Cardápio do Dia

  • Medalhão com molho de cogumelos e azeitonas
  • Panquecas de legumes com maçã
  • Salada de alho poró
  • Torta sedução
Medalhão com molho de cogumelos e azeitonas
Medalhão com molho de cogumelos e azeitonas 
Tempo de preparo:
de 30 minutos a 1 hora 

Serve:
5 ou mais porções
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Panqueca de legumes com maçã 
Tempo de preparo:
de 30 minutos a 1 hora 

Serve:
5 ou mais porções
Confira
Panqueca de legumes com maçã
Salada de alho poró
Salada de alho poró 
Tempo de preparo:
menos de 30 minutos 

Serve:
3 a 4 porções
Confira
Torta sedução 
Tempo de preparo:
de 30 minutos a 1 hora 

Serve:
5 ou mais porções
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Torta sedução

Artigo semanal de Delúbio Soares

CAMPEI!

                              Um dos acontecimentos mais marcantes da década passada e, seguramente, dos mais importantes da entrada do século XXI, foi protagonizado por duas grandes Nações: Brasil e China. Dois Estadistas visionários conduziram com segurança, discernimento e competência os rumos de suas economias, balizando o papel fundamental que elas desempenhariam nas décadas seguintes no contexto internacional e aproximaram de forma irreversível os seus destinos. Luiz Inácio Lula da Silva e Hu Jintao, não perderam a chance de dar os passos iniciais para que pudéssemos viver o excelente momento em nossas relações bilaterais.

O Brasil e a China, de forma pragmática e transparente, numa equação de co-responsabilidades e metas a serem alcançadas e cumpridas com a participação efetiva do capital privado, iniciaram uma parceria poucas vezes vista entre países de suas dimensões territoriais, importância política e interesses econômicos.  A efetiva parceria entre ambos os países pode ser constatada no imenso fluxo de mercado existente nos dias de hoje em todos os setores de nossa vida: o agronegócio, a mineração, a indústria têxtil, o setor petrolífero e de combustíveis, os eletro-eletrônicos e a tecnologia da informação, a indústria aeronáutica, dentre outros tantos.

Num trabalho paciente, alicerçado em negociação de altíssimo nível, o Brasil e a China removem pouco a pouco as barreiras residuais numa relação que se intensifica ao sabor do impressionante crescimento de ambos os países.  Não há mais mistério para o empresário brasileiro que desembarca em Pequim, Xangai ou Cantão, em busca de bons negócios. Nem há risco algum, além daqueles inerentes à economia de mercado, para o empreendedor chinês que buscar novas oportunidades no Brasil.

O Brasil, de 2003 para cá, deixou para trás uma década infame de idas e vindas aos balcões do FMI em situação falimentar, para experimentar uma verdadeira revolução social com a chegada de mais de 30 milhões de cidadãos à classe média. Nos tornamos, sob a égide da Era Lula, a sétima economia mundial e já estamos às portas da sexta colocação. A produção chinesa, que em 1980, detinha 1,90% no PIB global, em 2000 alcançava os 3,70% e hoje reina sob impressionantes 9,30%. Desde 2009 a China é o maior exportador do mundo; em 2010 tomou o lugar dos Estados Unidos na indústria e tornou-se a maior potência de manufaturados, com 19,8% da produção global contra 19,4% dos norte-americanos.

Nesse cenário, a visita da presidenta Dilma Rousseff à China - com pesada agenda de trabalho, mas coroada de êxito - é um marco não só nas relações bilaterais, mas na consolidação dos Bric's, a união de nosso país à China, Rússia, Africa do Sul e Índia, as potências emergentes do cenário econômico internacional. Foi uma visita de resultados, de semeadura e de colheita, de aprofundamento de relações que amadureceram e já dão bons frutos. Mais de R$ 20 bilhões em projetos tecnológicos chineses no Brasil foram anunciados, de tal forma que um i-pad, o "tablet", passará a ser produzido no Brasil com um preço final ao consumidor quase 40% menor do que o atual. Nova fábrica da gigante tecnológica Foxconn será construída em território nacional, muito provavelmente na região de Campinas (SP).

