TPM - Tensão Pré-Mono


Depois da euforia de ingressar em um curso superior vem a tensão de encerrá-lo. É a hora de mostrar que valeu a pena o investimento e chegar ao ápice: apresentar a monografia. Mas até lá, a batalha é grande...Continua>>>>>

Litígios com o fisco

Litígios com o Fisco não são um privilégio da Petrobras no universo das empresas públicas. Levantamento feito pelo Valor Online revela que as contingências fiscais e previdenciárias informadas pelas quatro maiores estatais federais (Petrobras, Eletrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) acumulavam mais de R$ 23 bilhões no fim do ano passado. Se consideradas as principais companhias estaduais listadas em bolsa, o montante passa dos R$ 26 bilhões.

Campeã de contingências, a Petrobras informou em seu relatório anual de 2008 ter R$ 13,2 bilhões em processos fiscais. Em seguida, vem a CEF, com R$ 6,21 bilhões, dos quais R$ 1,08 bilhão provisionados, e o Banco do Brasil, com R$ 3,56 bilhões, com R$ 1 bilhão já separados. A Eletrobrás informou apenas o valor provisionado, de R$ 242 milhões, ocultando as perdas avaliadas como possíveis em processos fiscais.

Já as companhias estaduais Sabesp, Cemig, Cesp e Copel reconhecem contingências fiscais que, somadas, atingem R$ 3,3 bilhões.

Estes números provam que o objetivo da oposição criando a CPI contra a Petrobras é prejudicar a empresa, o governo e o Brasil. 

Ainda tem quem duvide disto?

CPI das chantagens

Gastei boas horas da minha vida para concluir que o Senado não tem autoridade moral para investigar ninguém e essa iniciativa só vai servir para sujeitar o governo ainda mais a canalhas, corruptos e chantagistas, que já puseram as unhas de fora antes mesmo de começar o espetáculo. Leia mais>>> 

Dois pesos...qual a medida?

Da Rolha de São Paulo, Em 5 de janeiro de 1996

“O apoio de três em cada quatro brasileiros à possibilidade da reeleição para o próximo presidente e futuros governadores e prefeitos mostra que a população vê com bons olhos a chance de renovar os mandatos que vem a se mostrar bons governantes. (...)

O argumento de que a reeleição ensejaria o uso eleitoral da máquina administrativa pelo mandatário – o candidato parece engajado. Afinal, esquece ingenuamente que a ‘máquina’ pode ser igualmente utilizada – como lamentavelmente ocorre amiúde – em prol do candidato de situação, mesmo que não seja ele o mandatário.

Uma eventual emenda de reeleição, ademais, evidentemente não muda a lei para manter um governante. Ela apenas permite que ele se recandidate. Entre a candidatura e a renovação do mandato estará sempre o democrático e o inquestionável veredicto das urnas.”


Editorial de 9 de janeiro de 1997

 “Casuísmo explícito”

“Esta Folha há muito considera justo o direito de os governantes, inclusive os atuais, disputarem a reeleição. Mas a abrangência da questão, a total ausência de debates esclarecedores e a clara manipulação do tema, visando benefícios meramente eleitorais, tornam cada vez mais indispensáveis que o assunto venha a ser examinado em fóruns amplos e, em seguida, apreciado em plebiscito nacional”

O Globo em editorial de 26 de janeiro de 1997 

 “O preço da demora”, 

“(...). Para essas mudanças são fundamentais as reformas estruturais em andamento: delas dependem a revisão da ação do Estado, enquanto os mecanismos de mercado se tornam cada vez mais presentes no cotidiano dos brasileiros.

Tudo isso está suspenso, enquanto se debate a emenda da reeleição. Trata-se de uma questão política duplamente importante do ponto de vista econômico. Por um lado, a aprovação do direito de reeleição na prática significa a ampliação do horizonte das reformas; por outro lado, é um problemas que deve ser resolvido com rapidez, para que a classe política, o Executivo e o Congresso voltem a se concentrar na agenda das reformas.”


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Briguilinks

Os dez estragos de FHC na Petrobras

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Boas maneiras

Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:
- Zézinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante
o jantar, precisasse ir no banheiro, o que diria?
- Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha.
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. Juquinha, como você diria?
- Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto.
- Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições.
E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua inteligência para, ao menos uma
vez, mostrar boas maneiras?
- Eu diria "Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um
momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe
apresentar depois do jantar".