Economia: distribuição de renda é desenvolvimento


O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um determinado espaço territorial e temporal. O PIB do Brasil em 2011 foi de 4,1 trilhões de reais.  O PIB é um número essencial para a avaliação do desenvolvimento econômico e social de uma nação. Contudo, não é suficiente para um país, que almeja o desenvolvimento, obter somente uma elevada taxa de crescimento do PIB.
O diferencial de Lula estava na esfera política, mas os resultados aparecem na economia. 
É preciso também avaliar a distribuição da renda. Com mais renda, cada indivíduo pode ter acesso a bens e serviços fundamentais para o bem (e o bom) viver. 
Um robusto crescimento do PIB em um ambiente de concentração de renda e riqueza traz, então, pouca contribuição ao desenvolvimento. Leia mais>>>

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Brasil rumo a 5ª posição

por Vivian Oswald 
No momento de agravamento da crise global, muitos especialistas se perguntam qual será o impacto sobre o Brasil. Mas não basta olhar para o curto prazo. Nas próximas décadas, para onde o país caminha? O GLOBO levou essa indagação a funcionários do governo, economistas, professores, médicos, cientistas e esportistas. O objetivo era traçar um retrato do Brasil que queremos para os próximos 10 ou 20 anos. Em 2022, por exemplo, quando completará o bicentenário da Independência, o Brasil deverá estar entre as cinco economias mais importantes do globo e uma de suas principais reservas de energia.
O Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos) saltará dos US$ 2,4 trilhões do ano passado para cerca de US$ 3,5 trilhões, avançando no caminho de chegar aos US$ 5 trilhões em 2030. Em 2022, os quase 210 milhões de brasileiros, dos quais 70% em idade produtiva - recorde de todos os tempos -, serão um mercado consumidor de fazer inveja a grandes nações e permitirão ao país começar a próxima década com a missão de deixar de ser, para realizar, a velha promessa de futuro.
No Executivo, não há um plano de voo oficial que vá muito além de dez anos com metas claras. Em geral, os planejamentos são do tamanho dos mandatos políticos. A União, por exemplo, teve dificuldade de fazer parcerias com a China na área de preservação de biodiversidade, durante a Rio+20, pois só temos projetos no setor para dez anos, enquanto os asiáticos planejam as próximas três décadas, contou a ministra Izabella Teixeira.
Integrantes da equipe da presidente Dilma Rousseff dizem que um dos grandes desafios é conciliar as políticas voltadas para a ampliação do mercado interno, com mais renda e acesso a crédito, às estratégias de sustentabilidade do país. E esta será cada vez mais a realidade brasileira nas próximas décadas. As ações do Ministério da Fazenda que consideram práticas sustentáveis ainda são residuais. Para a iniciativa privada, os maiores esforços devem estar concentrados na educação, em investimentos e nas reformas tributária e administrativa.
- O meio ambiente está na agenda da economia, em projetos isolados, mas crescendo: o Minha Casa, Minha Vida, por exemplo, amplia o número de habitações no país, mas já exige materiais verdes. Vantagens tributárias para automóveis mais eficientes, que estão sendo discutidas agora, serão outra novidade - diz uma fonte do governo.
Planejamento estratégico é frágil
Cada um dos 24 ministérios e 13 órgãos com status de ministério na Esplanada tem um planejamento específico, que, muitas vezes, não se comunica com o dos vizinhos. A própria presidente, segundo assessores próximos, tem uma visão muito particular. O economista João Paulo dos Reis Velloso, que foi ministro do Planejamento nos governos Médici e Geisel, é sarcástico ao falar da estratégia oficial de longo prazo:
- Se você souber de uma, me avise - ironizou. - O PAC não tem nada de ruim, mas é apenas um programa. Foi depois que o Planejamento virou ministério que começaram os voos de galinha - alfinetou o economista, responsável pelo II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), de 1975-79.
O "Brasil 2022", compêndio com mais de 100 páginas elaborado pela Secretaria de Assuntos estratégicos (SAE) da Presidência da República à época em que ainda era comandada pelo então ministro Samuel Pinheiro Guimarães, é o documento oficial que mais se aproxima de uma visão estratégica de longo prazo. Criado em 2010 ainda durante o governo Lula, o relatório vê um país ainda mais soberano, que participará em igualdade de condições de fóruns internacionais como o Conselho de Segurança da ONU e o G-20, com uma sociedade mais justa e progressista até 2022.
