Ekúuuuuuuuuuu


Não dá para aguentar calado a sem vergonhice do Noblat.

Enviei a ele um e-mail sugerindo que ele fizesse uma enquete com a pergunta que está aqui ao lado. Ele respondeu que estava fazendo uma "parecida".

Ele e qualquer um sabe que uma é exatamente o contrario da outra - basta comparar o resultados das duas enquetes -.

Depois comentei no blog dele sobre o resultado provisório delas, ele não publicou o comentário.

Hoje publica O poste de Lula , sinceramente não sei como ainda fico irritado com estes colonistas alugados do PIG.

Já sei de cor e salteado que vergonha, dignidade, coerência, honra e o que for de positivo no carater de uma pessoa...esta gente não tem.

Nasceram e vivem para puxar saco, adular, corromper, distorcer palavras e sentidos.

São uns FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas -.

Gentalha, Corja, Camarilha...

Dá nojo, Eku!!!

É bom ser pequeno

Por enquanto, a crise que sacode o planeta ainda não atingiu as redes genuinamente cearenses de supermercados.

 Quem o diz é o presidente da Câmara de Dirigentes Logistas de Fortaleza (CDL), Honório Pinheiro, controlador do Supermercados Pinheiro, que tem lojas nesta Capital e em cidades do interior cearense. 

Pinheiro explica que as grandes redes nacionais e multinacionais com lojas aqui — como Carrefour, Makro, Wall Mart, dona também do Bompreço, e Pão de Açúcar, que controla o Extra — estão subordinadas a políticas globais de compra e venda, razão pela qual suas relações com fornecedores são ´muito sofisticadas´ e por isso mesmo sensíveis aos câmbios constantes de humor dos mercados. 

´Enquanto essas redes nacionais e multinacionais dispõem de um exército de gente especializada em todas as áreas do negócio, os supermercadistas cearenses temos nossas próprias características, nosso próprio jeito e modo de discutir preço com os fornecedores e, de quebra, a vantagem da relação pessoal com nossa fiel clientela´, explica Honório Pinheiro. 

Ele revela: ´Até agora, a crise passa ao largo de nossa atividade´. E é verdade, pois as redes locais de supermercados mantêm seus planos de expansão. 

A Rede Superfamília acaba de abrir nova loja na avenida Borges de Melo e o Supermercados Pinheiro abrirá uma unidade em Iguatu. 

´É bom ser pequeno´, diz Honório Pinheiro.

Egídio Serpa

Pedágio paulista

Governo paulista anuncia deságio de 55%  no valor dos pedágios de novas concessões de estradas.

Isso depois das tarifas em alguns casos ficar 300% mais cara que  os valores cobrados hoje.

tucademo mesmo...

Pode um negocio desse?...

Pode, tucademo pode. 

O PIG garante a "explicação".

Confira alguns preços:

Na Dom Pedro 1º o pedágio saltou de R$ 17,20 para R$ 30,60.
Na Raposo Tavares, de R$ 9,20 para R$ 43,00.
Na Marechal Rondon Lestes, de R$ 7,20 para R$ 37,60
Na Marechal Rondon Oeste, de R$ 24,50 para R$ 50,40.

Eu, hein?...

Gilberto Kassab foi muito favorecido na eleição, quando o PIG e seus colonistas alugados se indignaram e espalharam que Marta Suplicy insinuou que ele era gay.

Disseram ser uma atitude politicamente incorreta.

Antigamente ser viado era crime.

Hoje é legal.

Amanhã poderá ser obrigatório.

Que eu não esteja vivo quando isso acontecer, pois eu seria um marginal e pregaria a desobidiência civil. rsrsrs


Lula recebe Kassab

"Entre os temas que Kassab levará à conversa com Lula, esclarece Rodrigo Maia, está o problema do endividamento da prefeitura de São Paulo.

 

São Paulo já levou a sua capacidade de endividamento ao limite do permitido. 


Para obter novos financiamentos, só com autorização expressa do Tesouro Nacional".


Uai , mas São Paulo não estava uma maravilha até o dia 26 de outubro, que houve?


Já vai pedir favor ao governo federal?


Gente, estes tucademos só governam nos jornais, revistas e tvs do PIG porque na realidade são uns desgovernantes.


Lembram quando a Ofélia (FHC) quebrou o Brasil 3 vezes durante seus 08 anos de desgoverno?


Lembram quanto ele deixou em caixa?


Lembram em quantos % do PIB ele deixou a dívida?


Lembram a quanto o dólar chegou?


É bom lembrar de quando em vez, para não se iludir com a propaganda piguista.

