Palpiteiros de plantão

FHC, aquele que levou o Brasil, duas vezes, à falência, ensina a Lula como governar o País. 

Maílson da Nóbrega, o da inflação de 80% ao mês, é sempre consultado pela mídia sobre a condução da economia brasileira.

É como diz Tidodo: Eu não sei fazer...mas sei ensinar.

Discurso de Marthin Luther King (legendado)

E o sonho tornou-se realidade.

Fundo Soberano

O Fundo Soberano do Brasil será composto de recursos excedentes ao superávit primário e servirá para financiar projetos considerados estratégicos do Brasil no exterior. 

Para este ano já estão previstos para o fundo mais de R$ 14 bilhões.

De acordo com o relator Pedro Eugênio, o fundo é um instrumento importante que o Estado poderá utilizar para incentivar o desenvolvimento. 

Segundo ele, o FSB é uma espécie de poupança que o governo reserva para um futuro em que não se possa mais contar com a poupança excedente.

A proposta segue agora para análise e votação no Senado Federal. Se o texto for alterado pelos senadores, ele terá que ser novamente votado pelos deputados.

Três dos quatro destaques foram rejeitados pelo Plenário, já que um deles, de autoria do deputado Alceni Guerra (DEMO-PR), foi retirado de votação. 

A proposta pretendia que 30% dos recursos resgatados do fundo fossem aplicados em parques produtivos de ciência e tecnologia, no limite de R$ 1 bilhão.

Um dos dois destaques do PSDB, que foi rejeitado, pretendia excluir do texto do projeto todo o artigo que autoriza a União a ser cotista única do Fundo Fiscal de Investimentos e Estabilização (FFIE). 

O outro queria excluir a possibilidade de serem usados recursos da emissão de títulos da dívida pública para serem alocados no FSB.

Os deputados também rejeitaram destaque do DEMO, apresentado pelo deputado Roberto Magalhães (PE), que permitia ao governo somente o uso de ações preferenciais, sem direito ao voto de empresas estatais da União, na incorporação de recursos no fundo.

O Brazil não é aqui


A produção industrial brasileira cresceu 1,7% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal, informou hoje o IBGE. 

Na comparação com setembro do ano passado, a produção subiu 9,8%.

Com o resultado, até setembro, a produção industrial acumula alta de 6,5% no ano e de 6,8% nos últimos 12 meses. 

O efeito calendário teve um reflexo importante nos resultados da produção industrial brasileira em setembro ante igual mês do ano passado, ressaltou a economista da coordenação de indústria do IBGE, Isabella Nunes.

No entanto, segundo ela, o crescimento nessa base de comparação seria forte mesmo sem esse efeito, ancorado na produção de bens de capital (máquinas e equipamentos) e na demanda doméstica.

A produção de bens de capital, que sinaliza o desempenho dos investimentos, aumentou 3,7% em setembro ante agosto e subiu 25,8% na comparação com setembro de 2007, segundo o IBGE. 

Até setembro, a produção de bens de capital acumula alta de 18,9% no ano e de 20,1% nos últimos 12 meses.

Nas demais categorias de uso pesquisadas, a única a registrar queda na produção em setembro ante mês anterior foi a de bens intermediários, de -0,1%. 

Nessa comparação, houve aumento na produção de bens de consumo em, geral (1,7%) com alta nos bens duráveis (0,4%) e nos não duráveis (1,5%).

Na comparação ante setembro de 2007, todas as categorias registraram expansão: bens intermediários (6,6%); bens de consumo (8,8%); bens de consumo duráveis (14,9%) e bens de consumo semi e não duráveis (7%). Trimestre Segundo o IBGE, a produção da indústria aumentou 2,7% no terceiro trimestre deste ano ante o segundo trimestre de 2008 e subiu 6,7% comparativamente a igual trimestre de 2007. 

