Moqueca Briguilina

Ingredientes

  • 1 kg de posta de tilápia
  • 2 dentes de alho
  • 2 tomates em rodelas
  • 1 pimentão verde em rodelas
  • 1 cebola em rodelas
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1 xícara (chá) de leite de coco
  • 1 limão
  • 3 colher(es) (sopa) de azeite de dendê
  • Sal, pimenta-do-reino e cheiro-verde, e Aji-no-mojo  à gosto

Como fazer
Lavar o peixe com limão, socar o alho, um pouco de coentro, Aji-no-moto, cebola e sal a gosto. Em uma panela coloque o peixe já passado neste tempero. Regar com azeite de oliva e o leite de coco e deixar descansar por 30 minutos. Decorar com cebola, tomate, pimentão - em rodelas - e coentro picadinho. Levar ao fogo para ferver, quando ferver colocar o azeite de dendê e tampa, deixa cozinhar por 20 minutos. Servir quente de preferência com arroz, farofa e pirão.

Pig derrotado mais uma vez pelo PT e Lula

Perderam para Lula em 2002.

Perderam para Lula em 2006.
Perderam para Lula e Dilma em 2010.
Perderam para Lula e Haddad em 2012.

A aliança contra Lula e o PT montada pelos barões da mídia reunidos no Instituto Millenium sofreu no domingo mais uma severa derrota.

Eles simplesmente não aceitam até hoje que tenham perdido o poder em 2002, quando assumiu um presidente da República fora do seu controle, que não os consultava mais sobre a nomeação do ministro da Fazenda, nem os convidava para saraus no Alvorada.

Pouco importa que nestes dez anos tenha melhorado a vida da grande maioria dos brasileiros de todos os níveis sociais, inclusive a dos empresários da mídia, resgatando milhões de brasileiros da pobreza e da miséria, e dando início a um processo de distribuição de renda que mudou a cara do País.

Lula e o PT continuam representando para eles o inimigo a ser abatido. Pensaram que o grande momento tinha chegado este ano quando o julgamento do mensalão foi marcado, como eles queriam, para coincidir com o processo eleitoral.

Uma enxurrada de capas de jornais e revistas com quilômetros de textos criminalizando o PT e latifúndios de espaço sobre o julgamento nos principais telejornais nos últimos três meses, todas as armas foram colocadas à disposição da oposição para o cerco final ao ex-presidente, mas a bala de prata deu chabu.
Na noite de domingo, quando foram anunciados os resultados, a decepção deve ter sido grande nos salões da confraria do Millenium, como dava para notar na indisfarçada expressão de derrota dos seus principais porta-vozes, buscando explicações para o que aconteceu.

Passada a régua nos números, apesar de todos os ataques da grande aliança formada pela mídia com os setores mais conservadores da sociedade brasileira, o PT de Lula e Dilma saiu das urnas maior do que entrou, como o grande vencedor desta eleição.

PT — O maior vencedor” é o título do quadro publicado pela Folha ao lado dos mapas das Eleições em todo o País. Segundo o jornal, o PT “foi o campeão em dois dos mais importantes critérios. Além de ter sido o mais votado no 1º turno (17,3 milhões), é o que irá governar para o maior número de eleitores”.

De fato, com os resultados do segundo turno, o PT irá governar cidades com 37,1 milhões de habitantes, onde vive 20% do eleitorado do País. Com cidades habitadas por 30,6 milhões, o segundo colocado foi o PMDB, principal partido da base aliada.

“Em relação aos resultados das eleições de 2008, o total de eleitores governados por prefeitos petistas crescerá 29% em 2013, quando os eleitos ontem e no primeiro turno deverão assumir”, contabiliza Ricardo Mendonça no mesmo jornal.

Do outro lado, aconteceu exatamente o contrário: “Já os partidos que fazem oposição ao governo Dilma Rousseff saem da eleição menores do que entraram. Na comparação com 2008, PSDB, DEM e PPS, os três principais oposicionistas, terão 309 prefeituras a menos. Puxados  para baixo principalmente pelo DEM, irão governar para 10,5 milhões de eleitores a menos”.

Curiosa foi a manchete encontrada pelo jornal “O Globo” para esconder a vitória do PT: “Partidos ficam sem hegemonia nas capitais”. E daí? Quando, em tempos recentes, algum partido teve hegemonia nas capitais? Só me lembro da Arena, nos tempos da ditadura militar, que o jornal apoiou e defendeu, quando não havia eleições diretas.

O que eles estarão preparando agora para 2014? Sem José Serra, que perdeu de novo para um candidato do PT que nunca havia disputado uma eleição, o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, eleito com 55,57% dos votos, terão que encontrar primeiro um novo candidato.

Ao bater de frente pela segunda vez seguida num “poste do Lula”, o tucano preferido da mídia corre agora o risco de perder também a carteira de motorista.

Iluminação política

A oposição midiática não tem senso de ridículo nem tampouco coerência.
Em 2008 o PT foi o grande "derrotado" da eleição porque não venceu na capital Paulista.
Nesta eleição de 2012, o PT também foi o grande "derrotado", apesar de vencer em São Paulo.
Babacas!

Mensagem da noite


Imagine uma viagem em um carro chamado Vida, uma estrada chamada Sonho, com amores chamados Família e um amigo chamado Deus. Então vire a esquina chamada Esperança e quando chegar num lugar chamado Sucesso, agradeça ao motorista chamado Jesus! Quando chegar na casa chamada Prosperidade, não se acanhe com os hóspedes cujos nomes são: 
Andei, Lutei e Venci!
por Aline

Smartphone Nexus 4, tablet Nexus 10 e Android 4.2 estão entre as novidades do Google

do Olhar Digital

Tablet Nexus
Cnet
Apesar de não conseguir fazer o evento marcado para mostrar seus novos produtos, o Google disponibilizou as informações sobre todos eles nesta segunda-feira, 29, e as especulações das últimas semanas foram confirmadas: um novo smartphone feito em parceria com a LG, um novo tablet com a Samsung e uma atualização do Nexus 7 com conexão 3G e 32GB de armazenamento interno.

