Renato Aragão é o novo diretor de jornalismo e esportes da globo

Renato Aragão é o novo presidente da Petrobras
Aragão elogiou seu antecessor: "Gracinha é Biiita", disse, balançando o pé direito
Projac - Irritado com a prezepada do Jornal Nacional noticiar o recorde positivo da taxa de emprego no mês de Março desde 2002 - 5% -, como se fosse algo ruim, João Roberto Marinho - presidente do conselho editorial e vice presidente das organizações globo -, decidiu trocar o comando do jornalismo da emissora.

"Se é para fazer palhaçada, precisamos de profissionais, meus filhos e minhas filhas", discursou. Em seguida, apresentou Renato Aragão como novo diretor geral de jornalismo e esportes da empresa.

Em sua primeira medida, Aragão sapecou uma torta na cara de Willian Bonner. Vestido de Maria Bonita, dublou a canção de Genival Lacerda:

"Quem não conhece Severina Xique-xique,
que montou uma butique para vida melhorar.
Pedro Caroço, filho de Zéfa Gamela,
passa o dia na esquina fazendo aceno para ela.
Ele tá de olho é na butique dela!
Ele tá de olho é na butique dela!... "

Mais tranquilo o novo diretor convocou uma coletiva de imprensa para anunciar medidas iniciais:

"É preciso muita cacentração para dirigir as reuniões de cãoselho. Para isso chamei meu colega Dedé Santana", debochou enquanto jogava um balde de tinta fresca nos jornalistas. No final perguntou:

"João, no céu tem pão?".

Depois mandou que fosse anunciado no Jornal Nacional que, as ações da organização globo subiram 155% depois que ele tinha sido apresentado.

Original>>>

A paixão do PT. O calvário de José Dirceu!

O partido dos trabalhadores está vivendo por esses dias uma espécie de calvário. São diversos erros, vacilações, "escândalos" e "malfeitos", anunciados e denunciados, todos os dias, com grande espalhafato, pela grande imprensa e pelos seus colunistas – quase todos muito bem remunerados, a peso de ouro.

Mas os erros, os pecados a serem expiados são somente os do PT?!

Os hipócritas, isentos de todo pecado, não se cansam de atirar-lhe pedras, com indisfarçável fúria e sofreguidão. Alguns até apontam-lhe o dedo, escarram em sua face e gargalham, ao longo de seu calvário, diante de seu infortúnio e seguidos tropeços sob chibatadas inclementes; outros já se apressam em lhe negar apoio e fidelidade; alguns mais fingem desconhecê-lo ou ignorá-lo.

- "Antes que o galo cante, por três vezes me negarás", teria dito um jovem pastor a um de seus mais fiéis e dedicados seguidores.

À ceia o "cardápio" é vasto – no afã de saciar apetites pantagruélicos/insaciáveis. Tem- se o "mau negócio" da refinaria de Pasadena, segundo nos esclareceu a sempre prestativa e competente Graça Foster; um ex-diretor da Petrobras (salvo engano, ligado ao PP) foi preso; o caso do deputado petista André Vargas, flagrado em relações perigosas com um doleiro acusado por diversos crimes. O PT, enfim, vive, não bastasse o parcialismo da grande imprensa, mas também por seus próprios erros, descuidos e "vacilos", diga-se, o seu inferno

É difícil não perder a fé.

Retomará o PT o caminho da "redenção"?

A paixão de Dirceu.

Nem santo nem pecador – ao menos, não o pecador que pintam os hipócritas e os falsos moralistas, com suas tintas carregadas pelo pigmento da infâmia.

José Dirceu é apenas um homem, um inequívoco líder carismático de um partido político, cujo pecado capital talvez tenha sido o fato de ser o arquiteto que desenhou a grande catedral petista; um homem culpado, em sua máxima culpa, quem sabe, por ter transformado, juntamente com seus companheiros de geração, um ex-operário e líder sindical em presidente da República; um homem cujo martírio está sendo forjado, também diuturnamente, à margem de sua(s) suposta(s) culpa(s), pelas reiteradas injúrias e injustiças que, tal qual chibatadas ultrajantes, rasgam-lhe a carne e lhe penalizam o espírito. Dirceu foi condenado, e preso, com base num suposto e esdrúxulo "domínio do fato". Como se não bastasse a condenação, e a consequente prisão, está confinado, como e sabe, há meses, no regime fechado, quando foi condenado ao semiaberto.

A situação é tão ignominiosa, um flagrante desrespeito à lei, que até alguns dos seus carrascos, agora constrangidos, mas só agora, passam a denunciar esse estado de coisas.

