FHC pôs a mão na cumbuca
- Por que o FHC, que não botava a mão em cumbuca, resolveu embarcar na roubada do Cerra ?
- Porque o Cerra está descendo a ladeira.
- Mas, exatamente por isso. Por que salvar quem se afoga ?
- Porque o Cerra não é o único.
- Como assim?
- O Patrus está subindo a ladeira.
- E o FHC com isso ?
- Se o Cerra perde em São Paulo e o Aécio perde em Minas, os dois perdem e o FHC mais ainda.
- Então, por isso mesmo, não é melhor ele ficar em casa ?
- Mas, é que a nota da Dilma – ele não esperava por isso. Foi muito forte.
- Outro motivo para ele ficar em casa, em paz…
- Não, ele não pode ficar nas cordas. Não pode dar a sensação de que está frágil.
- É, Haddad, Patrus … é, é uma boa dose.
- Mas, não é só isso.
- Tem mais ?
- Tem. A batata dele começa a assar.
- Qual delas ?
- A do mensalão, da Lista de Furnas, da Privataria, do Daniel Dantas …
- Mas, isso não está ainda na ordem do dia.
- Ainda.
- É … pode ser …
- Você acha que o Supremo, depois da degola do mensalão do PT, vai abafar os escândalos tucanos ?
- Bom, aí tem que combinar com a Globo.
- Ah, isso é verdade…
Pano rápido.
Paulo Henrique Amorim
A canalhice do Ricaço Simlat não tem limites
O ministro do STF, Barbosa vai mal quando vota contra um tucano. Escreve o pena-paga Ricaço Simlat.
Mas, quando vota contra petista, vai bem e torna-se o Super-Ministro Joaquim Brabosa Leiam>>>
E comparem com este texto [abaixo] do Jorna-lista
Foi mal Barbosa
por Ricardo Noblat
É majoritária entre os ministros do Supremo Tribunal Federal a opinião de que foi medíocre o desempenho de Joaquim Barbosa (foto acima) como relator do caso do mensalão mineiro protagonizado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
Mas, quando vota contra petista, vai bem e torna-se o Super-Ministro Joaquim Brabosa Leiam>>>
E comparem com este texto [abaixo] do Jorna-lista
Foi mal Barbosa
por Ricardo Noblat
É majoritária entre os ministros do Supremo Tribunal Federal a opinião de que foi medíocre o desempenho de Joaquim Barbosa (foto acima) como relator do caso do mensalão mineiro protagonizado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
Cabia a Barbosa votar pelo acatamento ou recusa da denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da República. Uma vez que ela fosse aceita pela maioria dos seus pares, só então se abriria processo contra o senador.
Mas o de Barbosa foi um voto de condenação prévia de Azeredo. De resto, ele conferiu importância excessiva a um recibo de dinheiro que Azeredo enfaticamente aponta como falso. Barbosa não pediu uma perícia do documento.
Futebol: a seleção Maguila
Muitos daqui se lembram do simpático ex-pugilista Adilson Rodrigues, o Maguila, um bom boxeador em nível regional que alguns brasileiros espertos tentaram elevar a fenômeno internacional.
Para fazer cartel, como se chama no boxe (acumular vitórias), Maguila lutava contra sparrings e pugilistas inexpressivos, alguns barrigudos e flácidos, em lutas transmitidas como se fossem espetáculos inesquecíveis da Nobre Arte pelo locutor Luciano do Valle.
Quando ousou enfrentar pugilistas de destaque dos EUA, precisou de uma ajudinha dos juízes num resultado que entrou para a história do boxe, no Maracanãzinho, e foi à lona em lutas nos Estados Unidos. Tornou-se “campeão mundial” por uma obscura associação.
Pois bem, parece que a História se repete, e desta vez como segunda farsa. Estamos vendo nos gramados a Seleção Maguila.
Desde que o técnico Mano Menezes pediu à CBF para desmarcar amistosos contra a Espanha e a Itália, no final de 2011, optando por jogar contra Gana, Gabão e Egito e virando motivo de chacota internacional, a Seleção adotou a tática Maguila para permitir ao seu treinador fazer cartel e evitar derrotas humilhantes contra grandes adversários.
