A frase que traduz a situação de Jair Bolsonaro


Resultado de imagem para abrir a boca ter certeza idiota








As vezes é melhor
Você ficar calado
E as pessoas acharem
Que você é um idiota
Do que falar
E elas terem certeza

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Caiu na rede

Chega de política
agora é aula de português
na frase:
O homem foge dos debates.
Onde está o sujeito?
...
A resposta mais dada é:

No banheiro, todo cagado de medo
de debater com Fernando Haddad.

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Caiu na rede

Para os que discriminam os nordestinos e vem passar férias aqui, faço questão de lhes informar que temos lindas paisagens. Sejam bem vindo!


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Bolsonaro: O soldado que vai a guerra e tem medo de morrer é um Covarde



E um candidato que foge de debates é:

  • Fujão, cagão ou sofre de amarelite aguda?
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Ciro e PDT apoiam Haddad

Ciro Gomes afirmou logo após votar no primeiro turno que sua histŕia de vida sempre foi a favor da democracia e contra o fascismo. Hoje o PDT declarou oficialmente seu apoio a Fernando Haddad. Veja abaixo a nota do partido.

Ciro apoia Haddad
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Marcelo Auler: a barbárie chegou

A 19 dias do segundo turno, portanto, sem qualquer definição do que acontecerá e de quem presidirá o país nos próximos quatro anos, os adeptos da candidatura do capitão já se sentem donos do país. Respaldados apenas no bom resultado do primeiro turno, demonstram a quem ainda não conseguiu enxergar como pretendem comandá-lo. Não é nada agradável. Ao que parece, sentiram-se livre para demonstrar do que são capazes: impor medo e terror.
O quadro ao lado, recebido pelas redes e ampliado, demonstra apenas alguns acontecimentos ocorridos nos últimos dias nos mais diversos cantos do país. São fatos reais, em cidades diversas, sempre com a mesma marca: foram protagonizados por adeptos da candidatura de Jair Bolsonaro e mostram a violência. O desprezo pela vida. O desrespeito ao diferente ou a quem não pensa igual.
Não é demais lembrar que no dia 6 de setembro, o gesto tresloucado de Adélio Bispo de Oliveira, um mineiro com suspeitas de problemas psíquicos, atingiu o presidenciável Jair Bolsonaro em plena campanha, em Juiz de Fora (MG). Mesmo conscientes de estarem em uma disputa eleitoral acirrada, os demais candidatos se solidarizaram ao deputado federal do PSL, condenaram o gesto e até reduziram, na época, os ataques políticos. Manifestaram repúdio à violência com a qual não tinham qualquer envolvimento.
Nos últimos dias, porém, cenas de violência se repetem com uma frequência grande. Em comum o fato de serem protagonizadas por eleitores ou militantes da campanha do capitão do Exército. Muitas delas gravadas em vídeos. A maioria com registros na polícia. Demonstram que os militantes da candidatura militar – que acabam se confundindo com verdadeiros milicianos – diante dos resultados do primeiro turno, sentiram-se autorizados para, à luz do dia, e mesmo na presença de testemunhas, mostrar a violência que defendem e são capazes de realizar.
O mais impressionante é o silêncio obsequioso – autorizador? – de Bolsonaro. Ele próprio ainda se recuperando de um tresloucado ato de violência. Violência que, há muito, defende e propaga.
Se ele não pode responder pelos gestos de seus seguidores, apesar de muitos deles terem sido incentivados pelo discurso de ódio que sempre pregou, pode sim ser cobrado pelo silêncio diante de tamanha violência.
Silêncio que não se resume ao candidato à presidência. É compartilhado também pelo candidato ao governo do Rio de Janeiro, Wilson Witzen. Este, mesmo se vangloriando de ser ex-tenente dos Fuzileiros Navais – “onde aprendemos a hierarquia e a disciplina” – e ex-juiz federal, assiste impassível – e aplaude –  discursos de ódio dos candidatos coligados, como se fosse algo natural.
Tal como ocorreu em Petrópolis, cidade serrana fluminense, dias antes do primeiro turno. Ali, em momento lembrou-se de defender a lei e, principalmente, a civilidade. Tal como deveria ter aprendido ao pertencer às Forças Armadas e à magistratura. Em compensação, no debate político com o adversário, tenta se mostrar forte ao prometer dar-lhe voz de prisão diante de possível crime de injúria.
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Josias de Souza: Ativismo de Bolsonaro desmoraliza seus médicos




Há dois Bolsonaros na praça. Um concede entrevistas a granel, grava vídeos em profusão e mantém atividade frenética nas redes sociais. Outro é o frágil convalescente de um par de cirurgias, incapaz de participar de um debate televisivo. A existência do primeiro Bolsonaro como que desmoraliza a avaliação médica que fornece ao segundo Bolsonaro o álibi para fugir de mais dois debates presidenciais.
O cirurgião Antônio Luiz Macedo e o cardiologista Leandro Echenique, do hospital Albert Einstein, visitaram nesta quarta-feira o Bolsonaro debilitado. Atestaram que ele não está em condições de participar do primeiro debate presidencial do segundo turno, que ocorreria na sexta-feira (12), na Band. Tampouco comparecerá ao segundo, que ocorreria no domingo (14), na TV Gazeta. Alega-se que o capitão, anêmico e 15 quilos mais magro, não pode submeter-se a atividades estressantes.
Escorado numa avaliação semelhante dos mesmos doutores, Bolsonaro absteve-se de comparecer ao último debate do primeiro turno. Alegara-se, então, que não conseguiria falar por dez, 15 minutos. Entretanto, Bolsonaro concedeu em casa uma amistosa entrevista de mais de 20 minutos. A peçà foi ao ar na TV Record, do apoiador Edir Macedo. Começou a ser exibida no mesmo horário do debate transmitido pela TV Globo.
Os dois Bolsonaros convivem num território demarcado por uma linha invisível. Difícil saber com 100% de acuidade de que lado estão a realidade e a mistificação. Suponha que o Bolsonaro anêmico tivesse passado para o segundo turno com menos votos que o adversário, em posição de franca desvantagem. Nessa hipótese, a proibição médica talvez fosse desafiada pelo Bolsonaro intrépido, que não abriria mão de comparecer aos debates, ainda que sob supervisão médica.
Imagine que a Band, diante da ausência imprevista, decidisse converter o debate numa sabatina com Fernando Haddad. Ninguém duvida que o Bolsonaro vivaz daria de ombros para o Bolsonaro debilitado, convocando mais uma de suas transmissões ao vivo na internet.
É comum que políticos disfarcem sua condição de saúde. Mas Bolsonaro precisa decidir que papel deseja desempenhar. Se ainda fosse o deputado que perambulou pelos corredores da Câmara durante 27 anos sem ser notado, eventuais adaptações da realidade interessavam apenas à família e aos médicos. Mas aquele deputado do baixo clero agora se oferece para presidir um país com 208 milhões de habitantes.

Pitaco do Briguilino: Sem meias palavras nem botando panos quentes. Estes médicos são trapaceiros - igual ao paciente -. Todo mundo está vendo que o mito está fugindo de debates como o diabo foge da cruz. O falastrão com isso demonstra o que realmente é, um covarde. É tão valente quanto o seu ídolo, Coronel Ustra, quando tinha uma vítima amarrada num pau-de-arara ou numa cadeira elétrica para torturar, fosse homem, mulher ou criança.

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