Marina Censura

O Muda Mais está fora do ar por decisão liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em atendimento à solicitação judicial da coligação encabeçada pela candidata Marina Silva (PSB). Vamos proceder à defesa jurídica de todos os pontos que foram questionados, e não vamos deixar que as posturas anti-democráticas da candidata nos calem.

O Muda Mais sempre teve o caráter de disseminar o debate nas redes, se baseando na honestidade dos fatos, em uma boa apuração e na checagem das informações que servem ao diálogo franco e aberto, levando em consideração a disputa de projetos que está em jogo nessas eleições.

Marina precisa entender que na democracia ninguém fala sozinho. Tentar calar o Muda Mais é tentar calar o debate político.

Brigulinks do dia passado a limpo

A manipulação na mais nova pesquisa Ibope, por Luciano Costa

Raciocínio elementar de um internauta, meu caro Watson:

“Quem diz que o governo é ótimo ou bom, vai votar na Dilma, com certeza. E dentre aqueles que dizem que o governo é regular, espera-se que pelos menos um quarto dessas pessoas votem na Dilma. Isto para não falar na pesquisa espontânea na qual Dilma aparece sempre em primeiro lugar, e para não falar também na opinião da maioria dos eleitores que acham que a Dilma ganhará a eleição. É por isso que as pesquisas não me convencem”.




Agora, veja a avaliação do Ibope sobre a avaliação do governo:


“Avaliação do governo: A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma tem a aprovação de 37% dos eleitores entrevistados – no levantamento anterior, divulgado no último dia 12, o índice era de 38%. O percentual de aprovação reúne os entrevistados que avaliam o governo como “ótimo” ou “bom”. Os que julgam o governo “ruim” ou “péssimo” são 28%. Para 33%, o governo é “regular”. Os dois índices são os mesmos do levantamento anterior.” Dentre os que julgam o governo “ruim” ou “péssimo”, a Dilma não consegue nenhum voto, claro. Agora, aplique a regra sugerida anteriormente: 37% dos eleitores que avaliam o governo como ótimo ou bom vão votar com a Dilma. E dos que dizem que o governo é regular (33%) , pelo menos uma quarto desse percentual (~8%) vai votar na Dilma. Some agora 37 + 8 e veja quanto temos. Em outras palavras, o que o Ibope está me dizendo é o seguinte: dos 33% dos eleitores que avaliam o governo como regular, ninguém, absolutamente ninguém, vai votar na Dilma. Isso é o maior absurdo que eu já li em toda a minha vida.

Agora, vamos para a manipulação dentro da margem de erro.
Diz a pesquisa como resultado para o primeiro turno: Dilma tem 36%, Marina, 30%, e Aécio, 19%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Considerando esta margem de erro e o fato de que o Ibope sempre manipula a pesquisa de maneira favorável aos seus candidatos preferidos, podemos fazer a seguinte leitura dos números acima: a Dilma teria entre 34 e 38 das intenções de voto, a Marina entre 28 e 32 e o Aécio entre 17 e 21. Considerando agora uma manipulação extremada, porém dentro da margem de erro, a Dilma estaria com pelo menos 38%, Marina no máximo com 28 e Aécio no máximo com 17 . A distância entre Dilma e Marina seria, portanto, de 10 pontos, bem próxima dos 9 pontos detectados pela pesquisa Vox Populi de ontem. Se a eleição fosse amanhã e os resultados dessem 38% (Dilma), 28% (Marina) e 17% (Aécio), o Ibope diria que esses números estariam rigorosamente dentro da margem de erro (e de fato estão), e que a pesquisa teria sido feita criteriosamente.




Por último, eu aconselho os eleitores que confiam 100% no Ibope que deem uma olhadinha neste vídeo sensacional: https://www.youtube.com/watch?v=d6C7-ndGFnc

Dilma e Lula, o mito, o Mercado, o dinheiro e Marina, por SergioMedeiroR




Dilma é a cara de Lula. Lula é a cara do Povo

Marina é a cara do Mercado. O Mercado é a cara do Dinheiro

Nas manchetes dos grandes jornais, podemos ver, todos os dias, que a Bolsa de Valores-Mercado-Dinheiro, tem lado, o de Marina e Aécio, aumentando conforme as possibilidades destes candidatos nas eleições presidenciais.

