Marina lança o PAJU

Avenida Paulista - Preocupada em melhorar o ambiente de negociatas no país, Marina Silva anunciou o PAJU - Programa de Aceleração dos Juros -.




"Quando apossada vou focar no amplo aceleramento do juros bancários. O nome do programático será: PAJU - Programa de Aceleração dos Juros -. Será o PAJU 45% Mais ou menos Praga, adiantou, enquanto obedecia mais uma ordem da Neca de Piribitiba

Em seguida, a candidata anunciou a criação de um novo banco.

"Meus filhos e minhas filhas, amigos e amigas Redáticas: num provável mandato, criaremos o Bafanabras. Um banco 100% mais independente que o nosso BC, que vai gerir todos os contratos e juros bancários, do Itaú, Bradesco e Cia. Para fiscalizar o aleijo, entregarei a presidência dessa anomalia ao mega especulador George Soros disse, arrumando o xale.

Um anteprojeto da REDE, considerado abestado pelo mercado, sugeriu que Marina deveria partir logo para o PAJU 100%.

"Os banqueiros, agiotas e rentistas brasileiros e estrangeiros precisam henriquecer ainda mais, é hora de ousar, basta de mixaria", alegou Roberto Setubal Tem, num aroubo.

"Até o salário mínimo deve pagar juro real maior do que agora", Carlos Trabuco - presidente do Bradesco -.

"A gente só negocia se o Santander conseguir ainda mais juros", arrematou Jezús Albaza - presidente do Santander Brasil.

Pressionada, Marina cedeu aos banqueiros, agiotas, rentistas e cia.

"Anuncio que entregaremos o pré-sal e a Petrobras as petroleiras estrangeiras. E que elas poderão aumentar os preços dos combustíveis o quanto que quiserem", disse, em nota.




VACCAREZZA CONVOCA IMPRENSA EM BRASÍLIA PARA REBATER MATÉRIA PUBLICADA NA REVISTA veja

Sobre a matéria veiculada no final de semana pela revista Veja e reproduzida por parte da imprensa envolvendo o meu nome, gostaria de pedir que fosse registrada e dada publicidade à minha defesa:




1 – Nego peremptoriamente ter recebido recursos do Sr. Paulo Roberto Costa e definitivamente não faço parte de esquema de pagamentos de propinas envolvendo a Petrobras ou qualquer outra empresa;

2 – A notícia não cita a(s) fonte(s) de um vazamento que, além de ilegal, é feito, declaradamente, de forma seletiva, já que, entre dezenas de deputados que teriam sido envolvidos, o meu nome foi destacado;

3 – Há duas semanas, infelizmente a revista Veja já havia enveredado por acusações semelhantes com base em depoimento da contadora Meire Poza à Polícia Federal. A notícia foi desmentida logo depois pela própria fonte da revista. Ao falar sob juramento na Câmara dos Deputados, a sra. Poza disse que “a revista exagerou quando diz, dessas operações, que eram direcionadas, o fundo era direcionado ao PT, isso não é verdade”. E a Sra. Poza disse mais: “um ponto que não ficou claro na revista é quando cita o deputado Vaccarezza e diz que o assessor do deputado me procurou – isso é fato, me procurou sim. Mas não para direcionar uma operação para o fundo que já era do Beto. Isso não foi assim que aconteceu, é um pouco diferente. (…) o assessor procurou para fazer um investimento, mas não foi neste fundo. Na verdade este fundo não existia ainda. Não houve uma procura direta do assessor do deputado para dizer ‘olha eu quero fazer negócio com Alberto Yousseff’, não, nunca houve isso.”

Apesar da exposição injusta, até o momento não foi feito qualquer reparo que desagravasse a acusação na imprensa. Nenhum esclarecimento e muito menos retratação;

4 – Uma denúncia dessa gravidade não pode ficar assombrando pessoas sem base acusatória, sem citação de fontes ou provas documentais, muito menos às vésperas de eleições que, a fonte de divulgação da denúncia, tem claro e manifesto interesse em interferir no resultado.


Briguilinks do dia




Frase do dia

Reza a lenda que homem tem medo de mulher segura

Que corre dez léguas quando vê uma moça que racha a conta do restaurante, sai sozinha sem precisar de guarda-costas, dorme o sono dos justos mesmo que não haja uma conchinha aconchegante e se equilibra no salto agulha sem precisar de uma mão firme que a auxilie.