Quem acompanha a Seleção há décadas e já teve de conviver, infelizmente, com técnicos como Falcão, Lazzaroni e Leão, sabe que mesmo nos piores momentos nunca tivemos medo. Na linguagem futebolística, nunca fugimos do pau. Até a Era Mano Menezes. Até a Seleção Maguila.
O primeiro resultado dessa tática covarde, motivada em parte pela pior colocação da Seleção na história da Copa América, foi a perda de uma medalha de ouro fácil nos Jogos Olímpicos. E há dois anos não ganhamos de nenhuma Seleção importante.
Após o fiasco em Londres, Galvão Bueno, que faz o papel então reservado a Luciano do Valle, tentou convencer o País de entrávamos numa fase de “reinício de trabalhos” – e não, obviamente, de continuidade: o mesmo treinador, os mesmos jogadores, a mesma tática, os mesmos adversários.
Goleamos a China por 8x0 ontem.
Quem é a China?
Uma Seleção já eliminada da Copa do Mundo de 2014 num grupo de quatro Seleções que contava com Iraque, Jordânia e Cingapura. Iraque (do treinador Zico) e Jordânia se classificaram para a fase seguinte. A China ocupa atualmente a 78ª colocação no ranking da Fifa (África do Sul, penúltimo adversário da Seleção, ocupa a 74ª colocação).
Como a grande mídia não gosta de fazer jornalismo, nós fazemos. Vejam essa curiosa diferença de escalação inicial, do último jogo da China nas eliminatórias para o jogo da vitória maguiliana.
China 3x1 Jordânia.
C. Zeng, X. Sun, P. Zhao, L. Zhang, J. Liu, J. Hao , T. Chen , S. Qin, H. Yu, P. Lu., L. Gao.
Brasil 8x0 China.
Dalei; Lin, Jianye, Lu Peng e Xiang; Yang, Hanchao, Zhao Peng e Xuri; Zhi e Ting.
Isso mesmo. A Seleção que derrotamos por um placar patético não é sequer a Seleção principal da patética equipe chinesa (aliás, a Seleção com o pior ranking enfrentada na Era Mano).
Agora pensemos alto. Temos a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo em 2014. Qual é a utilidade de jogar partidas em que ficamos 90% do tempo no campo do adversário? Testa-se a defesa, o meio de campo, o ataque – este, contra defesas eficientes?
Que conclusões podem ser tiradas sobre o desempenho dos jogadores se estamos jogando contra Seleções que não participarão dos principais torneios que precisamos ganhar? Como esses atletas jogarão contra grandes Seleções, aquelas que precisamos derrotar para conseguir títulos? Que treino é esse?
Seleções principais derrotadas na Era Mano: Estados Unidos, Irã, Ucrânia, Escócia, Romênia, Equador, Gana, Costa Rica, México, Gabão, Egito, Bósnia, Dinamarca, Estados Unidos, Suécia, África do Sul e China.
Esta é a nossa turma.
Só há duas utilidades efetivas nesses jogos: fazer cartel para o treinador e vender jogadores para o exterior.
É esta a nossa outrora gloriosa Seleção Canarinho: a Seleção Maguila, a Seleção da Era Mano.
Fiquem certo os mais jovens: nunca foi assim. Nunca passamos vergonha por medo, nunca precisamos de vitórias questionáveis contra Seleções ridículas para segurar treinadores e dar confiança a jogadores.
Podíamos nem ter bons jogadores, mas ao menos tínhamos coragem. Éramos homens em campo.
O Escritor
Não julgue e não serás julgado
Um velho vendia brinquedos no mercado. Alguns de seus fregueses, sabendo que ele estava com a vista ruim, de quando em vez em quando pagavam com moedas falsas.
O velho percebia - mas não dizia nada -,em suas orações, pedia a Deus que perdoasse os que lhe enganavam. "Talvez estejam com pouco dinheiro, e querem comprar presentes para os filhos", dizia consigo mesmo.
O tempo passou, e o homem morreu. Diante do portal do Paraíso, rezou mais uma vez:
- Senhor! - disse. - Sou um pecador. Fiz muita coisa errada, não sou melhor que as moedas falsas que recebi. Perdoai-me!