Por outro lado, age com uma ferocidade impressionante contra Dilma-Lula, pois lhes acusa de intervir na economia, para assegurar empregos e ganhos salariais, bem como regular preços públicos para que não aumentem e causem inflação.

Mas, afinal, quem é o mercado??

O mercado é a população em geral que busca emprego?? é a população que busca atendimento de saúde?? Educação?? São os pequenos empresários??

...ou, o mercado é aquela parte da economia (com poderes para tanto) que tem como objetivo ter o maior lucro possível e, com o que sobrar cuidar das áreas que o povo em geral precisa de atendimento.

Fiquemos com esta segunda hipótese.

Ainda, os interesses do chamado “mercado” nunca foram os interesses do povo, para aquele, o objeto de desejo é somente o maior lucro possível, para estes, as melhores condições e qualidade de vida possíveis.

Enquanto Lula e Dilma governaram, o povo foi vencedor, vide o pleno emprego, os ganhos gerais de salário, a redução da pobreza e o aumento do nível educacional, mas, se o mercado voltar a mandar no país, o lucro e o dinheiro para poucos, e a miséria e falta de emprego para muitos é que se tornarão presentes.

No caso, o mercado, todos sabem, e não há contestação alguma, apoia a oposição. Apoiava Aécio.

Agora, apoia Marina.

Todos podem ver, está escrito nas manchetes dos grandes jornais da mídia, todos os dias.

Assim, a cada vez que uma pesquisa de intenção de voto para presidente mostra algum avanço de Marina, o mercado saúda tal fato com aumentos no valor das empresas com ações nas bolsas de valores, e isso é festejado na grande mídia como se fosse uma festa.

Bolsas de valores? Isso. Mas, pergunto, que valores?

Claro, valores monetários, em outros termos, dinheiro.

Marina avança, o dinheiro aplaude, Marina retrocede o dinheiro se retrai.

E a cada avanço do dinheiro, um grande retrocesso para o povo simples, que apenas quer viver e sonhar.

Quanta diferença.

Com Dilma e Lula, nestes 12 anos, os valores sempre foram outros...o dinheiro nunca mandou, o POVO sim.

Basta ver que todos, artistas, intelectuais, trabalhadores, estudantes, funcionários da própria Petrobrás, acorreram prontamente, após a iniciativa de LULA, num abraço em defesa da Petrobrás...

Num momento, surgiram de todos os lados, de todos os lugares, pessoas, as mais diversas, e se uniram com um objetivo comum... Algo incompreensível para esta mídia paga a preço de ouro...algo profundamente humano para o agir destas pessoas.

É que, eles não sabem...Lula está consolidado no imaginário popular, ele não precisa mover multidões, ele precisa que as multidões saibam que ele está com elas, que está novamente lutando com elas e a favor delas, apesar do câncer, apesar do cansaço, apesar da idade, apesar dos ataques, apesar de tudo... pois, com tudo isso, ele não desiste, ele continua ao seu lado, sempre.

Não há recurso aos poderes constituídos ou a mídia, que fazem ouvidos moucos, o recurso de Lula, hoje e sempre, é ao povo, e este, depois que o conheceu, sempre o acolhe, o reconhece como um deles, e o abraça e protege como um de seus filhos, como um dos seus..

É simples.

Lula não é um mito, Lula é de carne e osso e os mitos não prescindem da forma abstrata.

Por outro lado, é exatamente isso que o diferencia, Lula é profundamente humano, e as demais pessoas simples do povo, sabem disso, porque, se para os deuses é fácil, para um Homem, é preciso um esforço que só não é sobre humano porque LULA consegue, apesar de tudo, realizar seus intentos em prol de cada um e da sociedade como um todo.