A ZTE e a Huawei, duas outras empresas de porte mundial, anunciaram novas fábricas no Brasil, com investimentos da ordem de R$ 316 milhões e R$ 553 milhões, respectivamente. Irão produzir, criar novos empregos, pagar impostos, gerar divisas e participar de uma economia que cresce em bases sólidas e sustentáveis, num país que optou pela economia de mercado e pela democracia com justiça social. Trocando em miúdos: os empresários chineses não poderiam escolher lugar melhor que o Brasil para investir.

A Embraer, hoje a terceira maior indústria aeronáutica internacional, atrás somente da Boeing e da Airbus, que já opera uma linha de montagem na China em conjunto com a Harbin Aviation, não só irá reforçar sua produção atual como passará a fabricar os jatos executivos Phenom 100 e 300, sucessos de vendas no Brasil, Estados Unidos e Europa.

Hu Jintao e a presidenta Dilma lançaram as bases para a continuidade de uma relação profícua e o início de um novo ciclo, ainda mais virtuoso e lucrativo para seus países. O imenso mercado chinês se abre para as exportações brasileiras, enquanto a grande potência do extremo oriente deixa claro que seu interesse no Brasil vai para muito mais além do que a soja, o minério de ferro e a celulose.

Foi nítida a mudança de postura da China: se era de colaboração, agora é de associação. Mais de 200 empresários dos mais variados segmentos de nossa economia acompanharam nossa presidenta, organizados por um dos homens públicos mais brilhantes de nosso país, o ministro Fernando Pimentel. Rodadas de negociação em todos os setores se deram com empresários chineses e autoridades governamentais. Não houve setor que não fosse analisado, produto que não fosse discutido, problema que não fosse debatido, pleito que não fosse avaliado. O resultado se fará sentir em nossa balança comercial, com o crescimento do volume de negócios entre as duas potências que mais crescem no cenário econômico mundial.

Em 2003, quando o presidente Lula tomou as rédeas de um país quebrado pelos tucanos e sem nenhuma credibilidade internacional, as exportações brasileiras para a China eram da ordem de apenas US$ 1,1 bilhão. A presidenta Dilma, após os oito anos benfazejos do governo petista, visitou uma China que importou US$ 30,8 bilhões em produtos brasileiros! E sua exitosa missão chinesa certamente agregará ainda mais a essa cifra fabulosa.

Segundo dados do IPEA, o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, em 2009 a China tornou-se o maior parceiro comercial do Brasil, tomando um lugar que era dos Estados Unidos. O Brasil importou US$ 25,6 bilhões da China em 2010. O saldo foi um lucro macroeconômico (superávit) de US$ 5,2 bilhões. Com os EUA, o resultado no mesmo período foi um déficit de US$ 8 bilhões (vendas no valor de US$ 19 bilhões para os Estados Unidos e compras de US$ 27 bilhões). Não é preciso muito esforço para saber que o Brasil Império tinha os olhos voltados para a Europa, o Brasil do passado mirava os Estados Unidos e o Brasil do presente e do futuro tem os olhos postos na grande Nação oriental.

A China não é mais um mistério para os brasileiros, nem o Brasil uma aventura para os chineses. Existe uma similitude grande entre nossos países e nossos povos. Uma mobilidade social imensa, economias que crescem vertiginosamente, necessidades a serem supridas e grandes obras a serem realizadas. Culturas extremamente diversas, mas objetivos convergentes.