Neste momento o portão se abriu, e uma Voz disse:
- Perdoar o que? Como posso julgar alguém que, em toda a sua vida, jamais julgou os outros?
O velho percebia - mas não dizia nada -,em suas orações, pedia a Deus que perdoasse os que lhe enganavam. "Talvez estejam com pouco dinheiro, e querem comprar presentes para os filhos", dizia consigo mesmo.
O tempo passou, e o homem morreu. Diante do portal do Paraíso, rezou mais uma vez:
- Senhor! - disse. - Sou um pecador. Fiz muita coisa errada, não sou melhor que as moedas falsas que recebi. Perdoai-me!
Neste momento o portão se abriu, e uma Voz disse:
- Perdoar o que? Como posso julgar alguém que, em toda a sua vida, jamais julgou os outros?
O "novo conglomerado", seus movimentos e seu guru FHC
Blog do Charles Bakalarczyk: O "novo conglomerado", seus movimentos e seu guru ...:
No artigo que disponibilizo a seguir, de lavra do Tarso Genro, há uma chamada do autor para o movimento político denominado pelo governador gaúcho de “novo conglomerado”, grupo cimentado pela direita intelectual de corte liberal e neoliberal, com o apoio ideológico dos grandes meios de comunicação, e que tem como seu guru em mais elevado grau o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Aliás, nada mais revelador do “tamanho” de FHC do que sua tentativa de “sepultar” a era Vargas. O sonho mirabolante do tucano no exercício da presidência da República era implantar um modelo econômico e de desenvolvimento baseado em premissas opostas àquelas utilizadas pelo “pai dos pobres”. E deu no que deu: FHC entregou um país quebrado ao Lula, com gravíssimos problemas na área social e uma economia dolarizada.
A memória nacional exige que se esclareça: o governo chefiado por Vargas ficou marcado no imaginário social-histórico pela implantação das leis trabalhistas, do direito a voto para as mulheres, pelo incentivo às indústrias nacionais e pelos investimentos do erário na infra-estrutura, suas qualidades se sobrepuseram aos seus defeitos. Já o governo de Fernando Henrique Cardoso é reconhecido pelas graves crise econômicas, pelas privatizações escandalosas e pela abertura econômica irresponsável. Portanto, a “era FHC” fica no chinelo quando comparada à “era Vargas”.
Boa leitura... Para ler mais, clique aqui
Primeiro 4G do Brasil é da Motorola
Em seu primeiro lançamento significativo depois de ter sido comprada pelo Google, a norte-americana Motorola anunciou, nos Estados Unidos, a chegada de três novos smartphones para a sua linha Razr. Entre eles, está o Droid Razr HD: um aparelho com suporte para rede 4G, configurações avançadas e design que inspira resistência.
O Droid Razr HD chega ao mercado brasileiro ainda neste mês, representando o primeiro smartphone compatível com as redes de quarta geração
O aparelho já está a caminho do mercado brasileiro e deve ser lançado ainda neste mês pela operadora Claro. Assim, o Droid Razr HD será o primeiro smartphone 4G do mercado nacional. O aparelho opera na frequência de 2,5 GHz, a mesma faixa que será utilizada pelos serviços de banda larga móvel 4G LTE no Brasil. Segundo a operadora, o aparelho pode ainda ser utilizado com a rede 3G normalmente, até que a tecnologia de quarta geração se torne disponível comercialmente.
O smartphone vem com o sistema operacional Android 4.0, do Google, que poderá ser atualizado posteriormente para a versão mais recente (4.1). Seu processador é um S4 de dois núcleos de 1,5GHz. O aparelho também vem com tecnologia NFC de comunicação sem fio. Sua câmera principal tem 8 MP de resolução, com capacidade para capturar vídeos em alta definição (HD).
A tela do novo Razr é de 4,7 polegadas, com material resistente Gorilla Glass. Para dar ainda mais robustez ao aparelho, seu corpo é feito com fibras de Kevlar, material mais resistente que aço. Já a bateria é projetada para suportar uma carga por até 24 horas.
do Tecno
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