Só o PIG e tucademos não reconhece

“O Brasil apresenta a melhor situação macroeconômica em décadas”, diz presidente mundial do Santander
Para Emilio Botín, o país não deve escapar imune, mas está bem preparado para enfrentar a crise financeira
O banqueiro Emilio Botín, presidente mundial e maior acionista individual do Santander – que se tornou o terceiro maior banco privado do país, atrás apenas do Bradesco e do Itaú, depois de comprar o Real em 2007 –, está otimista com o país diante da crise financeira global. "O Brasil apresenta a melhor situação macroeconômica em décadas", disse Botín nesta sexta-feira (31), em São Paulo, ao anunciar o plano estratégico do Santander para o Brasil e para o mundo até 2010. "Em um mundo globalizado, nenhum país ficará imune à crise. Mas, hoje, o Brasil está mais preparado do que nunca para enfrentar um contexto internacional menos favorável." 
Botín, que manteve as linhas de financiamento ao comércio exterior do país durante a crise de 2002, ao contrário da maioria dos grandes bancos internacionais, disse que o Brasil é uma das prioridades do Santander no mundo. Ele afirmou que pretende fazer do Santander o maior banco privado do país. O plano é abrir 400 novas agências e investir R$ 2,5 bilhões nos próximos dois anos. "Não tenho dúvida de que chegaremos a ser o melhor banco do Brasil", disse. "Há vários anos venho dizendo a mesma coisa: quem não estiver no Brasil é como se não estivesse na América Latina." 
Botín afirmou que o Santander foi pouco afetado pela crise porque adotou uma postura prudente na avaliação de riscos e não apostou em créditos imobiliários podres (subprime). "Não nos deixamos levar por modismos e não investimos em produtos tóxicos, que produziram graves males ao sistema financeiro internacional", afirmou. "Por isso, estamos enfrentando a atual crise financeira com maiores garantias que nossos concorrentes.
"Eleito pela revista Euromoney, uma espécie de bíblia dos financistas internacionais, como o melhor banco do mundo em 2008 e como o grupo financeiro mais bem administrado do mundo, o Santander deverá fechar o ano como um dos bancos mais lucrativos do planeta. Segundo Botín, o Santander não deverá recorrer à ajuda oferecida pelo governo da Espanha aos bancos do país. "Em matéria de liquidez, o grupo conta com o respaldo de uma forte base de depósitos do negócio de varejo, que é nossa principal fonte de obtenção de recursos", afirmou Botín. "Além disso, o sentido da antecipação nos levou a aproveitar as boas condições dos mercados nos últimos anos, até acumular cifrar bem consideráveis de financiamento através de emissões de longo prazo."

Veremos quem lida melhor com a crise


Desde que os efeitos da crise financeira global começaram a chegar ao país, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, passou a fazer jornada dupla. Além de coordenar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), acompanha de perto a elaboração e os resultados de cada uma das últimas medidas da área econômica. Dilma Rousseff é o nome preferido, mas ainda não declarado, do presidente Lula para disputar a sucessão em 2010, quando os efeitos da crise serão avaliados pelo eleitor. Na quinta-feira, depois de divulgar um balanço do PAC, a ministra recebeu ÉPOCA para esta entrevista. Ela aposta que o governo Lula vai se sair melhor que o anterior, de Fernando Henrique Cardoso, no enfrentamento da crise e no julgamento das urnas.
  
Anderson Schneider

 ÉPOCA – Os efeitos da crise econômica vão prejudicar o candidato do governo ao Planalto em 2010?  

Dilma Rousseff – Vou dizer o que espero de 2010 e acredito que meus companheiros de governo também esperam: que o povo reconheça o esforço feito por este governo para mudar as condições de desenvolvimento, fazer o país crescer e incluir milhões de brasileiros. A característica principal deste governo é que aumentamos a classe média brasileira em quase 20 milhões de pessoas, resgatamos da pobreza mais de 10 milhões de brasileiros. O governo será avaliado pelo que é.

ÉPOCA – Mas a crise será um componente dessa avaliação em 2010.  

Dilma – Tenho certeza de que esse componente será favorável ao governo, na visão do povo. Estamos mostrando que sabemos governar na hora mais difícil. Até lá, veremos quem sabe lidar melhor com a crise.

ÉPOCA – A senhora não acha que ela favorece a oposição?  

Dilma – Só se fosse uma oposição contra o Brasil. Como a crise pode favorecer a oposição, se ela é contra o país, se o governo está tomando as medidas para enfrentá-la? Desde 2003, construímos as condições para ter o melhor desempenho que este país já teve diante de uma crise dessa proporção. Quando começamos a acumular reservas, muita gente criticou, diziam que estávamos loucos. Isso foi possível porque mantivemos a inflação sob controle, fizemos superávit primário (a economia entre a arrecadação de impostos e os gastos do governo), enviamos ao Congresso as medidas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Foi isso que nos permitiu tomar as medidas preventivas agora.