Tamanha e vexatória injustiça – que já se constitui em afronta aos direitos humanos. A foto de José Dirceu, estampada de forma criminosa na capa da revista Veja, é o retrato acabado de, repito, tamanha e vexatória injustiça.

Ignomínia! Injustiça! Arbítrio!

A paixão de Dirceu é a paixão do PT.

A paixão do PT se assemelha à de Dirceu. Mas com esta, ao menos por hora, parece não se confundir. Não se irmanar. Aquela não é solidária a esta.

- Ó Pai, porque me abandonastes? – questiona o homem em sua solidão e aparente abandono.

Alguns líderes e formuladores do petismo parecem ter avaliado e acreditado, num primeiro momento, ingenuamente, que as "bestas-feras" se refestelariam com o sacrifício de Dirceu, Delúbio, Genoíno e João Paulo Cunha. E assim se saciariam. Parece que não, não estão, e nunca estarão, satisfeitas.

Quanto sangue mais terá que ser servido às feras?

O suficiente. O necessário. Até que o PT seja (re)colocado em seu "devido" lugar: o de mero mediador de conflitos entre o capital e o trabalho.

Parece ser esse o desejo inconfessável daqueles que pretendem, a todo custo, manter tudo como está para ver como é que fica. "Tudo como dantes no quartel de Abrantes".

Será o sangue de Dirceu (e do PT) o vinho consagrado a ser servido em translúcidos cálices de cristal, em despudoradas celebrações de cinismo, em convescotes vis, por "Mervais" e "Sardembergs"?

- "Pai, afasta de mim esse cálice de vinho tinto de sangue! (…) Quero inventar o meu próprio pecado. Quero morrer do meu próprio veneno".

Porém, apesar de, e, talvez, até por toda a paixão, poesia e vilania, será difícil abater o PT de Lula, Dilma, José Dirceu e legião. O petismo, em sua bastarda familiaridade/similitude com o cristianismo, tem muitos, milhões de seguidores – alguns "fanáticos", "fundamentalistas". E uma fé inquebrantável.

Sim, o petismo, em sua essência, por vezes se confunde com uma espécie de "religião".

Conseguirá o PT, açoitado por chibatadas, infâmias e injustiças vencer as suas próprias misérias e desgraças, e religar o homem à sua humanidade?

Conseguirá o PT, e seus seguidores militantes, de alguma forma, aos trancos e barrancos, andando no fio da navalha, entre pecados e virtudes, erros e acertos, caminhos e descaminhos, vacilos e pragmatismos manter-se firme em seu intuito original de indicar ao povo brasileiro um caminho possível rumo ao resgate de sua dignidade e humanismo?

Conseguirão os centuriões, as vestais e os supremos hipócritas da política brasileira, com seu excesso de vilania e soberba, transformar José Dirceu em uma espécie de mártir? E o PT em uma força ainda mais sedutora e avassaladora?

Renascerá Dirceu como uma espécie de mito que alimentará aqueles que têm fome de esperança, palavra e pão?

Aqueles que sonham com dias melhores.

Aqueles que ainda têm fé no homem.

E esperam.

E lutam.

Por dias melhores.

Autor: Lula Miranda

A paixão do PT. O calvário de José Dirceu!

O partido dos trabalhadores está vivendo por esses dias uma espécie de calvário. São diversos erros, vacilações, "escândalos" e "malfeitos", anunciados e denunciados, todos os dias, com grande espalhafato, pela grande imprensa e pelos seus colunistas – quase todos muito bem remunerados, a peso de ouro.

Mas os erros, os pecados a serem expiados são somente os do PT?!

Os hipócritas, isentos de todo pecado, não se cansam de atirar-lhe pedras, com indisfarçável fúria e sofreguidão. Alguns até apontam-lhe o dedo, escarram em sua face e gargalham, ao longo de seu calvário, diante de seu infortúnio e seguidos tropeços sob chibatadas inclementes; outros já se apressam em lhe negar apoio e fidelidade; alguns mais fingem desconhecê-lo ou ignorá-lo.

- "Antes que o galo cante, por três vezes me negarás", teria dito um jovem pastor a um de seus mais fiéis e dedicados seguidores.