Desconfio – apenas desconfio, por que estou longe de sabê-lo de fato – que os únicos homens que perpetuam este discurso são aqueles que não compreendem o próprio potencial (ou, eventualmente, não o possuem, mesmo).

Um grande homem não se sente atraído pela mulher que se contenta em estar "por trás" dele. Ele compreende que grandes mulheres caminham ao lado. Um homem de verdade não se importa com o fato de sua mulher ganhar mais – porque ele compreende uma verdade tão simples quanto ininteligível para alguns: relacionamentos não são olimpíadas.

Ninguém se relaciona pra provar quem tem mais beleza, mais dinheiro ou mais autoconfiança. Não se trata de uma corrida pra saber quem se importa mais, quem precisa mais, quem valoriza mais. Um companheirismo genuíno não deixa espaço para tais mediocridades – mas só um homem de verdade compreende isto.

Não me cabe rotulá-los, meus caros, mas uma mulher conhece, de longe, aqueles que são homens de verdade e os que só carregam um pau no meio das pernas (assim como, que fique claro, nem todas que carregam um par de peitos são mulheres de verdade, no sentido meritório da expressão).

É que um homem de verdade compreende a liberdade de sua companheira para ser quem ela é. Veja bem, ele não concede esta liberdade – porque esta já pertence a todos nós, homens e mulheres, por direito – ele apenas a compreende, coisa que muitos simplesmente não conseguem. Um homem verdadeiramente admirável não se importa em marcar território. Ele não liga se sua companheira sai sozinha, bebe e mostra o corpo. Ele compreende, sobretudo, que se importar não vai adiantar, porque nós pertencemos a nós mesmos. Todos nós.

Grandes homens não se importam se suas companheiras são belas, ou admiradas, ou desejadas demais. Ao contrário, sentem-se felizes por terem sido escolhidos – desde que respeitados, evidentemente. Eles não fazem questão de esconder suas companheiras dos olhos gaviões, e nem de exibi-las como troféus – eles apenas desfrutam da sorte de um amor tranquilo, em que cada um se deixa a vontade, em que cada um compreende ao outro como a si mesmo.

São lamentáveis estes homens que vivem tentando conter suas companheiras, vivem tentando evitar que elas conheçam a vida porque, conhecendo-a, descobrirão o quanto há coisas infinitamente melhores do que a relação enfadonha que vivem. Um homem que confia no próprio taco – literalmente, em alguns casos – certamente será sempre a prioridade. E se não o for, saberá prosseguir, com a certeza de que um dia o será para alguém.

Os homens que admiramos querem para nós a mesma liberdade que querem para si. A mesma evolução, o mesmo sucesso, os mesmos direitos. Os homens que admiramos lutam conosco. Não nos travam o riso, não nos ajeitam o vestido, não nos controlam o porre ou o vocabulário, não nos exigem comportamento padrão. Eles apenas nos deixam estar.

Chegará o dia – para algumas, já chegou – em que medir forças com a nossa liberdade será um fiasco na vida amorosa de qualquer homem. Por que nós, cada vez mais, optamos por nós mesmas. Portanto, se queres ser este homem, que nos acelera o coração e nos instiga os sentidos, ouça o bom conselho do Chico: deixe a menina sambar em paz.

Sobre o Autor

Atriz por vocação, escritora por amor e feminista em tempo integral. Adora rir de si mesma e costuma se dar ao luxo de passar os domingos de pijama vendo desenho animado. Apesar de tirar fotos olhando por cima do ombro, garante que é a simplicidade em pessoa. No mais, nunca foi santa. Escreve sobre tudo em:

facebook.com/escritosnathalimacedo

Fhc não tem moral para cobrar ninguém

O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso não tem autoridade nenhuma para pedir investigações. No seu governo nada era investigado. Portanto suas declarações, diretamente de Nova York, onde esteve para apresentação da Comissão Global de Políticas sobre Drogas (presidida por ele) só mostram o desespero e destempero do tucanato diante do baixo índice e do despencar contínuo nas pesquisas, de seu candidato ao Planalto, o senador Aécio Neves (coligação PSDB-DEM), o que já o alijou do 2º turno da disputa presidencial.

Em Nova York e sem ter o que dizer ontem, FHC apelou para achincalhar o PT, afirmando que a corrupção é "quase uma regra" no governo petista e que a Petrobras – a estatal que em seu governo quase foi privatizada, ele até tentou mudar o nome da empresa para Petrobrax – "caiu nas mãos da política partidária".

