2010 o ano do trabalho no Brasil


Na sessão de abertura dos trabalhos legislativos, o Senador Inácio Arruda afirmou que o Brasil iniciou bem o ano na economia conseguindo sobressair-se mesmo em meio a crise financeira: 

“O País está mantendo seu ritmo de investimentos públicos em áreas estratégicas. Vejam o caso de uma inauguração simbólica de quase cem novas unidades federais de ensino tecnológico em nosso País.

Leia aqui a íntegra do pronunciamento

Fonte: Assessoria de imprensa do Senador Inácio Arruda

Tese de Aécio é puro medo


A tese do governador tucano de Minas, Aécio Neves, de não fazer comparações entre os governos Lula e FHC na campanha eleitoral, não merece respeito. Comparar governos é o mínimo que se faz em todas as democracias. Mas, sua rejeição à tese tem explicação.

Aécio agora tem que disputar em Minas para valer.  Ainda mais com a real possibilidade de acordo na base do governo entre o vice-presidente José Alencar (PR); o ex-prefeito de BH, Fernando Pimentel (PT); e os ministros do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias (PT) e Comunicações, Hélio Costa (PMDB) para compor uma chapa comum.

Realmente o momento que vivemos é diferente, daí ter todo sentido a comparação Lula x FHC. O país é outro, quer continuidade, enfrenta novos desafios, e temos condições de superá-los com um programa de governo que priorize a juventude, a educação, a inovação (uma revolução tecnológica), a continuidade das obras de infraestrutura, saneamento, habitação, um programa de mobilidade (transportes) urbana, equipamentos de lazer, cultura e esportes para os jovens, telecentros e a universalização da banda larga.

Um programa de ação dessa natureza e a continuidade dos que já desenvolvemos possibilitarão a superação das desigualdades, a criação de 2 milhões de empregos/ano que, ao lado da melhoria de vida nas comunidades, levará a um novo tempo e à diminuição da violência que cresce assustadoramente, por exemplo, em São Paulo, governado há 16 anos por tucanos.

Montenegro - Se Dilma ganhar, eu não me surpreenderia


Oito meses depois de apontar José Serra como o grande favorito para a eleição de 2010, em entrevista exclusiva ao Balaio (29 de abril de 2009), Carlos Augusto Montenegro, o presidente do Ibope, não mudou de opinião, mesmo depois da divulgação das últimas pesquisas do Vox Populi e do Sensus, que apontaram um empate técnico com forte crescimento de Dilma Roussef, mas já admite: “Se Dilma ganhar, eu não me surpreenderia”.  
Numa conversa por telefone na tarde desta quarta-feira, Montenegro me disse o Ibope só irá a campo no começo de março para fazer uma nova pesquisa presidencial encomendada pela CNI (Confederação Nacional das Indústrias).
“Por enquanto, continuo achando tudo igual, mas vi algumas coisas esquisitas nestas pesquisas. Por exemplo? Quando o Ciro não aparece na lista como candidato, quase todos os votos dele vão para o Serra. É complicado entender isso”.
Nas novas previsões de Montenegro, Dilma pode chegar logo aos 30%. Na entrevista anterior, ele afirmara que a transferência de votos do presidente Lula para sua candidata chegaria a um patamar de 15%. “A partir daí, será difícil conquistar cada ponto a mais”.
Agora, se Dilma chegar aos 30%, o presidente do Ibope acredita que 28% seriam de Lula e só 2% dela. “O PT não ganha”, continua afirmando Montenegro, para quem a eleição pode ser decidida pelo PSDB já no primeiro turno, se Ciro não for candidato, “seja o candidato o Serra ou o Aécio”.
Para ele, o quadro só ficará mais definido depois da Copa do Mundo, quando a população passa a se interessar pela campanha política e as propostas dos candidatos. “Agora, as pesquisas servem apenas como cacife no jogo de formação das alianças eleitorais”.
Nesta fase pós-Copa e com a campanha na TV, ele entende que se fará a comparação entre currículos dos candidatos e experiências administrativas anteriores, embora o PT  já tenha deixado claro que o que pretende fazer é uma comparação entre os governos FHC e Lula.
“Se este for o caminho escolhido pela candidata do governo, a oposição também poderá perguntar se os eleitores querem mais quatro anos de PT no governo”, argumenta Montenegro.
“Lula entrou com o PT no governo em 2003, mas o PT saiu em 2005, com o mensalão. Ali quebrou o cristal petista. Os militantes não sentem o mesmo orgulho de empunhar a bandeira vermelha. O PT não é mais o mesmo de quando Lula foi eleito. Prova disso é que só tem candidatos viáveis a governador em 4 dos 27 estados. Das suas antigas lideranças, José Dirceu está cassado, e Genoino, Palocci e Gushiken sumiram de cena”.
O presidente do Ibope lembra que esta será a primeira eleição sem Lula na urna eletrônica desde a redemocratização do país. “Independentemente do resultado, ele passará para a história como o maior presidente que o Brasil já teve, junto com Getúlio e Juscelino, um líder mundial. Mas, agora, ele não está mais em jogo”. Já no final da nossa conversa,   Montenegro admitiu que, se houver segundo turno, “vai ser pau a pau, uma disputa muito radicalizada e polarizada. Se a Dilma ganhar, eu não me supreenderia”.
Autor: Ricardo Kotscho 