À ceia o "cardápio" é vasto – no afã de saciar apetites pantagruélicos/insaciáveis. Tem- se o "mau negócio" da refinaria de Pasadena, segundo nos esclareceu a sempre prestativa e competente Graça Foster; um ex-diretor da Petrobras (salvo engano, ligado ao PP) foi preso; o caso do deputado petista André Vargas, flagrado em relações perigosas com um doleiro acusado por diversos crimes. O PT, enfim, vive, não bastasse o parcialismo da grande imprensa, mas também por seus próprios erros, descuidos e "vacilos", diga-se, o seu inferno

É difícil não perder a fé.

Retomará o PT o caminho da "redenção"?

A paixão de Dirceu.

Nem santo nem pecador – ao menos, não o pecador que pintam os hipócritas e os falsos moralistas, com suas tintas carregadas pelo pigmento da infâmia.

José Dirceu é apenas um homem, um inequívoco líder carismático de um partido político, cujo pecado capital talvez tenha sido o fato de ser o arquiteto que desenhou a grande catedral petista; um homem culpado, em sua máxima culpa, quem sabe, por ter transformado, juntamente com seus companheiros de geração, um ex-operário e líder sindical em presidente da República; um homem cujo martírio está sendo forjado, também diuturnamente, à margem de sua(s) suposta(s) culpa(s), pelas reiteradas injúrias e injustiças que, tal qual chibatadas ultrajantes, rasgam-lhe a carne e lhe penalizam o espírito. Dirceu foi condenado, e preso, com base num suposto e esdrúxulo "domínio do fato". Como se não bastasse a condenação, e a consequente prisão, está confinado, como e sabe, há meses, no regime fechado, quando foi condenado ao semiaberto.

A situação é tão ignominiosa, um flagrante desrespeito à lei, que até alguns dos seus carrascos, agora constrangidos, mas só agora, passam a denunciar esse estado de coisas.

Tamanha e vexatória injustiça – que já se constitui em afronta aos direitos humanos. A foto de José Dirceu, estampada de forma criminosa na capa da revista Veja, é o retrato acabado de, repito, tamanha e vexatória injustiça.

Ignomínia! Injustiça! Arbítrio!

A paixão de Dirceu é a paixão do PT.

A paixão do PT se assemelha à de Dirceu. Mas com esta, ao menos por hora, parece não se confundir. Não se irmanar. Aquela não é solidária a esta.

- Ó Pai, porque me abandonastes? – questiona o homem em sua solidão e aparente abandono.

Alguns líderes e formuladores do petismo parecem ter avaliado e acreditado, num primeiro momento, ingenuamente, que as "bestas-feras" se refestelariam com o sacrifício de Dirceu, Delúbio, Genoíno e João Paulo Cunha. E assim se saciariam. Parece que não, não estão, e nunca estarão, satisfeitas.

Quanto sangue mais terá que ser servido às feras?

O suficiente. O necessário. Até que o PT seja (re)colocado em seu "devido" lugar: o de mero mediador de conflitos entre o capital e o trabalho.

Parece ser esse o desejo inconfessável daqueles que pretendem, a todo custo, manter tudo como está para ver como é que fica. "Tudo como dantes no quartel de Abrantes".

Será o sangue de Dirceu (e do PT) o vinho consagrado a ser servido em translúcidos cálices de cristal, em despudoradas celebrações de cinismo, em convescotes vis, por "Mervais" e "Sardembergs"?

- "Pai, afasta de mim esse cálice de vinho tinto de sangue! (…) Quero inventar o meu próprio pecado. Quero morrer do meu próprio veneno".

Porém, apesar de, e, talvez, até por toda a paixão, poesia e vilania, será difícil abater o PT de Lula, Dilma, José Dirceu e legião. O petismo, em sua bastarda familiaridade/similitude com o cristianismo, tem muitos, milhões de seguidores – alguns "fanáticos", "fundamentalistas". E uma fé inquebrantável.

Sim, o petismo, em sua essência, por vezes se confunde com uma espécie de "religião".

Conseguirá o PT, açoitado por chibatadas, infâmias e injustiças vencer as suas próprias misérias e desgraças, e religar o homem à sua humanidade?

Conseguirá o PT, e seus seguidores militantes, de alguma forma, aos trancos e barrancos, andando no fio da navalha, entre pecados e virtudes, erros e acertos, caminhos e descaminhos, vacilos e pragmatismos manter-se firme em seu intuito original de indicar ao povo brasileiro um caminho possível rumo ao resgate de sua dignidade e humanismo?

Conseguirão os centuriões, as vestais e os supremos hipócritas da política brasileira, com seu excesso de vilania e soberba, transformar José Dirceu em uma espécie de mártir? E o PT em uma força ainda mais sedutora e avassaladora?