Ali, estão relacionados 180 sonhos - alguns vagos, outros mais precisos -, mas sem os respectivos meios de torná-los realidade. A lista dos desejos, que estão sendo chamados de "Metas do Centenário", inclui desde crescer mais de 7% ao ano e reduzir à metade do número de homicídios no país a dobrar o número de municípios atendidos por serviços aéreos, passando por zerar o déficit habitacional brasileiro, assegurar 100% de acesso a saneamento à população e atingir cinco livros per capita como índice de leitura nacional.
Neste momento, a SAE está ampliando o que teria sido essa primeira tentativa de criar diretrizes de mais longo prazo para o país. O ministro Wellington Moreira Franco conta que está sendo feito o Plano 2022 + 10. As metas devem ser conhecidas em 2013.
Desigualdade regional continuará caindo
Somado ao enorme crescimento do mercado consumidor, que deve receber quase 20 milhões de brasileiros até 2022, os investimentos e essa projeção recorde do governo para a população economicamente ativa (70%), devem levar o Brasil para a lista das cinco principais, passando Alemanha e França. No entanto, o Brasil seria ultrapassado pela Índia e ficaria em quinto. A colocação exata, contudo, dependerá do resto do mundo. Se todos crescerem, as chances de o país subir no ranking são menores. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por sua vez, estima que o país poderá ter em 2030 um PIB entre US$ 4,497 trilhões e US$ 5,226 trilhões, dependendo se a média do crescimento do país ficar em 3,3% ao ano - primeiro cenário - ou em 3,9%, na segunda estimativa. Os quatro primeiros do ranking serão, segundo a entidade, China, EUA, Japão e Índia.
José Augusto Coelho Fernandes, diretor de Política e Estratégia da CNI, acredita que o futuro do país está nas mãos dos brasileiros :
- Acredito que 70% da agenda do futuro do país estão nas mãos dos brasileiros. É claro que é melhor um ambiente de crescimento global, mas parte das nossas soluções independe disso. Precisamos de mais educação, mais inovação, de uma reforma tributária, regras trabalhistas mais modernas e mais investimentos em infraestrutura, independentemente da piora ou não da crise da Europa, da recuperação dos Estados Unidos ou do crescimento chinês - explica.
Vanessa Petrelli Corrêa, a nova presidente do Ipea, diz que para falar do futuro do país é necessário estudar seu passado recente. O crescimento médio brasileiro nas últimas duas décadas do século passado, de 2,2%, praticamente dobrou para 4,3% ao ano no período entre 2004 e 2011:
- Neste período os investimentos subiram, aumentou o consumo, aproveitamos o bom momento das commodities, o governo fez uma forte política social de distribuição de renda e os bancos públicos ampliaram o crédito. O crescimento reduziu a desigualdade entre as regiões, o que deve ser intensificado nas próximas duas décadas - afirma a economista.
Os investimentos precisam continuar crescendo forte para dar conta dessa expansão. A CNI, por exemplo, indica que o país precisará de sete milhões de residências em 15 anos, a um custo de R$ 60 bilhões. A matriz eólica será a terceira mais usada em 2020, com mais de 6% do parque de geração de energia elétrica. Ambientalistas querem que o saneamento seja universalizado até 2030.
O petróleo está na agenda do país com a exploração na camada do pré-sal. Esta é uma das grandes apostas do governo, que espera que o país seja alçado nos próximos 20 anos ao ranking das cinco grandes reservas do planeta, que podem atrair mais de R$ 350 bilhões em investimentos até lá.
Embora ainda não tenha conseguido a aprovação do projeto que distribui os recursos desse petróleo que será retirado de profundezas até bem pouco tempo inimagináveis, governo e iniciativa privada se preparam para o futuro. O governo trabalha para que essa riqueza seja usada como uma poupança, a partir da criação do Fundo Social, que pode sair até o fim do ano.
Para o economista Sergio Besserman, o petróleo tem que ser o provedor de recursos financeiros para a transição para a economia do futuro, que estará baseada na sustentabilidade:
- Podemos fazer o que Celso Furtado chamou de deslocamento do centro dinâmico. E o nosso terá muita ciência, tecnologia e baixo carbono.