Baldeação


A baldeação da candidatura Marina Silva rumo à coalizão demotucana terá no palanque carioca seu pé de apoio estratégico. 

Hoje no Rio, decidiu-se que no 1° turno da disputa estadual a chapa verde abraça igualmente Marina Silva e Serra; cada presidenciável será recepcionado na cidade pelo respectivo partner na coalizão estadual, formada por Gabeira e Márcio --cofre de Serra- Fortes. 

Não se descarta uma ida precoce de Gabeira ao palanque de Serra, impulsionado pela promessa de uma embaixada em Paris se o tucano vencer a eleição. 

A mensagem subliminar da estratégia decidida no Rio é clara: para o 'desenvolvimento sustentável' de Marina Silva tanto faz se o futuro Presidente do Brasil for ela ou Serra, desde que não seja alguém apoiado por Lula.

(Carta Maior e os rumos de quem deixou o PT pela coerência ética; 03-02)

O PT vai às urnas em 2010 bem mais confortável do que foi em 2006

O PT vai às urnas em 2010 bem mais confortável do que foi em 2006, quando precisou exorcisar o "mensalão". 

Deve crescer a bancada em relação em 2006. Mas o fenômeno deve se repetir: o eleitor que votou em Lula fez uma miscelânea no voto legislativo, e isso deve se repetir com Dilma.

Discordo que o eleitor que vota na legenda, tenda a repetir o voto do governador. Porque não repetir o voto no presidente, se assim fosse?

Para o bem da oposição, a ordem de votação na urna eletrônica é inversa à hierarquia dos cargos, por isso não induz repetir o voto do cabeça de chapa. 



A ordem de votação é:
- deputado estadual;
- deputado federal;
- senador primeira vaga;
- senador segunda vaga;
- governador de estado;
- presidente da República.

Da realidade que conheço, quem vota na legenda quase sempre é o voto mais ideológico e faz a escolha bem consciente.

Votos menos conscientes, daqueles que não se lembram em quem votou para deputado na eleição passada, a maioria dos eleitores levam santinhos preenchidos distribuídos por cabos eleitorais, ou votam em algum candidato de um amigo ou parentes que pede nosso voto.

Concordo apenas que a falta de um cabeça de chapa a governador de qualquer partido, é uma liderança forte a menos para pedir votos para a bancada.

Aumento da violência marcou terceiro ano do (des)governo Serra


   Mais roubos, mais assaltos seguidos de assassinato, mais assassinatos, mais seqüestros, mais estupros, mais furtos de veículos…O estado de São Paulo se tornou ainda mais inseguro para a população em 2009, terceiro ano do Governo José Serra e 15º de sucessivos governos do PSDB. 

   Os números que evidenciam o aumento da criminalidade – e [...]

Uma imagem fala mais que mil discursos de tucademos

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Governo Federal, Governo e Prefeitura de São Paulo