Renascerá Dirceu como uma espécie de mito que alimentará aqueles que têm fome de esperança, palavra e pão?

Aqueles que sonham com dias melhores.

Aqueles que ainda têm fé no homem.

E esperam.

E lutam.

Por dias melhores.

Autor: Lula Miranda

Observatório da imprensa

A desinformação como estratégia


O cidadão brasileiro que assiste aos telejornais, lê regularmente um diário e ouve os noticiosos do rádio se considera, provavelmente, um indivíduo bem informado. Essa percepção é apanhada em pesquisas – que alguns estatísticos chamariam mais apropriadamente de consultas – feitas rapidamente em cima dos fatos.

É o caso típico do apanhado sobre violência contra mulheres, que tanta polêmica provocou por causa de um erro primário cometido pelo Ipea – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Depois de toda a celeuma, um diretor do instituto vem a público observar que faltam dados no Brasil para a criação de políticas públicas contra a violência sexual, entre outras razões porque não há cruzamento de dados entre as polícias, os institutos de medicina legal e o Ministério da Saúde.

Ora, dirá então o leitor ou a leitora atentos e críticos: se nem as instituições oficiais conhecem a natureza e o tamanho do problema, qual é a base de informação do cidadão anônimo que é interpelado por um pesquisador para dar sua opinião?

Isso posto, poderíamos conversar durante horas sobre o fato evidente de que a maior parte daquilo que é apresentado como “opinião pública” pela imprensa não passa de um retrato instantâneo de certo estado emocional provocado pelo impacto do noticiário. E o noticiário, como sabemos, é definido pelo potencial de espetáculo que cada elemento de informação é capaz de produzir. Assim, um escândalo de R$ 10 milhões no âmbito federal é mais valioso do que um malfeito de R$ 100 milhões na instância do município ou do estado, dependendo, é claro, de quem seja o governante da ocasião.

Sete sintomas que seu Android está infestado de vírus

Preste atenção:
1. Anúncios não desejados: se seu smartphone ou tablet está atormentado por pop-ups e outros tipos de anúncios intrusos, ou durante a navegação ocorrem redirecionamentos não esperados – independentemente do fato de que pode ser considerado de aplicações normais - é provável que você tenha instalado um adware.

2. Picos de dados: alguns arquivos maliciosos incrementam o uso de dados para fazer com que o dispositivo se conecte repetidamente a um website, clique em anúncios, faça download de arquivos grandes e envie mensagens.

3. Faturas elevadas sem motivo: frequentemente, o malware faz com que um smartphone ou tablet infectado ligue ou envie SMS para números premium, também conhecidos como “0900” ou números curtos de 5 dígitos, elevando o preço da fatura telefônica.

4. Aplicativos não solicitados: alguns Apps maliciosos compram ou baixam aplicações do Google Play ou outras lojas não oficiais. Se em seu dispositivo aparecer aplicativos que você não fez o download, suspeite.

5. Apps que utilizam funções desnecessárias: alguns programas maliciosos se disfarçam de aplicativos legítimos. Se solicitarem permissões ou outras funções que não são necessárias para seu uso, é provável que tenha fins maliciosos.

6. Atividade estranha em contas online: este problema não afeta somente os PCs. O malware móvel é muito complexo e pode roubar senhas, credenciais de acesso e dados guardados no dispositivo.

7. Aplicações que exigem dinheiro para desbloquear o dispositivo: nenhuma empresa legitima que opera dentro da lei bloqueia o dispositivo e pede dinheiro para desbloqueá-lo.

Especialistas afirmam que a melhor maneira de manter o dispositivo protegido é instalando uma boa proteção anti-malware. Contudo, existem medidas adicionais para evitar a infecção:

CPIs - Chega de conversa fiada

Os que leem esta coluna sabem que sempre fui favorável a todas as CPIs. 
Quando é eleitoreira, que se faça e que se saia bem quem não tiver nada desabonador. 
Se não é eleitoreira, melhor ainda. Agora, o que não se pode aceitar é que justamente em ano eleitoral se queira investigar apenas um lado, livrando o outro lado, também sob suspeita. 
Neste caso, se cada CPI precisa ter um foco determinado, que se façam duas, inclusive porque a Petrobras, como os metrôs de São Paulo e o Porto de Suape, envolvem verbas federais.

por Neno Cavalcante na Coluna É no Diário do Nordeste

Receita do dia

Bacalhau da Vovó Briguilina
Um bacalhau feito como manda o chef: 
Batata, tomate, azeite, azeitona, salsinha, cebola, cheiro-verde, alecrim, óleo e alho.