Lasanha de frango no micro-ondas

Ingredientes

  • 500 gramas de massa para lasanha pré-cozida
  • Recheio
  • 250 gramas de filé de frango
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho picado
  • 2 colheres (sopa) de óleo 
  • 1 xícara (chá) de molho de tomate
  • Sal e pimenta-do-reino à gosto
  • Molho
  • 2 colheres (sopa) de farinha de trigo
  • 2 colheres (sopa) de margarina 
  • 1 tablete de caldo de frango
  • 2 xícaras (chá) de leite
  • 1 xícara (chá) de creme de leite
  • Sal e parmesão fresco e ralado à gosto


Como fazer

Montagem: Coloque em um refratário camadas intercaladas de molho de frango, massa para lasanha e Molho branco Repita a montagem, terminando com molho branco. Polvilhe com o queijo parmesão e leve ao micro-ondas por 6 a 8 minutos na potência alta.
Recheio
Coloque em um refratário a cebola, o alho e o óleo. Leve ao micro-ondas por 3 a 4 minutos na potência alta. Acrescente os filés de frango. Retorne ao micro-ondas tampado por 8 a 10 minutos na potência média alta. Retire do micro-ondas, aguarde esfriar e desfie o frango. A seguir, misture ao frango refogado o molho pronto, o cheiro-verde, o sal e a pimenta. Tampe o refratário e retorne ao micro-ondas por 8 minutos na potência alta. Reserve.
Molho
Coloque em um refratário a farinha de trigo, a margarina e o cubo de caldo de galinha. Leve ao micro-ondas por 2 minutos na potência alta. Mexa na metade do tempo. Acrescente o leite, misture bem e retorne ao micro-ondas por 5 a 6 minutos, mexendo na metade do tempo. Retire, acrescente o creme de leite e sal a gosto. Reserve.

Fidelidade móvel

Amigo mesmo é meu celular, escuta minhas conversas e não conta para ninguém, dorme comigo todas as noites e ainda me acorda cantando.

Receita para perder peso

Infalível!!!

Não é uma dieta convencional, mas é infalível para perder peso!
Melhor que chá verde, lichia, ração humana, óleo de coco, activia, forno crematório, sauna, herbalife, etc.
  • Compre 5kg de arroz no supermercado. Pode ser tipo 1 ou tipo 2, integral ou comum, marca a escolher.
  • Antes de ir para casa, pare no bar ou lanchonete mais próxima ao supermercado para tomar umas cervejinhas geladas (no mínimo 4 garrafas de 700 ml) comendo torresminhos de tira-gosto. 
  • Depois, vá para casa. 
  • Quando chegar tire uma soneca e certamente quando acordar você vai lembrar que esqueceu o pacote de arroz no bar.
  • Pronto: perdeu 5 kg!

Astronomia: Chuva de meteoros

Na noite e principalmente na madrugada de sábado para domingo ocorre a Chuva de Meteoros Delta Aquarídeas, conhecida por produzir meteoros de brilho amarelo. São restos de um cometa deixados numa linha onde a Terra em sua translação passa pelo meio deste, recebendo os detritos formados principalmente por gelo, causando as famosas estrelas cadentes. O fenômeno possui este nome por ocorrer na constelação de Aquário onde aparecem cerca de 20 meteoros por hora. A melhor hora para se observar é por volta das 2 horas da manhã, neste momento a constelação do Aquário estará no Noroeste, quase ao meio do firmamento, será facilmente visto a olho nu. Preparem as cadeiras reclináveis, chocolate quente e aproveitem !!!