"O que eu sempre quis é que a Petrobras fosse uma empresa e não uma repartição pública. Por isso achei que era importante quebrar o monopólio para ter competição, para ela poder aparecer como uma empresa e não estar nas mãos de política partidária. Política de Estado sim, mas não política partidária. E isso deu margem a essa corrupção que é inaceitável. Precisamos ir mais fundo", bradou o ex-mandatário tucano.

Com o governo que comandou, ele tem a ousadia de falar em ética…

FHC disse ainda que o "escândalo" da Petrobrás é outro "mensalão" e que a campanha presidencial "torna outra vez a ética como tema de campanha. "Não vejo que os candidatos têm responsabilidade direta nessa questão, é muito mais atitude. Temos que ser mais restritivos, não aceitar tanta leniência. Por enquanto (sobre a questão Petrobras) são afirmações, vai chegar um momento da documentação. Eu não sou precipitado, não vou julgar antes de ver o que se trata, mas está visto desde já que se trata de um escândalo de grandes proporções", julgou FHC (sem julgar, segundo ele).

Nós estamos publicando aqui junto com esta nota a lista de 45 escândalos, um mais escabroso que o outro, dos oito anos de tucanato (1995-2002) comandado pelo ex-presidente FHC. É para lembrança de vocês e para refrescar a memória dos tucanos, par alistar os "telhados" que eles têm, conforme lembrou ontem a presidenta Dilma Rousseff.

FHC não tem autoridade nenhuma para pedir investigações. No seu governo nada era investigado. O Ministério Público Federal (MPF) não investigava nada, não tinha autonomia nenhuma, era apêndice do Palácio do Planalto e, naqueles anos, o Procurador Geral da República nos anos de governo dele até ficou com o apelido de "Engavetador Geral".

Vem ai, dia 15, o balanço do Estado desmontado pelo tucano

A Polícia Federal não investigava, não fazia nada. Nem a Controladoria Geral da União existia. Ele, é verdade, criou um simulacro de Controladora só para inglês ver. Se nós da oposição e o Brasil à época, tivéssemos levado ao pé da letra, só a compra de voto no Congresso Nacional para aprovar a emenda constitucional para sua reeleição – é, lembrem-se, ele foi o 1º beneficiário da medida -  bastaria para seu impeachment.

A compra de votos para aprovar a emenda da reeleição foi tão acintosa e tão escandalosa que os deputados que venderam voto, na iminência da instalação de um CPI e do processo investigatório, amedrontados, renunciaram aos mandatos depois de confessarem via mídia – vários deles – que haviam realmente vendido o voto e a consciência para aprovação da medida.

Isso sem falar na privataria tucana, agora de novo na pauta e que todos podem acompanhar com a nova edição do livro O Brasil Privatizado – um balanço do desmonte do Estado (o relançamento é no próximo dia 15), do falecido jornalista Aloysio Biondi uma das radiografias mais perfeitas e acabadas daquele processo comandado pelo governo FHC.

45 escândalos sob o tucanato

Já que a discussão desencadeada pelo ex-presidente nessa entrevista em Nova York foi foi sobre leniência e ética, infelizmente se esqueceu de mencionar a Petrobrax. Tampouco, falou sobre nenhum dos graves acidentes ambientais que, por falta de gestão e investimentos, a Petrobras protagonizou durante seus oito anos no poder, além da proeza de afundar a Plataforma P-36 na Bacia de Campos, levando 11 trabalhadores à morte. E a Petrobras a prejuízos correspondentes ao dobro da valor de compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. 

FHC passou longe, também, de uma reflexão sobre os 45 escândalos que marcaram o seu governo. Mas, nós aqui da Equipe do Blog lembramos, fazemos questão de refrescar a memória dos leitores, por meio de um post publicado neste diário em agosto de 2010, intitulado "O Brasil não esquecerá".

Dilma: O que eles querem aplicar aqui não dá certo no mundo

Hoje quarta-feira (10), a Presidenta Dilma Rousseff fez duras críticas aos planos para a economia dos candidatos adversários na disputada pela Presidência. "O que querem aplicar aqui não dá certo no mundo", disse a petista em coletiva no Palácio da Alvorada, para completar: "Fizemos uma política diferente. Não desempregamos, não reduzimos salários e não paramos de investir".

