstrar além de qualquer dúvida razoável que todo esse esquema se originou dentro das altas esferas do Governo Federal”.
Se acha assim, que investigue. Qual a razão para sair apregoando suspeitas?
O bordão anterior de que “a Lava Jato investiga fatos, e não pessoas” é substituído por insinuações graves contra as “altas esferas do Governo Federal”.
Qual a razão desse açodamento? O que teria ocorrido internamente na Lava Jato, para essa mudança no modus operandi?
Há uma articulação nítida entre três operações: a Lava Jato, a Zelotes e a do Ministério Público Estadual de São Paulo. As três visam pegar Lula.
Ao mesmo tempo, aparentemente houve alguma perda de controle da Lava Jato sobre seus vazadores, os “radicais, porém sinceros” expondo questões altamente delicadas no modo de atuação de Moro e seus rapazes.

O caso Solaris

O pepino começou com o caso Solaris, o edifício que tem o tal tríplex que pretendem atribuir a Lula.

Brasil 247 - Moro tentou pescar Lula e fisgou Marinhos

– Um dos alvos da Operação Triplo X, da Polícia Federal, é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Descobriram o triplex dos Marinhos em Paraty.

Partindo do fato de que uma das coberturas do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), está em nome de uma offshore aberta por um escritório especializado em criar empresas no Panamá, a força-tarefa da Operação Lava Jato fez uma devassa na subsidiária brasileira do escritório Mossack & Fonseca.

Em seguida, o procurador Carlos Fernando Lima afirmou que todos os apartamentos serão investigados. No caso de Lula, sua esposa, Marisa Letícia possuía uma cota, que foi devolvida à OAS no fim do ano passado. "Não será investigando um apartamento – que nem mesmo lhe pertence – que vão encontrar uma nódoa em sua vida", disse, em nota, o ex-presidente.

Ocorre que foram levados computadores e apreendida toda a comunicação do Mossack & Fonseca, da Avenida Paulista, que tinha uma clientela formada por grandes empresários e figurões da elite política e empresarial do País. Desde que o Panamá se tornou um dos paraísos fiscais mais "seguros" do mundo, por se recusar a compartilhar informações com autoridades de outros países, os negócios do Mossack & Fonseca prosperaram.

A esse respeito, o colunista José Roberto de Toledo publicou a coluna "Juiz Moro foi pescar", em que aponta a extensão dos negócios do Mossack. "O noticiário sobre nova fase da Lava Jato, a Triplo X, destaca o arpão direcionado a fisgar Lula. Dizer se ele vai acertar o alvo, por ora, é prestidigitação. Mas essa pescaria não cabe em um arpão. Ao grampearem toda comunicação e confiscarem computadores da Mossack & Fonseca, os investigadores da Lava Jato jogaram uma rede tão grande que correm o risco de pescar mais peixes do que são capazes de escamar. Peixes grandes", afirmou.

"No seu despacho autorizando a operação contra a Mossack & Fonseca, o juiz Sergio Moro cita ex-dirigentes da Petrobrás, como Renato Duque e Pedro Barusco, que teriam se beneficiado de contas abertas em nome de offshores criadas com ajuda da Mossfon. Mas isso é só o começo da pescaria", afirma. "Uma simples busca no Google pelos nomes dos funcionários da Mossfon presos revela que eles costumavam se reunir, no Brasil, com empresários e advogados – às vezes acompanhados de diplomatas panamenhos. Eram visitas de prospecção de clientes. Como o escritório na Avenida Paulista existe há 30 anos, presume-se que muitos desses contatos resultaram em negócios."

Nos últimos anos, o escritório esteve envolvido em diversos casos internacionais de lavagem de dinheiro, que tiveram grande repercussão, como, por exemplo, o escândalo do HSBC.

"A Mossack é bem mais ampla que o caso Lava Jato", diz delegado

À frente das ações da Polícia Federal na operação Lava Jato, o delegado Igor Romário de Paula acredita que "a Mossack é bem mais ampla que o caso Lava Jato. A empresa não só apresentou indícios de aparecer em outras investigações já deflagradas como provavelmente vai se descobrir muita coisa. Não podemos descartar que surjam provas para outras investigações".

Na 22ª fase da operação, deflagrada nesta quarta-feira 27, a PF apreendeu uma lista com os nomes de centenas de empresas abertas por brasileiros em paraísos fiscais. Segundo reportagem da Folha, as planilhas estavam armazenadas em computadores da filial brasileira da Mossack Fonseca e traz o nome das empresas e de seus respectivos proprietários brasileiros.

A expectativa é que os dados forneçam informações sobre um grande esquema de evasão de capitais e lavagem de dinheiro também em outras áreas, indo muito além da Lava Jato.
"A Mossack é bem mais ampla que o caso Lava Jato", diz delegado

À frente das ações da Polícia Federal na operação Lava Jato, o delegado Igor Romário de Paula acredita que "a Mossack é bem mais ampla que o caso Lava Jato. A empresa não só apresentou indícios de aparecer em outras investigações já deflagradas como provavelmente vai se descobrir muita coisa. Não podemos descartar que surjam provas para outras investigações".

