Nada de cota

Nada de cota, e sim, investimento na educação, para que todo aluno tenha condição de competir em termos de igualdade.

É propiciar uma educação de qualidade nas escolas públicas, assim sendo, alunos tenham condições de ingressar numa universidade sem necessidade de preencher requisitos de cota. 

Entrar pelo conhecimento, por mérito.

É na escola que deve ser afastado do aluno tudo aquilo que iniba seu crescimento e os possibilite de serem felizes.

Deve contribuir para que o educando descubra seu lugar no mundo,tenha um projeto pessoal de vida e acredite poder conquistá-lo, alem de de ajudá-lo a desenvilver sua capacidade de dialogicidade.

Cota é rotular 

Voto obrigatorio

O voto obrigatória nada mais é que, voto de cabresto o qual é um sistema tradicional de controle de poder político através do abuso de autoridade, compra de votos ou utilização da máquina pública. 

É um mecanismo muito recorrente nos rincões mais pobres do Brasil como característica do coronelismo

A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. 

O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava.

Era usado o voto de cabresto, onde o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. 

Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que votassem nos candidatos por ele indicados.

O coronel também utilizava outros recursos para conseguir seus objetivos políticos, tais como compra de voto, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência. 

No sistema político e eleitoral brasileiro, nos dias atuais, é muito difícil controlar o voto das pessoas. 

Mas há novos mecanismos de pressão que são usados. Por exemplo, anotar as secções em que os eleitores de uma determinada família ou localidade votam, para depois conferir se a votação do candidato correspondeu ao que se esperava dos eleitores. 

Embora não seja possível se determinar "quem" votou em "quem" por este método, ele é eficaz entre a população mais pobre como instrumento de pressão psicológica. 

Mas há também o uso de poder das milícias, nas comunidades pobres, que obrigam os moradores locais a votar em quem eles querem, ou não permitem o voto em candidatos cujo a milícia não aceita; se a população não cumpre a milícia pode abusar do poder e causar mortes ou parar de "ajudar" os moradores.

A compra do voto ainda é muito praticada e é eficaz. As pessoas se sentem obrigadas, comprometidas, com um candidato depois de terem recebido algo, como dinheiro ou um simples favor. Portanto, o correto é deixar que o eleitor decida se ele deve ou não votar, do contrario voto obrigatório é ditadura civil. 
Marco Antonio Leite

Cota social sim

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal adiou a votação do projeto que estabelece cotas sociais e raciais nas universidades públicas. 

O texto, já aprovado na Câmara, determina que 50% das vagas nas universidades sejam reservadas a alunos de escolas públicas. 

Metade dessas vagas deverá ser distribuída de acordo com critérios raciais e a outra metade será distribuída conforme a renda familiar per capita, menor que um salário mínimo e meio. 

Sou a favor da cota social.

Aprovar cota por "raça” é institucionalizar o racismo no Brasil. Uma aberração.

Artigo 333 base da impunidade

Genericamente, as provas ilícitas são as vedadas, proibidas, obtidas com violação à lei, e podem ser divididas em provas ilícitas propriamente ditas e provas ilegítimas. 

Provas ilícitas
 
Adotamos aqui a terminologia empregada pela Constituição brasileira de 1988, que, por sua vez, foi haurida da melhor doutrina; assim, de modo genérico, podemos conceituá-las como sendo aquelas vedadas e inadmissíveis no processo. 
          Serão ilícitas todas as provas produzidas mediante a prática de crime ou contravenção, as que violem normas de direito civil, comercial, administrativo, bem como aquelas que afrontem princípios constitucionais. 

Provas ilegítimas 
           Quando a norma afrontada tiver natureza processual, a prova vedada será chamada de ilegítima. Havendo produção de uma prova ilegítima, haverá sanção prevista na própria lei processual, podendo ser decretada a nulidade da mesma. Por outro lado, as provas obtidas com violação ao direito material são inadmissíveis no processo a teor da regra constitucional inserta no inciso LVI do artigo 5º da CF/88. 
          São aquelas produzidas externamente, e com sanções específicas previstas no direito material. Dessa forma, em havendo produção de uma prova ilícita, como tortura, violação de domicílio ou de correspondência, ao infrator será imputada uma sanção prevista na legislação penal. 
  
Provas ilícitas por derivação 
A questão das provas ilícitas por derivação, isto é, aquelas provas e matérias processualmente válidas, mas angariadas a partir de uma prova ilicitamente obtida é, sem dúvida, uma das mais tormentosas na doutrina e jurisprudência. Trata-se da prova que, conquanto isoladamente considerada possa ser considerada lícita, decorra de informações provenientes da prova ilícita. 

Tendo dinheiro para pagar advogado, basta o acusado usar artigo 333 do Código de Processo Penal, para continuar impune. Este é um dos pilares da defesa do banqueiro DvD, que conta com a cumplicidade explicita da inVeja, Gilmar Merd e pig em geral. Além de outros que tem culpa no cartório e estão aproveitando a oportunidade em beneficio próprio.

Minha opinião: O que deveria ser feito era proibir única e exclusivamente a " prova" obtida por meio de tortura. Todas as demais deveriam ser aceitas pelo juiz e caso consideradas ilícitas quem cometeu o crime para obte-las seja processado, punido.

O que não pode acontecer é um crime menor servir para deixar impune um crime maior, capicce?

Qual democracia?

Senhor Fábio Konder, diga que espécie de democracia o povo brasileiro esta inserido, democracia popular ou democracia civil burguesa?

Se tivéssemos um Fidel Castro no poder com certeza não existiriam favelas, cortiços, palafitas e guetos em geral.

Outrossim, não teríamos os milhões de desempregados, também não existiria poucos ricos e milhões de pobres. 

Seu Konder Comparato, com certeza, não morreria de inanição milhares de crianças em todo território nacional. 

O Fidel não permitiria esse exército de analfabetos espalhados pelo Brasil afora entre outras mazelas que o sistema cria, a fim de governar no quanto pior melhor! 

Cuba no quesito social bate no Brasil de dez a zero! 

Com a palavra vossa senhoria Dr. Fábio! 
Marco Antonio Leite

Piada de Portugues

Bom dia!!!

Pra desopilar Idaline.

Bjsss e abçs com carinho e afeto.

Eu comunguei há 03 anos

Bom dia!!!
Pra desopilar Kaio