Assim, para nós, brasileiros, a mensagem “sim nós podemos”, é real.

E este, é o maior fator.... o POVO, o povo simples, que vê e se vê em Lula...e, agora, em Dilma.

Ta aí a impotência da mídia, eles não podem destruir o LULA, ele se tornou imenso, ele se tornou nação.. e caminha em direção a Dilma, ao encontro do seu Povo ..

Mas, não há descanso.

E quando Marina avança, e o dinheiro avança, a Petrobrás sofre.

Por óbvio sofre, porque também a corrupção sempre tem um nome – nome este que ninguém desconhece – e atende pelo nome de dinheiro, e em seu nome se praticam as maiores atrocidades e, quando se dedica a atacar um país, quem sofre são suas maiores riquezas, que no Brasil atendem pelo nome PETRÓLEO e bancos públicos (CEF, Banco do Brasil e BNDES).

Para quem já viu destruídos dois de seus maiores patrimônios nacionais, como os brasileiros já viram a Vale do Rio Doce e todas as siderúrgicas e a destruição da malha ferroviária, tal quadro é aterrorizante, pois, perfeitamente possível.

Nesses casos, ao final, é o povo que fica despojado de suas riquezas, do necessário para a educação de seus filhos, para a saúde de seus cidadãos, para o emprego de seus jovens e adultos...

Isso é o dinheiro...isso é o mercado...e é o que acontece quando ele toma o poder.

No Brasil, o Mercado tem nome e sobrenome é Marina Silva.

Mas, no Brasil, o POVO também tem nome... e sobrenome...Dilma e Lula...


Pessimildo ganha diretoria na GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -

Kassab negocia uma vaga para o boneco Fisiologildo na campanha da Marina

Projac - Alçado ao estrelato na propaganda de Dilma Rousseff, Pessimildo, em poucas horas, conseguiu ultrapassar Aécio Neves nas pesquisas. "Ganhei projeção nacional e exijo uma audiência com Blablarina para expôr os motivos de meu pessimismo", explicou, enquanto criticava as ciclofaixas paulistanas e a baixa audiência do Jornal Nacional.




Com medo de ver Pessimildo mirar a sua fúria contra a Globo, a família Marinho recebeu o mensageiro das más novas a portas fechadas no Projac. "Discutimos propostas para melhorar o país. Nossa afinidade foi incrível", explicou Kamel. Minutos depois, Pessimildo foi empossado como diretor de Novos Negócios na GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão -. "Sempre admirei a capacidade de manipulação da notícia e me arrisco a dizer que a mesma ficará acima da média este ano", previu, estendendo o polegar para cima diante das câmeras.

No final da tarde, Dilma anunciou a criação do Ministério do Otimismo. "Serão mais 300 cargos comissionados para acomodar uma base aliada que, assim como o Brasil, não para de crescer", celebrou.

Paródia a texto do The i-piauí Herald


Eu trabalho, pago meus impostos, tenho direito a uma varanda com vista e espaço gourmet

por Antonio Prata

Quem te escreve aqui é Espírito Paulistano. O senhor não me conhece, como deixa claro a sua rejeição por 47% dos motoristas, quero dizer, dos cidadãos de nossa pujante metrópole. Não votei no senhor, mas tampouco me apavorei com a sua vitória. Apesar de vir do PT, o senhor aparenta ser de boa família, tem essa pinta de pai em propaganda do Itaú Personnalité, chama-se Fernando e traz o sobrenome Haddad, que me remete ao Maluf, ao Kassab, ao Habib's: três marcas das quais São Paulo pode se orgulhar. Desde que assumiu a prefeitura e começou com as faixas de ônibus, contudo, percebi que por trás da pinta Personnalité se escondia um administrador démodé.