Na 22ª fase da operação, deflagrada nesta quarta-feira 27, a PF apreendeu uma lista com os nomes de centenas de empresas abertas por brasileiros em paraísos fiscais. Segundo reportagem da Folha, as planilhas estavam armazenadas em computadores da filial brasileira da Mossack Fonseca e traz o nome das empresas e de seus respectivos proprietários brasileiros.

A expectativa é que os dados forneçam informações sobre um grande esquema de evasão de capitais e lavagem de dinheiro também em outras áreas, indo muito além da Lava Jato.


Triplex de Guarujá x triplex de Paraty

Amigos, eleitores, simpatizantes e militantes pretendem ir apoiar Lula no fórum Barra Funda em Guarujá (17/02) quando do depoimento que ele pode prestar (se quiser) sobre o triplex,  ao procurador que procura aparecer às suas custas. Tudo bem, compreendo. Mas, acho que podemos fazer melhor...

Que tal a gente organizar um piquinique a uma praia pública, área de preservação ambiental onde os irmãos Marinho tem um triplex (ilegalmente construído). Claro que pacificamente e armados apenas com smartphones, para postar belíssimas fotos de mais um dos paraíso do Rio de Janeiro.

Bom, lembrar de informar a polícia civil, militar, marítima, federal e o escambau que é apenas um passeio.

Melhor se prevenir.

Sabe lá se não tem segurança particular pra querer nos expulsar de uma aérea pública, não é mesmo?

Para não ter dúvida, vamos perguntar ao Moro.

O dono do Brasil decide.

A praia é dos irmãos Marinho ou isso também não vem ao caso?

Morojá e seus cúmplices vão abrir inquérito para investigar o triplex dos Marinhos?

Duvido. Para mim o "Pai" da organização é a família midiática.

Leia a matéria de Helena Sthephanowitz - Rede Brasil Atual


Documentos ligam obra ilegal dos Marinho a empresas investigadas por outras operações suspeitas. Será curioso assistir a William Bonner noticiando uma operação da PF na mansão dos Marinho

A mansão de praia construída ilegalmente em área de preservação ambiental em Paraty, da família Marinho, dona da TV Globo, tem documentos em nome de uma empresa que, em cuja cadeia societária, encontram-seoffshores investigadas na Operação Lava Jato e na Operação Ararath, da Polícia Federal. O imóvel dos Marinhos, portanto, tecnicamente, só não está no nome dos donos de fato. Situação mais grave que a do processo de compra do tríplex no Guarujá, que tentaram erroneamente atribuir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em busca da produção de notícias desgastantes para sua figura política.
Segundo reportagem do Diário do Centro do Mundo, a mansão está em nome da empresa Agropecuária Veine, tendo como sócio-administrador Celso de Campos. A Secretaria de Patrimônio da União confirma a ocupação de três terrenos litorâneos da União por esta empresa na área onde está a mansão, o maior deles na certidão abaixo.
Nos dados abertos da Receita Federal, a Agropecuária Veine tem como endereço um apartamento residencial no Rio de Janeiro, em Copacabana, e tem no quadro de sócios outra empresa: a Vaincre LLC, domiciliada no exterior, cujo representante legal por procuração é Lucia Cortes Rosemburge, ex-funcionária do INSS, aposentada em 2008, salvo homônimo.
A Vaincre LLC tem CNPJ registrado, mas chama atenção o endereço incompleto no cadastro desde 2005, onde nem sequer informa a cidade, estado e país. Também não tem telefone nem e-mail de contato. E não tem informações sobre o quadro de sócios. Tudo isso dificulta entregar notificações judiciais, autuações administrativas ou operações de busca e apreensão, se necessárias.
Mas descobrimos que o endereço é de Las Vegas, no estado de Nevada, nos Estados Unidos.
O endereço da Vaincre LLC – 520, S7TH Street, Suite C, Las Vegas, Nevada (EUA) – é exatamente o mesmo da Murray Holdings LLC, a empresa offshore dona de um apartamento tríplex no Guarujá, no edifício em que o ex-presidente Lula quis comprar apartamento e desistiu, levando a mídia tradicional a produzir a onda de boatos de que ele seria dono. Os reais proprietários do apartamento, que nada tem a ver com o ex-presidente, foram alvo da 22ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Triplo-X.

Moro e sua quadrilha não dão um pio sobre o assunto. Corja!

Com minhas desculpas ao DCM, entramos no triplex dos Marinho em Paraty

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O DCM publica as aventuras do repórter Renan Antunes de Oliveira mostrando a ilegalíssima mansão  triplex dos Marinho em Paraty.
Imperdível a leitura, tanto pelas chicanas jurídicas que envolvem a construção irregular que já se mandou demolir quanto pelas peripécias e ousadias necessárias a chegar-se (perto) de uma praia pública.
Mas se o Renan foi, diversas vezes, convidado a se retirar de perto do triplex global, este blog aqui,  a convite do Google, foi convidado a entrar.
E ver com detalhes o que pode comprar o dinheiro de uma concessão pública, porque é isso o que é a Globo, igualzinha a uma empresa de ônibus
É de ficar de queixo caído.
Não tem garça de cerâmica, nem pedalinho, como em Atibaia.
É só olhar.
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E o gran finale, a planta do térreo em inglês, onde a churrasqueira é barbecue:
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Ficou curioso sobre o que é “reflecting pool”? É um lago, interno, de águas cristalinas, para que os deuses se vejam refletidos nas águas enquanto sobem a escada.
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