Bom dia

Anônima

Vida, como falar, escrever sobre o amor? Difícil objetivar em palavras algo que pertence ao campo intensivo, morada das sensações...

Já vivi milhares de minutos ao teu lado, sendo tua Julieta e você meu Romeu.

Age sempre com a nobreza de um rei na simplicidade de um plebeu.

O amor que plantou em meu coração é tão intenso a ponto de ultrapassar os limites que estabelece o coração.

Vivemos a milhas de distância.

Como é difícil suportar todas essas variações do meu amor...

Hora tá calmo, tranquilo, hora agitado voraz...

Mas saiba, que o maior interesse é viver cada instante como sendo último.

E para suportar tamanha distância, apenas sonho, pois assim posso encenar o que se passa, nele se contracena a capacidade de revelar o verdadeiro sentimento que te tenho, e só acordo quando chego ao teu lado.

São Paulo

São Paulo
Vista do chão
É a civilização
É chiclete
Espaguete
Gilete
Papelão
Página internética
Perdida no espaço
Máquina moderna
Fábrica de miséria
Memória de bagaço
De sangue, suor,
Poeira, aço
E pedaço de pão
É a civilização
Megalópole de vida mutante
Espremida no esperma
Do lixo de luxo
Do espigão
É a civilização
Mercadora de entulho
Mendiga de sonho
Caco de ilusão
É a civilização
De São Paulo
Vista do chão
Maria Suely de Oliveira

O pavão e o Urubu




Tem um conto japonês milenar que é mais ou menos assim:

Em uma planície, viviam um Urubu e um Pavão. Certo dia, o Pavão refletiu:

-Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém nem voar eu posso, de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o Urubu que é livre para voar para onde o vento o levar.

O Urubu, por sua vez, também refletia no alto de uma árvore:

- Que infeliz ave sou eu, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos, quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele Pavão.

Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o Urubu e tivesse a graciosidade de um Pavão...

Então cruzaram... e daí nasceu o peru:

QUE É FEIO PRA CACETE E NÃO VOA!!!

Moral da história: "Se tá ruim, nem vem com gambiarra que piora!"

Diferenças entre gripe suina e gripe comum

Pintura feita com legumes

Arroz de tilápia


Ingredientes:

1 cebola picada 300 g de arroz 1 dente de alho 1/2 kg de tilápia 1 colher (sopa) de azeite 1 raminho de cheiro verde Sal a gosto.
Preparação: Faz-se um refogado com azeite, cebola picada, cheiro verde e alho. Tiram-se as espinhas e a pele da tilápia e vai juntando os bocados ao refogado. Junta-se-lhe água, pouco a pouco, que seja suficiente para cozinhar o arroz e os temperos. Deita-se o arroz na calda e deixa-se levantar fervura, retira-se para o lado para cozinhar em fogo baixo. O arroz assim fica o que se chama malandro, mas, caso se queira seco e solto, coloca-se no forno para secar.

Privatização a troco de nada

“Na verdade, jogou-se em cima dos bancos a irresponsabilidade dos governantes que gerenciavam esses bancos, porque, muitas vezes, utilizavam esse banco para fazer, quem sabe, os caixas dois da vida em época campanha eleitoral. Por conta disso, os bancos públicos estavam quebrados”, disse o presidente Lula em encontro com superintendentes e diretores do Banco do Brasil.

Pura verdade!