"Non ducor duco" ("Não sou conduzido, conduzo") é o lema da nossa cidade, mas, em vez de valorizar a livre iniciativa dos bandeirantes, que se perpetua no direito inalienável ao transporte individual, a ultrapassar pela direita, a trafegar pelo acostamento, o senhor quer nos botar em fila dentro de coletivos, como índios cativos. São Paulo é uma cidade de vencedores, prefeito. Se o cidadão não conseguiu sequer comprar um carro, não deveria ser ajudado, deveria ser expulso. Isso, sim, melhoraria o trânsito.

Depois das faixas, o senhor me vem com este Plano Diretor. Proíbe, entre outras coisas, prédios altos no miolo dos bairros. Ora, eu trabalho, pago meus impostos, tenho direito a uma varanda com espaço gourmet e vista para as casinhas geminadas, lá embaixo, não? O senhor afirma que, se todas as casinhas derem lugar a prédios altos, o trânsito vai piorar. OK. Eu me mudo pra outro prédio, no miolo de outro bairro: é assim que a nossa cidade funciona, estimulando a construção civil, gerando empregos, intensificando o aquecimento global, quero dizer, da economia.

Que saudades do doutor Paulo, quando os tapumes de obras viárias estampavam o slogan "São Paulo crescendo, São Paulo não pode parar". Saudades da época em que a rua era da Rota, não de japoneses "black blocs" com bombas incendiárias não inflamáveis.

O senhor me acha reacionário. Diz que São Paulo quer uma revolução "desde que não se mexa em nada". Mentira! Quero uma revolução mexendo no cerne dos nossos problemas, como fez o Kassab ao criar cupons padronizados para todos os valets da cidade. Há questão mais séria, numa metrópole, do que os valets?Senhor prefeito, caso haja algo de Personnalité por trás de todo esse ranço da FFLCH, escute-me: se vossa excelência continuar a priorizar o transporte público em vez do individual, se continuar a negociar com movimentos populares e a limitar a atuação das construtoras, se seguir criando espaço para as bicicletas e empregos para craqueiros, corremos o sério risco de ver, em alguns anos, uma pequena diminuição na distância entre ricos e pobres nesta cidade --e tudo o que eu, Espírito Paulistano, menos quero, é pobre perto de mim.

Sem mais, subscrevo-me,

E.P.




Obs.: Este é um texto de ficção. As ideias do E.P. não representam as crenças do autor, e qualquer semelhança entre as mesmas e opiniões de pessoas vivas ou mortas é apenas uma boa razão para eu me mudar pra Reykjavik

Olhar Digital: Asus lançou o Transformer Book T100 hoje no Brasil

A Asus lançou no Brasil nesta terça-feira, 16, um novo laptop 2-em-1, capaz de operar como um tablet ou como um notebook pequeno. O Transformer Book T100 chega ao varejo imediatamente pelo valor sugerido de R$ 1,7 mil.

Pesando 1,15 kg, o aparelho tem uma tela de 10,1 polegadas com resolução de 1336 x 768, que a empresa diz ter uma sensibilidade ao toque melhor que a dos rivais. Segundo a Asus, o híbrido responde a comandos em apenas 30 milissegundos contra 50 milissegundos dos iPads e 120 milissegundos de aparelhos da Samsung.

O Transformer Book utiliza a nova geração do processador Intel Atom, o system-on-chip da fabricante, utilizado principalmente em dispositivos móveis. O modelo de chip é quad-core, operando em um clock de 1,46 GHz, e 2 GB de memória RAM.

Em relação a armazenamento, o aparelho tem 500 GB de espaço quando está com o teclado acoplado; o tablet sozinho tem apenas 32 GB de memória em flash.

Sobre a bateria, de 8060 mAh, a Asus diz que o computador oferece autonomia de até 10 horas de uso. Toda a energia é fornecida pelo tablet, sem uma bateria específica no teclado. Um ponto positivo é que a recarga pode ser feito por um cabo Micro-USB padrão, sem necessidade de um cabo específico para isso.

O laptop sai de fábrica com o Windows 8.1 completo (não é o Windows RT) com uma assinatura de 1 ano do Office 365.