Na comparação ante trimestre anterior, o período entre julho e setembro deste ano registrou o melhor resultado para um terceiro trimestre apurado pelo IBGE desde 2004.  Tendência O índice de média móvel trimestral da produção industrial subiu 0,6% no trimestre encerrado em setembro ante o terminado em agosto, segundo o IBGE.  Segundo técnicos do IBGE, os resultados da produção industrial de setembro mostram que o setor "mantém a trajetória ascendente da atividade produtiva", afirmam no documento de divulgação da pesquisa. 

Segundo o documento, os resultados prosseguem "sustentados pelo desempenho do setor de bens de capital, que sinaliza investimentos na capacidade produtiva, e pelo dinamismo da demanda doméstica, em linha com as estatísticas recentes do comércio varejista e da evolução do emprego e da renda".

Vendo os telejornais globais, jornais, revistas, colonistas, economistas, especialistas, tucademos, miquinhos alugados e portais do PIG tem-se a impressão que Brasil não é aqui.

Eles não conseguem disfarçar que torcem contra o Brasil, são do PQPM (partido do quanto pior melhor).

Assim como quebraram a cara em 2006, pensando que Lula tinha "sangrado" o bastante, vão quebrar novamente a cara em 2010.

É Dilma presidente.

O Brazil não é aqui.

Tenho dito.

A esperança vencerá o medo outra vez

O amante

A mulher recebe o amante em casa, enquanto o marido trabalha. Seu
filho de nove anos chega da escola mais cedo, vê os dois juntos e se
esconde no armário do quarto para espiar. O marido também volta para
casa inesperadamente e a mulher resolve esconder o amante no armário,
sem perceber que o filho já estava lá.

O menininho diz: - Tá escuro aqui...

O amante responde - É... Tá mesmo...

Menino - Eu tenho uma bola de beisebol.
Amante - Legal...
Menino - Quer comprar?
Amante - Não, obrigado...
Menino - Meu pai está lá fora.
Amante - Ok, quanto?
Menino - Duzentos reais...

Algumas semanas depois, lá estão o garoto e o amante presos no Armário
novamente.

Menino - Tá escuro aqui.
Amante - É... Tá mesmo...
Menino - Eu tenho uma luva de beisebol.
O amante, se lembrando da última vez, pergunta ao garoto: -Quanto é?
O Menino - Setecentos reais.
Amante - Feito!

Dias depois, o pai diz ao garoto, pegue a sua luva e a sua bola de
beisebol, vamos lá no quintal para eu ensinar como se joga.
O menino responde, não posso, vendi a luva e a bola...
O pai pergunta, 'por quanto você vendeu?'.
Novecentos reais, responde o menino.

O pai, horrorizado, diz ao menino que isso não se faz, cobrar tanto de
seus amiguinhos por coisas que custam barato, e leva o filho à igreja
para que confesse para o padre.

Chegando lá, o pai leva o menino ao confessionário e fecha a porta.

O menino diz - Tá escuro aqui...

O padre responde

- Nem vem! Eu não vou comprar mais porra nenhuma...



Qual caminho a seguir


Formalizada a fusão dos Bancos Itaú e Unibanco qual o caminho o BB, CEF, BNB, BASA devem seguir? 

Continuar divididos, ou se unirem?

Se tornarem mais fortes ou deixar a iniciativa privada tomar conta do mercado?

Eis a decisão estratégica a ser tomada pelo Estado.

Mas, que Estado? 

Se tucademos, neoliberais e piguistas estiverem no governo a decisão é quebrar as instituições públicas para os colegas (liberais) monopolizar o setor.

Se for um governo popular preocupado com a população mais pobre do país, a decisão é fortalecer os bancos públicos unificando as agências onde for possível e abrindo agências nos pequenos municípios que ainda não dispõe.

Ah amigos, aí veríamos uma campanha contra esta decisão tão forte, raivosa,  que a do "mensalão"  seria nenê.