Estive no início da década passada visitando a China. Ao lado de companheiros do PT, todos convidados pelo governo chinês, visitei por quase duas semanas diversas regiões, escolas, fabricas, observando o crescimento econômico, a inclusão social, as dificuldades que eram vencidas com o esforço de um povo que tem como sua marca a sabedoria e a perseverança. Emocionei-me com a riqueza cultural daquela Nação-continente, ao visitar a Cidade Proibida, o monumental e milenar conjunto arquitetônico que o mundo conheceu nas telas do cinema através do premiado filme "O Último Imperador", de Bernardo Bertolucci. Enxerguei nos Guerreiros de Xian, um verdadeiro exército de estátuas de terracota, o estranho simbolismo de um povo bom e cordial, mas preparado para defender seu país em qualquer situação, com qualquer sacrifício. Na Grande Muralha, avistada da lua pelos astronautas da NASA, deparei-me com a capacidade de trabalho e a persistência dos chineses. Voltei seguro de que a grande potência do hemisfério norte no século XXI estava nascendo ali. A potência emergente ao sul do Equador já era o Brasil, sob o comando do presidente Lula.

Hoje Hu Jintao e Dilma Rousseff celebram a aliança que consolida a sólida parceria de sucesso entre dois gigantes econômicos e sociais. E a palavra sucesso, em Mandarim, o idioma local mais falado, é o cruzamento de dois ideogramas: risco e oportunidade.

Recordo-me que naquele país fabuloso, ao qual admiro profundamente, estive com importantes líderes políticos em Pequim e convivi com camponeses humildes nas províncias distantes do interior. Em todos a mesma cordialidade, a mesma simpatia quando eram informados de que se tratava de um brasileiro. Invariavelmente levantavam um brinde e repetiam a palavra mágica, vinda do coração, que traduz saúde, felicidade, amizade. Recordo-me de todos eles e homenageio o grande futuro de nossa parceria com os irmãos chineses: Campei!

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Evangelho



Naquele tempo, disse Jesus aos judeus: 

“Em verdade, em verdade vos digo, se alguém guardar a minha palavra, jamais verá a morte”. 
Disseram então os judeus: 
“Agora sabemos que tens um demônio. Abraão morreu e os profetas também, e tu dizes: 
‘Se alguém guardar a minha palavra jamais verá a morte’. Acaso és maior do que nosso pai Abraão, que morreu, como também os profetas? Quem pretendes ser?”

Jesus respondeu: 

“Se me glorifico a mim mesmo, minha glória não vale nada. Quem me glorifica é o meu Pai, aquele que vós dizeis ser o vosso Deus. No entanto, não o conheceis. Mas eu o conheço e, se dissesse que não o conheço, seria um mentiroso, como vós! Mas eu o conheço e guardo a sua palavra. Vosso pai Abraão exultou, por ver o meu dia; ele o viu, e alegrou-se”. 
Os judeus disseram-lhe então: 
“Nem sequer cinquenta anos tens, e viste Abraão!” 
Jesus respondeu: 
“Em verdade, em verdade vos digo, antes que Abraão existisse, eu sou”. Então eles pegaram em pedras para apedrejar Jesus, mas ele escondeu-se e saiu do Templo.

同性恋者

[...]我!

你是...

然后将照片发送至 joel.leonidas@gmail.com 将在一个特殊的博客页面发表

他邀请她的朋友和同事也这样做

等待

同志

Gay

[...] I am!

Are you ...?

Then send your pictures to joel.leonidas@gmail.com will be published in a special blogpage.

He invites her friends and colleagues to do thesame.

Wait.