O Android ganhou uma nova versão. A mais recente é a 4.2, que ainda leva o nome Jelly Bean. As principais diferenças do novo sistema incluem a digitação por gestos, múltiplos usuários em tablets e uma nova tela de bloqueio com suporte a widgets. Por enquanto ele rodará apenas nos dispositivos apresentados hoje pela empresa, de acordo com o The Verge.

O Nexus 4 é o novo smartphone desenvolvido pela empresa e o sucessor do Galaxy Nexus, lançado ano passado. A fabricante agora é a LG, e não mais a Samsung. O telefone conta com tela de 4,7 polegadas com resolução 1280x768, câmera traseira de 8 megapixels e frontal de 1,3 megapixels e processador Snapdragon quad-core de 1,5 GHz - que, de acordo com o Google, é o mais rápido do mercado. Ele chegará às lojas dos Estados Unidos a partir do dia 13 de novembro e rodará o Android 4.2.

Reprodução

Já o Nexus 10 é a nova aposta do Google contra a Apple. O tablet, desenvolvido em parceria com a Samsung, tem tela de 10 polegadas com resolução de 2560x1600 e 300ppi. O processador será um ARM Cortex-A15 dual-core com 2GB de RAM e GPU Mali T604 GPU. Ele também rodará o Android4.2 e custará US$ 399 com 16GB ou US$ 499 com 32GB. Ele também começará a ser vendido no próximo dia 13 de novembro em alguns países pela lojaGoogle Play Store.

Reprodução

Enquanto isso, o Nexus 7, lançado em julho, ganhou uma atualização. Uma versão de 32GB com conexão 3G chegará às lojas por US$ 299 a partir de 13 de novembro. O Google não confirmou informação anterior de que o Google ia cortar o preço do modelo de 16GB, mas o dispositivo está em falta atualmente na Play Store, assim como o modelo de 8GB.

São Paulo: PT celebra vitória

A Executiva do Partido dos Trabalhadores de São Paulo reunida hoje, dia 29 de outubro de 2012, vem a público agradecer aos cidadãos e cidadãs, eleitores (as) paulistas por terem possibilitado ao Partido dos Trabalhadores no estado de São Paulo uma vitória histórica. O melhor resultado da nossa história.

O Partido dos Trabalhadores elegeu 68 prefeituras, 55 vices e 675 vereadores e vereadoras nas eleições de 2012. Fomos o partido com a maior votação para cargo proporcional no estado com mais de 3,1 milhões de votos, o que nos levou ao aumento de 175 cadeiras nas Câmaras Municipais em 382 cidades em São Paulo. Vamos governar a partir de 2013, mais de 18,6 milhões de habitantes, o que representa 45,2% da população paulista. Um número bastante significativo.

As urnas mostraram a força do nosso projeto político no estado de São Paulo. O projeto implementado pelo Presidente Lula e hoje liderado pela Presidenta Dilma. O projeto que tirou 30 milhões de brasileiros da miséria, que permitiu que outros 40 milhões ascendessem socialmente. Um projeto que deu estabilidade para a economia, mas com crescimento e com distribuição de renda. Um projeto que fez com que o “Brasil se colocasse em pé perante o mundo” e que foi capaz de criar uma nova agenda mundial. O nosso país se tornou interlocutor das nações que querem uma nova ordem mundial que combata as discrepâncias econômicas e sociais entre os continentes e regiões, que trate a sustentabilidade como algo estratégico e não como tópicos de discursos em conferências internacionais. Foi esse projeto que saiu vitorioso nas eleições 2012. Leia mais>>>

Eleição 2012: dos trunfos e triunfos


O resultado de São Paulo foi uma derrota vergonhosa do PSDB e, para o PT, mais que uma vitória: um triunfo mais que suficiente para o partido sair desta eleição com dois trunfos.
A imposição de uma derrota ao PSDB dentro "de casa" e, além de tudo, disputando com um candidato tido inicialmente como imbatível é um deles. O mais substancioso.
O outro trunfo, a conquista de um estandarte para servir de contrapeso às condenações no Supremo Tribunal Federal, não tem validade prática. É meramente simbólico, mas pode funcionar para aplacar os brios feridos do partido.
Pelo menos durante esta semana as comemorações farão com que o STF passe alguns dias sem ser acusado disso ou daquilo. Ou não, porque sempre haverá quem alegue que o eleitor paulistano deu uma "resposta" ao Supremo elegendo Fernando Haddad prefeito.
Delírios à parte, fato é que na política o PT saiu desse 2.º turno como o grande vitorioso. Elegeu São Paulo como sua principal arena e nela venceu. Só que o conjunto não é feito só de vitórias. Houve derrotas importantes que não permitem ao PT conduzir-se como absoluto.
Se de um lado o ex-presidente Lula cumpriu com alto êxito seu objetivo na cidadela tucana, de outro viu emergir desta eleição uma inquietação no campo governista que terá trabalho para neutralizar.
Levado pelo sucesso em Recife em embate direto com o PT, o governador Eduardo Campos entrou na cena antes do esperado. Começa a trilhar caminho próprio, acumulando forças e agregando aliados para enfrentar a contraofensiva que vem logo adiante.
No campo oposicionista propriamente dito, não obstante ganhos significativos - Manaus e Salvador - em termos nacionais, o balanço é de acentuada perda pela exposição dos frangalhos do PSDB em São Paulo.
Dora Kramer