ÉPOCA – O país foi abalado pelas crises no governo Fernando Henrique. Por que não seria no governo Lula?  

Dilma – Há muita gente achando que o Brasil hoje é o mesmo país de antes de 2003, quando ocorreram crises até pequenas se comparadas à atual. Eram crises de bilhões de dólares. A atual é de trilhões. Essas pessoas apostam que o governo vai falir, como faliu naquele período. Mas não vai. Naquela época, se havia crise, o governo quebrava, porque a dívida pública estava denominada em dólares e explodia. Não havia reservas suficientes e tinham de recorrer ao FMI e adotar políticas extremamente restritivas, ampliando a recessão que a própria crise já trazia. Naquela época, as crises implicavam uma apatia do governo. Ele estava quebrado, não tinha instrumental para agir e acabava realimentando a crise. Hoje, é completamente diferente: para começar, o governo não quebrou.

ÉPOCA – E por que não quebrou? Quais são as diferenças?  

Dilma – A primeira grande diferença é nossa robustez macroeconômica. Temos a inflação sob controle, as contas externas são robustas, acumulamos US$ 215 bilhões em reservas. Estamos fazendo um superávit primário maior até que a meta estabelecida. Fizemos superávits durante todo esse período. Apostamos no crescimento do mercado interno. A economia brasileira tem hoje mais condição de sustentar o crescimento diante de uma recessão na economia real de países desenvolvidos. E diversificamos bastante as relações comerciais com outros países.

ÉPOCA – A diferença está nas condições macroeconômicas do país?  

Dilma – Condições que nós construímos, mas não é só. Há uma diferença de atitude. Sabemos que a crise existe, é real e já nos afetou. Ela nos pega pela escassez mundial de crédito. Mas o governo tem perfeita tranqüilidade para lidar com isso. O presidente Lula não fica choramingando por um probleminha aqui, outro ali. Em vez de ficar apático, ou até de ser uma das maiores partes do problema, como nas crises antes de 2003, o governo hoje é um ator presente no cenário, com muitos instrumentos.

ÉPOCA – Por exemplo?  

Dilma – As medidas preventivas tomadas pelo BC e pela Fazenda mostram essa robustez. O uso de reservas para conter a especulação com a volatilidade do câmbio, o emprego dessas reservas diante de um crédito externo seco, quase desértico, a liberação do compulsório para irrigar o crédito. E as políticas setoriais, para a construção civil, a agricultura, com a ação do Banco do Brasil, da Caixa, do BNDES. São instrumentos de Estado para viabilizar o setor privado. Temos R$ 10 bilhões para o Fundo de Marinha Mercante, R$ 3 bilhões para a construção civil. Decidimos manter os programas sociais e os investimentos do PAC. Eles são importantes para nossa economia interna. 

ÉPOCA – O ex-presidente Fernando Henrique, entre outros, diz que os gastos do governo criarão um problema fiscal grave, com o cenário de queda da arrecadação.  
Dilma – Ainda vamos ter de avaliar. Mas é preciso levar em conta, primeiro, que a economia vai continuar crescendo em 2009, mesmo que haja redução no ritmo. Estamos fazendo seguidos superávits primários e temos o excesso de arrecadação. Poderemos contar com um instrumento apresentado antes da crise, o Fundo Soberano. É um fundo fiscal, a poupança que podemos fazer com o excesso de arrecadação para carregar no tempo. A gente poupa nos dias bons para usar na hora de pior desempenho. O Fundo Soberano foi aprovado pela Câmara. Acreditamos que ninguém pode deixar de aprovar (no Senado) algo que seja o melhor para o país.
 
ÉPOCA – A oposição aposta no pior?  

Dilma – Não sei. Tendo a achar que nenhum cidadão brasileiro consciente aposta nisso. Agora, temo que as pessoas, em suas paixões, podem às vezes perder a razão. Quem aposta no pior é aquele tipo de pessoa que diz: “Ah... Quero ver se esse governo se desempenha bem numa crise”. Asseguro: teremos um dos melhores desempenhos no enfrentamento da crise. E estaremos em melhores condições para receber investimentos que outras economias, quando houver a retomada.
 
ÉPOCA – Amigos comuns dizem que a senhora e o governador José Serra têm idéias semelhantes sobre economia. Como seria uma disputa com ele em 2010?  Dilma – Respeito muito o governador Serra. Que bom que tenhamos a mesma visão, mas andam imaginando coisas muito prematuramente. Como imaginar é livre, podem continuar imaginando. 

ÉPOCA – O que iria diferenciá-los numa campanha?  

Dilma – Não vou discutir o que me diferencia do governador Serra, mas não estamos no mesmo projeto. O governador estava no projeto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Eu estou no projeto do presidente Lula.