LGBT

文学

狂喜
 
他说,每当他看到一个美丽的夕阳,因为他觉得这对他不是。他无法解释。它仿佛是为他人的夕阳,他擅自偷偷看到的间谍不应该关心他。因此,他一进入他人的奇观。
她不明白。你认为你不能,是吗?这是太漂亮了吗?你有没有这样大夕阳吧? ,太阳会下降更多像你这样的人自由裁量权,即每个日落应该有一个浓缩版,那么引人注目,到地球不配是什么?
不,不,他说。这不是谦虚的问题。这是一个问题...而另外一个例子。杜尔塞代莱什冰淇淋。每当我吃冰淇淋,甜牛奶有秘密一样的感觉。这甜蜜,愉快,也并非是人人都可用,以及...像夕阳!
有是一个宏伟的东西在正确的层次,但没有生活中的价值尺度是毫无意义的。如果任何人都可以吃冰淇淋甜牛奶时,他想,那将是留给伟大的顿悟的感觉,到了忘我的伟大启示?
吃冰淇淋杜尔塞代莱希铲平整个人类的经验,在米开朗琪罗前或一星雨将有同样的感觉。他曾在某处读到的决策者杜尔塞德莱希冰淇淋之前,曾犹豫在市场上推出的产品长。他们关心的是另一个问题:他们担心人类不可恢复的损坏。在证明杜尔塞代莱什冰淇淋,人们可以发现自己脆弱,无助于自我放纵和润滑性,面对内疚或丢失。他们甚至想到了卖冰淇淋的一个警告像香烟。 “警告:可能会造成依赖性和堕落。”
他不主张具有独占访问权善,美的贵族。只是想,我看到一个奇妙的日落吃冰淇淋杜尔塞代莱希应该是,嗯,就像你是世界选择了一个与相应的徽章。许可,以获得高。
于是他给了另一个例子:在这里,在你的面前,与夕阳的颜色在他的脸上反映出来。独家矿,我的眼睛的特权,一到这个星球上所有的人谁是在寻找别的东西不公平。她说:“不要夸大,走吧。”
从来没有这个词“损失”来​​形容一个适当的死亡是如此
随着巴西新闻Reali Jr.o 死亡失去了它的伟大人物和他的许多朋友损失之一是难以形容的痛苦。

Literature

Ecstasy

 
He said that whenever he saw a beautiful sunset as he felt it was not for him. He could not explain. It was as if the sunset was for others and he was secretly seeing, without authorization of the spying that should not concern him. He was thus one enters the spectacle of others.
She did not understand. You think you can not, is it? That's too beautiful to you? You have no right to a sunset of this magnitude? That the sun would go down with more discretion for people like you, that every sunset should have a condensed version, less spectacular, to the undeserving of the Earth is that?
No, no, he said. I. It's not a question of humility. It is a matter of ... And another example. Dulce de leche ice cream. Whenever I ate ice cream sweet milk had the same feeling of secrecy. That sweetness, pleasure, could not be available for everyone as well as ... like a sunset!
There was to be a hierarchy in the magnificent things right, but no scale of values ​​in life was meaningless. If anyone could eat an ice cream sweet milk when he wanted, that would be left to feel the great epiphanies, to the ecstasy of the great revelations?
Eat an ice cream dulce de leche leveled entire human experience, in front of a Michelangelo or a rain of stars would feel the same. He had read somewhere that the makers of dulce de leche ice cream had hesitated long before launching the product on the market. Their concern was another: they feared unrecoverable corruption of humanity.After proving dulce de leche ice cream, people could find themselves vulnerable, helpless in the face of self-indulgence and lubricity, or lost by guilt.They had even thought of selling ice cream with a warning, like cigarettes. "Warning: may cause dependence and moral ruin."
He did not advocate an aristocracy with exclusive access to good and beautiful. Just thought I see a fantastic sunset eating dulce de leche ice cream should be, well, like you're the chosen one of the world, with the corresponding badge. License to get high.
And then he gave another example: here in front of you, with the colors of the sunset reflected on his face. Exclusively mine, a privilege of my eyes, an injustice to all the men on the planet who are looking at something else. And she said: "Do not exaggerate, go."
Never has the word "loss" to describe a death was so appropriate
With the death of Reali Jr.o Brazilian journalism lost one of its great figures and the loss to his many friends is indescribably painful.