Pig tenta apagar o que fez
A mídia comprada colocou a crise dentro do Brasil.
Enquanto os Países ricos, mais afetados, campanhas massivas pelo consumo eram deflagradas, a Globo fazia um terrorismo insano aqui dentro, exortando as pessoas a não consumirem e prevendo o apocalipse no Brasil.
Todos os dias o Jornal Nacional levava prá frente das câmeras um incauto acéfalo para declarara que ia comprar um carro, ou uma geladeira, mas que havia desistido por causa da crise...Ou seja, ainda ridicularizava aqueles menos dotados, prá não dizer dementes.
Agora, quando sua intenção fica clara para os isentos e com melhor compreensão, ela tenta desesperadamente apagar o que fez, como se fosse possível....
No mapa dos Países atingidos pela crise, no JN, na América latina aparece apenas o Brasil...Argentina, Chile, Venezuela, México ?...Ora, ora, eles passaram incólumes...Lá, não houve crise...Ridículo, criminoso, podre.
E tem incauto aplaudindo...
Movimento golpista?...
PSDB, quem te vê no RS não te reconhece em Brasília.
Tapando o sol com a peneira
O traidor
Se não sente pelo outro... compaixão...respeito...
Por que prender em laços tênues...
com palavras dissonantes...
Dizendo amor... só um instante...
TE AMAREI ETERNAMENTE,
só pôr hora me pertence...
Não permites tu o traidor perceberes nesse ser
que te adora com ardor a ânsia e a tristeza que a tua conduta indecorosa
com malicia e arrogância imprime em tom marcante, na pele dessa amante.
Serás que no vês... que tu com tua conduta pobre enganas... mente... corrompe o mais belo sentimento que faz do homem um ser nobre???
Podes dormir esta noite...
sem sonhares...e sem chorares...
Alguém muito sozinha...
num cantinho escondidinho...
com olhos embaçados
chora com o peito estraçalhado!!!
Violência
No cotidiano, a polícia tem matado muitos pobres do Iapoque ao Chuí, principalmente jovens que se escondem em favelas, cortiços, palafitas e guetos nas mais diversas cidades do Brasil.
Num passado recente, três picaretas que pertencem a GCM de São Caetano do Sul saíram como loucos perseguindo um carro que possivelmente foi roubado. Nessa correria maluca, adentrou numa comunidade de pobres e miseráveis atirando sem direção, momento em que uma bala acertou a cabeça de uma jovem adolescente de 17 anos que voltava da escola, resumindo, a jovem faleceu instantaneamente.
Será que é esse tipo de violência contra o povo pobre é que eles ainda vão discutir, ou vão aguardar que muitos jovens venham a morrer na mão desses insanos.
ESTRANGEIRO TRAVESTIDO DE BRASILEIRO
O show do Beirut em São Paulo, na última sexta-feira, já foi bastante comentado, mas um aspecto da ótima apresentação da turma de Zach Condon no Via Funchal me chamou negativamente a atenção: o comportamento "nacionalista" do público.
O Beirut se destacou no cenário musical por duas fortes características: a opção por uma base sonora "démodé", centrada em trombone, trompete e contrabaixo, e um mix de influências regionais variadas, dos Bálcãs ao México, passando pela canção francesa, entre outros.
Desde o ano passado, Condon tem incluído no repertório de algumas apresentações a canção "Leãozinho", de Caetano Veloso. O You Tube está repleto de vídeos que expõem o jeito desengonçado, mas simpático do líder do Beirut em seu duelo com versos como "Gosto muito de você, leãozinho… Para desentristecer, leãozinho".
Assim que o Beirut pisou no palco do Via Funchal começaram o gritos de "Leãozinho". De forma insistente, no intervalo entre as músicas, fãs do grupo pediam para Condon cantar a música de Caetano Veloso. E nada do músico atender o pedido. A certa altura, tropeçando no português, ele disse que não se lembrava mais da letra, o que não diminuiu o ímpeto do público. "Leãozinho!" "Leãozinho!"
De tanto ouvir a platéia no show de Salvador gritar "toca Raul!", em homenagem a Raul Seixas, Condon passou a repetir a piada e, mais de uma vez, falou em São Paulo: "Toca Raul!"
Alguém da platéia ofereceu uma bandeira do Brasil a Condon, que educadamente a enrolou em torno do pescoço – e com ela ficou até o final, não sem antes brincar com as palavras "ordem e progresso". No final do show, o Beirut tocou, sem muito entusiasmo, uma versão em inglês de "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso, para delírio do público.
Não canso de me espantar com esse comportamento. Por que alguém vai a um show de um artista estrangeiro e passa 60 minutos pedindo para ele cantar "Leãozinho"? Por que o público fica tão feliz de ver o músico repetir algumas palavras que decorou em português? Qual é a graça de ver um estrangeiro "abraçar" a bandeira do Brasil?