Por Carlos Chagas
Com o Carnaval, amplia-se a irreverência. É tempo de fantasias. Por que deixaríamos os políticos de fora?
Marina Silva, de “Guarda Florestal”.
Roberto Requião, de “A Volta do Zorro”.
Já Michel Temer envergará o tradicional uniforme de “Mordomo De Filme De Vampiro”.
José Sarney como “Fenix, Renascido Das Próprias Cinzas”.
Marco Maciel, “Mapa Do Chile”.
Renan Calheiros, “Pirata Do Caribe”.
Pedro Simon, “O Espadachim Do Rei”.
Tasso Jereissatti, “Garrafa De Coca-Cola”.
O vice-presidente José Alencar usará o camisolão do “Anjo Gabriel”.
Aécio Neves de “Capitão América”.
Sérgio Cabral de “O Viajante Desconhecido”.
Marta Suplicy, de “Mulher Maravilha”.
Eduardo Suplicy, de “Super-Homem”.
Gilberto Kassab, de “Príncipe Submarino”.
O governador José Roberto Arruda, de “Ali Babá”.
Durval Barbosa, de “Ali Babão”.
Fernando Henrique Cardoso, de “Imperador Do Universo”.
Fernando Collor, de “Depois Da Tempestade”.
Itamar Franco, de “Olha Nós Aqui Outra Vez”.
O PSDB passará entoando o samba-enredo “O Retorno Dos Que Não Partiram”.
O PMDB, cantando “Os Cavaleiros Do Apocalipse”.
O PT, com a marchinha “Daqui Não Saio, Daqui Ninguém Me Tira”.
O DEM, mais uma vez berrando “Mamãe Eu Quero Mamar”.
Carlos Minc de “Dr. Silvana”.
Marco Aurélio Garcia de “Esse Lugar É Meu”.
Celso Amorin de “O Fantasma Da Ópera”.
Patrus Ananias, de “O Mártir Das Gerais”.
Nelson Jobim de “Rambo”.
José Dirceu de “A Volta Da Múmia”.
Luiz Dulci, de “O Pequeno Príncipe”.
E ele? Ele pode desfilar de “Raposa No Galinheiro” ou melhor, de “Napoleão”...