Questionada sobre a autonomia do Banco Central, que aparece nas propostas da candidata Marina Silva (PSB), Dilma ressaltou, indiretamente: "Esse povo da autonomia do Banco Central quer é voltar à política anterior, que é reduzir salários", afirmou para prosseguir: "Eu li o relatório do Banco Mundial que diz: o mundo vive uma crise de desemprego. São 100 milhões de pessoas desempregas. Os únicos países que não tiveram esse desempenho foram Brasil e China."

A Presidenta, munida de dados, enfatizou que a política econômica adotada no seu governo colaborou para que a crise econômica não prejudicasse tanto o desempenho brasileiro. "Temos feito superávit primário. Do G-20 (Grupo dos 20 países mais ricos do mundo), quanto a superávit primário, só ficamos atrás da Arábia Saudita. Nós tivemos uma redução da crise por inúmeros motivos, mas (eles) fingem não enxergar", explicou. "Porque nós olhamos pra América Latina ? O maior país da região precisa olhar pra região. Há uma redução de mercados de consumo de manufaturados", completou a candidata.

Dilma, que anunciou sua proposta para o micro empreendedor, voltou a comentar o assunto bolsa banqueiro, dessa vez em relação a parte da imprensa. "Disseram que eu criei uma bolsa banqueiro. A imprensa é engraçada, às vezes a pergunta que me fazem não aparece, só a resposta. Eu não criei bolsa banqueiro e nunca recebi bolsa banqueiro", falou.

Por fim, ela comentou o desejo da oposição de fechar ministérios. "Eu gostaria muito que meus adversários falassem quais ministérios tem que reduzir".

A seguir outras frases de Dilma na coletiva:

"Quero falar sobre uma coisa que acho muito importante, que é a micro e pequena empresa"

"Com a criação da micro e pequena empresa tivemos um ganho enorme"

"O simples unifica 8 tributos e reduz tributação. Além de limitar o faturamento pra ser enquadrado no simples"

"O micro empreendedor pode ser um profissional liberal. Um jornalista, por exemplo"

"Pra pequena empresa, nós elevamos pra 120 mil por ano, caso ele exporte também"

"Em 2010 era um pouco mais de 700 mil micro empreendedores, hoje passa de 4 milhões"

"Hoje os brasileiros estão realizando um sonho, que é ter o próprio negócio"

"Hoje a mãe fica mais tranqüila, já que seus filhos não ficam na rua, vai estudar e podem se tornar micro empreendedores"

"Minha proposta é fazer a rampa da transição do sistema simples nacional para outros sistemas tributários"

"O microempreendedor não pode ter medo de crescer"

"O MEI (Micro Empresa) tem que ter incentivo pra virar micro. A micro incentivo pra se tornar pequena e a pequena incentivo para se tornar média"

"Eu gostaria muito que meus adversários falassem quais ministérios tem que reduzir"

"Muita gente fala mal do Ministério da Pesca"

"É muito cedo para você falar em extinguir o Ministério da Pesca"

"Parceiro privado é fundamental"

"Disseram que eu criei uma bolsa banqueiro. A imprensa é engraçada, às vezes a pergunta q me fazem não aparece, só resposta"

"Eu não criei bolsa banqueiro e nunca recebi bolsa banqueiro"

"Temos as menores taxas de juros reais"

"Quem quer autonomia do BC não sou eu. Quem quer é que tem que explicar porque quer"

"Temos feito superávit primário"

"Do G20, quanto a superávit primário, só ficamos atrás da Arábia Saudita"

"Tenho certeza que a economia vai melhorar"

"Eu li o relatório do Banco Mundial que diz: o mundo vive uma crise de desemprego. São 100 milhões de pessoas desempregas. Os únicos países que não tiveram esse desempenho foram Brasil e China."

"Fizemos uma política diferente."

"Não desempregamos, não reduzimos salários e não paramos de investir"

"O que querem aplicar aqui não dá certo no mundo"

"A mim parece que temos que avaliar bem as propostas que estão fazendo nessas eleições"

"Crise de desemprego é crise social profunda"

"Há uma redução de mercados de consumo de manufaturados"

"Nós tivemos uma redução da crise por inúmeros motivos, mas nós (eles) fingem não enxergar"

"Porque nós olhamos pra América Latina? O maior país da região precisa olhar pra região"

"Esse povo da autonomia do Banco Central quer é voltar à política anterior, que é reduzir salários"

Alisson Matos, editor do Conversa Afiada